Olhe o
sol. Vê meu sangue, minhas feridas,
meu lodo - é tudo teu. Te ofereço o que sou.
Não minha vida que não tem valor,
mas minha vontade de matar
que não tem preço.
OTHON BASTOS
meu lodo - é tudo teu. Te ofereço o que sou.
Não minha vida que não tem valor,
mas minha vontade de matar
que não tem preço.
OTHON BASTOS
como Sete Vezes
Sob a inspiração do teatro da crueldade,
esta alegoria do desengano em terras
periféricas ganha um teor apocalíptico
muito próprio e agressivo.
ISMAIL XAVIER
(1947. Curitiba / Paraná)
“Os Deuses e os Mortos: Maldição dos Deuses
ou Maldição da História?” (1997)
Sob a inspiração do teatro da crueldade,
esta alegoria do desengano em terras
periféricas ganha um teor apocalíptico
muito próprio e agressivo.
ISMAIL XAVIER
(1947. Curitiba / Paraná)
“Os Deuses e os Mortos: Maldição dos Deuses
ou Maldição da História?” (1997)
Esquecido durante décadas, recordado por poucos, inclusive no próprio Sul da Bahia onde foi filmado, bonito pedaço de mundo onde nasci à sombra da Mata Atlântica e beirando o Rio Cachoeira, Os DEUSES e os MORTOS (1970) dialoga com as alegorias de Glauber Rocha, em um universo mágico-religioso exaltando o poder e a decadência, a violência e a insanidade, numa parábola sobre a ambição. Ouvi falar dele nos anos 80, em uma publicação da extinta Embrafilme. Tentei ansiosamente vê-lo, escrevendo ao seu diretor, Ruy Guerra, e ele respondeu que infelizmente seria impossível, não havia cópia à disposição, nem mesmo os produtores (um deles, o ator Paulo José, então casado com Dina Sfat, que faz parte do elenco) tinham os negativos. “É da maior importância e tem uma fotografia extraordinária de Dib Lutfi”, contou-me poucos anos depois Othon Bastos, o ator baiano protagonista desse faroeste tropical, como o classificou o jornal “The New York Times”, em 1972, tecendo conexão ao emblemático italiano “Três Homens em Conflito / Il Buono, il Brutto, il Cativo” (1966), de Sergio Leone, com Clint Eastwood.
O roteiro escrito por Guerra, Flávio Império e Paulo José, centra-se na Bahia dos anos 1930, na disputa entre duas famílias tradicionais, os Santana da Terra e os D’Água Limpa, por matas para a plantação de cacau. Othon representa um forasteiro enigmático, sete vezes baleado, que após se recuperar da chacina, rude como os seus algozes, num sentimento de vingança, se intromete violentamente nesse conflito entre clãs de coronéis pela posse da terra e do cacau. Segundo o teórico Ismail Xavier, ele é “a figura suja, contaminada, que emerge como que da terra, trazendo no corpo as marcas de uma tradição local associada ao sangue, à lama”. Espécie de morto-vivo, esse papel bizarro foi fundamental na brilhante carreira de Othon Bastos, resultando em um trio de excelentes filmes que fez no Cinema Novo – os outros dois, “Deus o Diabo na Terra do Sol” (1964) e “São Bernardo” (1972). Escolhido para o seco personagem Sete Vezes, Walmor Chagas pegou hepatite e foi substituído em cima da hora por Othon, que na ocasião fazia a telenovela “Super Plá”, de Bráulio Pedroso, na Tupi.
Nos anos 70, em pleno Regime Militar aceito por milhões de brasileiros, multiplicaram-se os filmes nacionais. O cinema dito de esquerda alimentava-se das verbas públicas do Instituto Nacional de Cinema e, depois, na Embrafilme. Além de financiar a maior parte da nossa cinematografia, o governo federal distribuía os prêmios Coruja de Ouro – uma espécie de Oscar subdesenvolvido, com dinheiro e troféu. Muitos comunistas ganharam grana fácil, enquanto criticavam os milicos. Como acontece ainda hoje. Nesta mescla de paternalismo e mecenato, a glória do cinema oportunista. Somente em 1970 foram produzidos 82 filmes. O problema (o mesmo de hoje) era a exibição. Os artistas enchiam os bolsos e seus filmes toscos não eram exibidos e, quando exibidos, ficavam uma ou duas semanas em cartaz, rejeitados pelo público. Fazendo turismo com o dinheiro do nossos impostos, eles corriam o mundo em festivais de cinema. Exatamente como em 2025, nada de novo no front. Os DEUSES e os MORTOS se apresentou no Festival de Berlim, concorrendo ao Urso de Ouro (Melhor Filme) e provocando mal-estar.
“Causou impacto por causa da crueza. Tem uma cena em que muitas pessoas fechavam os olhos: o Nelson Xavier começa a escorregar e eu o amparo com uma navalha, cortando o seu corpo. Aquele ambiente, aquela sujeira da cidade. É muito épico, de grande força. Ele é um libelo tremendo. Na época, não houve protesto, nem vaia. Era de beleza extraordinária. Feito com amor, muita luta, numa época do auge do cinema”, recorda o ator principal. Cineasta de altos e baixos, Ruy Guerra deixou fitas ruins ao longo do caminho cinéfilo, mas será lembrado por “Os Cafajestes” (1962), “Os Fuzis” (1964) e “A Queda” (1976). Dos 16 filmes que fez, “Os Fuzis” é o seu melhor momento. Depois de restaurado pela Cinemateca Brasileira, finalmente assisti Os DEUSES e os MORTOS, experimentando o passado grapiúna. Numa mistura de decadência e insanidade, a obra experimental, de um sincretismo sem contorno claro, reúne um elenco de primeira qualidade, o mestre Dib Lufti como diretor de fotografia e o mineiro Milton Nascimento na autoria da soturna trilha sonora de conotação litúrgica.
A música tema, mística e ritualista, “Matança do Porco”, composta por Wagner Tiso, faz parte do álbum homônimo de estreia da banda Som Imaginário, daquele mesmo ano, e passaria para o repertório de Milton no disco “Milagre dos Peixes”, de 1973. O cantor também atua no longa-metragem, interpretando o pistoleiro Dim Dum. O elenco ainda inclui a participação especial do sambista Monsueto Menezes. Nos bastidores, diversos casos descontraídos: Milton trancado num quarto pelo cineasta até que compusesse o “Tema dos Deuses”. O roubo de um pato para a equipe esfomeada cozinhar. E, após fazer amizade com um dos figurantes, ganhou para alegria de muitos um engradado de cachaça ruim. Na época, o tema da decadência de famílias ligadas à propriedade da terra ganhou relevo no cinema brasileiro. “Os Herdeiros” (Carlos Diegues, 1969) focaliza a crise dos barões do café; “A Casa Assassinada” (Paulo César Saraceni, 1971) traz a crônica patriarcal no interior de Minas Gerais, e “O Dragão da Maldade Contra o Santo Guerreiro” (Glauber Rocha, 1969) inclui o declínio dos coronéis do sertão.
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dina sfat |
Em tom de quase fábula, o roteiro faz uso de metáforas para explicitar a luta do homem contra o sistema. O som místico, quase etéreo, combina com o enredo fantasmagórico. Como se personificasse as vozes e imagens da loucura, ao lado do rosto deformado do personagem de Othon Bastos e das cenas repulsivas de sangue e lama. Outro aspecto importante em Os DEUSES e os MORTOS é o notável trabalho de elenco, com poderosas performances de Bastos, Dina Sfat, Ítala Nandi, Norma Bengell e Nelson Xavier. Sfat, uma das maiores atrizes do cenário artístico tupiniquim, fez 19 filmes e morreu de câncer, aos 50 anos, em 1989. Norma Bengell, talvez a nossa maior estrela de cinema, está magnífica como sempre. Outro aspecto importante é o trabalho de fotografia de Dib Luft, numa sucessão de planos-sequência marcados pelos movimentos de câmara-na-mão, zanzando em torno das malditas figuras que entram e saem de cena. Destaque para a cena dos jagunços perfilados na praça, com armas, à espera do confronto. A seguir, esses lutadores agonizam. Tudo sangue, poeira e gemidos.
Como se vê, esse processo cinematográfico sanguinário de exploração de uma terra para o cultivo do cacau, não é um épico fácil, ou gostamos ou odiamos a experimentação estilística, não há meio termo. É de um tempo em que a arte cinematográfica nacional tinha personalidade, se arriscava sem limites, além da clonagem atual da pouco fértil dramaturgia televisiva. Adianto que o cinema nacional do presente me deixa entediado. Anda sem identidade, com artistas mirando verbas fáceis e o oportunista discurso militante da petezada. Os DEUSES e os MORTOS teve estreia nacional em Ilhéus, a 12 de dezembro de 1970, e lançamento, no Rio de Janeiro, a 30 de agosto de 1971, em bom circuito, mas fracassou retumbantemente na bilheteria. Na epifania turística, participou nos festivais de Cannes e Berlim, sendo definido pelo alemão Werner Herzog, com quem Ruy Guerra viria a trabalhar como ator dois anos depois em “Aguirre, a Cólera dos Deuses / Aguirre, der Zorn Gottes” (1972), como um dos melhores filmes de todos os tempos. Exageros à parte, é uma criação que merece sem dúvida ser redescoberta.
TEMA dos DEUSES
(Canção de Milton Nascimento)DEPOIMENTOS
PAULO JOSÉ
(1937 – 2021. Lavras do Sul / Rio Grande do Sul)
produtor
PAULO JOSÉ
(1937 – 2021. Lavras do Sul / Rio Grande do Sul)
produtor
“Ruy
Guerra vinha de um filme muito cabeça e de pouco público, realizado na Europa,
chamado ‘Sweet Hunters’. Queria fazer um filme que atraísse boa bilheteria.
Começamos a conversar. Pensamos em algo como um western brasileiro. Nossas
referências foram ‘Yojimbo’, de Akira Kurosawa, uma espécie de western japonês, com
uma briga sem fim entre duas famílias, e o italiano ‘Por Um Punhado de Dólares’, que
Sérgio Leone realizou a partir do filme de Kurosawa. Resolvemos ambientar nosso
filme nas plantações de cacau do sul da Bahia. Claro que o romance ‘Terras do Sem-Fim’,
do Jorge Amado, foi uma de nossas leituras. Concluído, o longa-metragem foi lançado
comercialmente. O resultado de bilheteria foi um desastre. Ficou uma ou duas
semanas em cartaz”
“Esse
filme é talvez o passo mais importante desde ‘Deus e o Diabo na Terra do Sol’
para definir uma realidade cultural, religiosa e humana do brasileiro, que não
depende apenas do situacionismo econômico e histórico, que não se restringe ao
enquadramento de uma condição tangível no mapa e no barômetro da história
oficial. O comportamento mágico aferido ao personagem central do filme, o Sete Vezes, interpretado por Othon Bastos, está infinitamente ligado com o fato dele
não ser caracterizado em termos de passado, presente ou futuro, o que
desindividualiza, o torna atemporal e alegórico; o desejo impessoal do poder. E
o tema fundamental do filme é exatamente a tomada do poder a qualquer custo. William Shakespeare foi
praticamente o co-roteirista desse filme”.
“O meu
personagem tem uma cicatriz, uma ferida no rosto, uma ferida enorme. Se eu
fosse filmar às seis horas da manhã, eu acordava às três para a maquiadora
fazer a maquiagem toda. A maquiagem fedia que era uma loucura. E eu tinha que
ficar o dia inteiro com aquilo, e o Ruy tinha mania de pegar lama e ficar
colocando por cima da ferida. A Norma Bengell não sabia que o meu personagem
tinha essa ferida e eu tinha uma cena de amor com ela, em cima do cacau, da
semente de cacau. Uma cena linda, shakespeariana. Quando eu vou beijá-la, ela
não aguenta, quase vomita de nojo e do cheiro daquela coisa. Quando cortou, a
Norma xingou o Ruy, me xingou. Mas vendo o filme era um negócio impactante e todo
improvisado no sentido da interpretação.”
Não tenho
nome, o que pouco ou nada importa
andei nas
aventuras do mundo, o que também não basta
Na cabala dos sete eu levei agora o chumbo
que guardo na carne, não por vontade minha ou de Deus
mas por vontade do mais forte que manda no fogo e na ferida
Na cabala dos sete eu levei agora o chumbo
que guardo na carne, não por vontade minha ou de Deus
mas por vontade do mais forte que manda no fogo e na ferida
Para quem
traz as mãos nuas de ferro e sangue as ideias
se perdem
no som das palavras de protesto
Sete Vezes me chamo até onde pode a memória
e de sete caminhos vou chegar a destino
que não aceito e não nego
Das misérias engoli a lama, esterco, urina
Guardei o corpo e o pensamento imaculado
como uma vestal- agora basta
De meus dez dedos vou fazer outros caminhos de vitória
As tatuagens de sangue que me deram os poderosos
são os sinos de minha bandeira
Não quero saber o porque
Se a lei é o sangue e o jogo é o ouro,
no sangue e no ouro vou buscar resposta.
Os DEUSES
e os MORTOS
(1970)
país: Brasil
duração: 100 minutos
Cor
produção: César Thedim e Paulo José
Sete Vezes me chamo até onde pode a memória
e de sete caminhos vou chegar a destino
que não aceito e não nego
Das misérias engoli a lama, esterco, urina
Guardei o corpo e o pensamento imaculado
como uma vestal- agora basta
De meus dez dedos vou fazer outros caminhos de vitória
As tatuagens de sangue que me deram os poderosos
são os sinos de minha bandeira
Não quero saber o porque
Se a lei é o sangue e o jogo é o ouro,
no sangue e no ouro vou buscar resposta.
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ítala nandi como sereno |
(1970)
país: Brasil
duração: 100 minutos
Cor
produção: César Thedim e Paulo José
(Daga Filmes e Produções Cinematográficas / Grupo
Filmes /
C.C.F.B. - Companhia Cinematográfica de Filmes Brasileiros /
Companhia
Cinematográfica Vera Cruz)
direção: Ruy Guerra
roteiro: Ruy Guerra, Paulo José e Flávio Império
fotografia: Dib Lutfi
edição: Ruy Guerra e Sérgio Sanz
música: Milton Nascimento
cenografia e vestuário: Marcos Weinstock
elenco:
direção: Ruy Guerra
roteiro: Ruy Guerra, Paulo José e Flávio Império
fotografia: Dib Lutfi
edição: Ruy Guerra e Sérgio Sanz
música: Milton Nascimento
cenografia e vestuário: Marcos Weinstock
elenco:
Othon Bastos (“Sete Vezes”), Norma Bengell (“Soledade”),
Rui Polanah (“Urbano”),
Ítala Nandi (“Sereno”), Dina Sfat (“A Louca”),
Nelson Xavier (“Valu”), Jorge
Chaia (“Coronel Santana”),
Vera Bocayuva (“Jura”), Fred Kleemann (“Homem de
branco”),
Vinícius Salvatore (“Cosme”), Mara Rúbia (“Prostituta”),
Monsueto
Menezes (“Meu Anjo”), Milton Nascimento (“Dim Dum”),
Gilberto Sabóia
(“Banqueiro”) e José Roberto Tavares (“Aurélio”).
nota: *** (bom)
Melhor Filme, Diretor, Fotografia, Cenografia, Trilha Sonora,
Ator (Othon Bastos), Atriz (Dina Sfat) no VI Festival de Brasília
Prêmio Governador do Estado de São Paulo
de Melhor Atriz (Ítala Nandi)
Coruja de Ouro de Melhor Atriz (Ítala Nandi),
Ator Coadjuvante (Nelson Xavier) e Atriz Coadjuvante (Mara Rúbia)
Melhor Filme no V Prêmio Air France de Cinema
Melhor Filme, Direção e Fotografia
no Festival de Grenoble, França.
FONTES
“Alegorias do Subdesenvolvimento: Cinema Novo,
Tropicalismo, Cinema Marginal” (2012)
de Ismail Xavier
“História Ilustrada dos Filmes Brasileiros: 1929-1988” (1989)
de Salvyano Cavalcanti de Paiva
“Revolução do Cinema Novo” (2004)
de Glauber Rocha
“Ruy Guerra: Paixão Escancarada” (2017)
de Vavy Pacheco Borges
“Os Sonhos não Envelhecem” (1996)
de Márcio Borges
ASSISTA Os DEUSES e os MORTOS
https://www.youtube.com/watch?v=v52K0VNUBjU
nota: *** (bom)
Melhor Filme, Diretor, Fotografia, Cenografia, Trilha Sonora,
Ator (Othon Bastos), Atriz (Dina Sfat) no VI Festival de Brasília
Prêmio Governador do Estado de São Paulo
de Melhor Atriz (Ítala Nandi)
Coruja de Ouro de Melhor Atriz (Ítala Nandi),
Ator Coadjuvante (Nelson Xavier) e Atriz Coadjuvante (Mara Rúbia)
Melhor Filme no V Prêmio Air France de Cinema
Melhor Filme, Direção e Fotografia
no Festival de Grenoble, França.
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elenco e diretor no festival de berlim |
“Alegorias do Subdesenvolvimento: Cinema Novo,
Tropicalismo, Cinema Marginal” (2012)
de Ismail Xavier
“História Ilustrada dos Filmes Brasileiros: 1929-1988” (1989)
de Salvyano Cavalcanti de Paiva
“Revolução do Cinema Novo” (2004)
de Glauber Rocha
“Ruy Guerra: Paixão Escancarada” (2017)
de Vavy Pacheco Borges
“Os Sonhos não Envelhecem” (1996)
de Márcio Borges
ASSISTA Os DEUSES e os MORTOS
https://www.youtube.com/watch?v=v52K0VNUBjU
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CARMEN MIRANDA: VIVENDO de ALEGRIA
https://ofalcaomaltes.blogspot.com/2015/04/carmen-miranda-vivo-de-alegria.html
03
CINEMA BRASILEIRO: GRITOS e SILÊNCIOS
https://ofalcaomaltes.blogspot.com/2023/12/cinema-brasileiro-gritos-e-silencios.html
04
CONDENSANDO RITA ASSEMANY
https://ofalcaomaltes.blogspot.com/2024/05/condensando-rita-assemany.html
05
DINA SFAT, à FLOR da PELE
https://ofalcaomaltes.blogspot.com/2012/04/dina-sfat-estrela-flor-da-pele.html
06
FLORINDA: do CEARÁ para o MUNDO
https://ofalcaomaltes.blogspot.com/2016/10/florinda-do-ceara-para-o-mundo.html
07
GLAUBER ROCHA - os ÚLTIMOS DIAS de VIDA
https://ofalcaomaltes.blogspot.com/2011/03/glauber-rocha-os-ultimos-dias-de-vida_11.html
08
GLAUCE ROCHA: ILUMINANDO o CINEMA NOVO
https://ofalcaomaltes.blogspot.com/2015/01/glauce-rocha-iluminando-o-cinema-novo.html
09
GRANDE OTELO: COMÉDIA e TRAGÉDIA
https://ofalcaomaltes.blogspot.com/2016/01/grande-otelo-comedia-e-tragedia.html
10
CARMEN MIRANDA: VIVENDO de ALEGRIA
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CINEMA BRASILEIRO: GRITOS e SILÊNCIOS
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CONDENSANDO RITA ASSEMANY
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DINA SFAT, à FLOR da PELE
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FLORINDA: do CEARÁ para o MUNDO
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GLAUBER ROCHA - os ÚLTIMOS DIAS de VIDA
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GLAUCE ROCHA: ILUMINANDO o CINEMA NOVO
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GRANDE OTELO: COMÉDIA e TRAGÉDIA
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10
JORGE AMADO no CINEMA
https://ofalcaomaltes.blogspot.com/2017/01/jorge-amado-no-cinema.html
11
MARÍLIA – TALENTO a TODA PROVA
https://ofalcaomaltes.blogspot.com/2017/02/marilia-talento-toda-prova.html
12
MEMÓRIA BRASIL: NOSSO CINEMA
https://ofalcaomaltes.blogspot.com/2025/02/memoria-brasil-nosso-cinema.html
13
NORMA BENGELL: O OCASO de uma MUSA
https://ofalcaomaltes.blogspot.com/2012/10/norma-bengell-o-ocaso-de-uma-musa.html
14
PEQUENA HISTÓRIA do CINEMA BRASILEIRO
https://ofalcaomaltes.blogspot.com/2016/10/pequena-historia-do-cinema-brasileiro.html
15
REGIME MILITAR no BRASIL: FILMES
https://ofalcaomaltes.blogspot.com/2019/03/o-regime-militar-brasileiro-no-cinema.html
16
VERA CRUZ: AMBIÇÃO e DECLÍNIO
https://ofalcaomaltes.blogspot.com/2011/08/vera-cruz-ambicao-e-declinio.html
17
A VIDA e os FILMES da BELA TÔNIA CARRERO
https://ofalcaomaltes.blogspot.com/2025/02/vida-e-os-filmes-da-bela-tonia-carrero.html
18
20 GRANDES ATORES do CINEMA BRASILEIRO
https://ofalcaomaltes.blogspot.com/2025/01/20-grandes-atores-do-cinema-brasileiro.html
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