Tenho
orgulho do meu trabalho,
a ponto de ser o primeiro a chegar
ao set de filmagem. Não sofro
com críticas ruins, o público gosta
dos meus filmes e isso é tudo
o que importa.
Sou um patriota honesto,
um conservador de direita.
JOHN WAYNE
a ponto de ser o primeiro a chegar
ao set de filmagem. Não sofro
com críticas ruins, o público gosta
dos meus filmes e isso é tudo
o que importa.
Sou um patriota honesto,
um conservador de direita.
JOHN WAYNE
Altura: 1,93 m
Cabelos: castanho-escuros
Olhos: azuis
Apelido: Duke e JW
para
Doutor Antônio, meu pai
LEGIÃO
INVENCÍVEL
Figura
imponente do passado de Hollywood, por mais de trinta anos foi referência na
indústria cinematográfica, simbolizando um tipo de masculinidade e estrelando
filmes icônicos da Era de Ouro. Na adolescência, na solidão do quarto, eu
imitava o seu andar característico de felino. Pegando emprestado armas da
coleção de meu pai, fazia de conta que era o glorioso astro dos faroestes,
matando sem piedade bandidos e selvagens. Repeti essas cenas durante anos. Nunca
ninguém soube, era um segredo. Admirador dos faroestes que via em preto e branco na
TV e na matinê de domingo nos cinemas de Itabuna, preferia os mocinhos Glenn Ford, Gary
Cooper e Clint Eastwood. Como pai Antônio era fã de JOHN WAYNE (1907 – 1979.
Winterset, Iowa / EUA), procurava substituí-lo no imaginário como pistoleiro
imbatível. Queria ser como ele. Com a maturidade, terminei por esquecê-lo ao
não o considerar um ator sério. Ao resgatar sua trajetória, percebi o engano.
Suas performances em “Rio Vermelho” e “Rastro de Ódio”, entre outras, são impactantes.
Não há dúvida de que era cativante e talentoso.
Ao descobrir que era republicano e sua batalha política conservadora durante décadas, a afeição juvenil pelo astro renasceu com força total. Portanto, este post é um tributo a sua longa e majestosa passagem por Hollywood. Vencedor de Oscar e Globo de Ouro, JOHN WAYNE se tornou o símbolo máximo do faroeste. Seus filmes frequentemente refletem valores tradicionais, são considerados clássicos do gênero, reverenciados e assistidos até os dias atuais. Steve McQueen, Sylvester Stallone, Bruce Willis e Chuck Norris o citaram como uma grande influência para eles, tanto profissional quanto pessoalmente. Assim como o lendário astro, cada um deles alcançou a fama interpretando personagens de ação heroica e apoiando causas de direita e o partido Republicano. Dedicado em seu trabalho, seu verdadeiro nome era Marion Michael Morrison. Fala lenta, voz grave e marcante, sotaque arrastado e olhar semicerrado, é lembrado com a imagem típica do caubói, quase sempre como um admirável herói solitário. Cresceu num rancho na Califórnia e fez 145 filmes, em mais de 40 anos de uma extraordinária carreira.
Duke (como os amigos o chamavam) teria sua trajetória ligada ao cineasta John Ford depois que interpretou Ringo Kid no clássico “No Tempo das Diligências”, em 1939. Ao todo, foram 14 filmes com o mestre. Ainda faria boas parcerias com outros importantes diretores, como John Huston, Howard Hawks, William A. Wellman, Raoul Walsh e Henry Hathaway. Crescendo em Iowa, um de seus passatempos favoritos era jogar futebol americano com o pai. Enquanto estudava na USC, juntamente com colegas, trabalhava meio período na Fox Film, carregando adereços de cenário e como figurante ocasional. Em 1930, teve sua oportunidade em “A Grande Jornada”. O diretor Raoul Walsh o viu passar no set carregando uma mesa, gostou do seu jeito de se mover e contratou o rapaz inexperiente para o papel protagonista. A empresa depositava esperanças neste faroeste épico, mas ele fracassou nas bilheterias. A seguir, JOHN WAYNE sobreviveu na década de 30 estrelando dezenas de faroestes de baixo orçamento. Alguns levavam apenas oito dias para serem filmados.
Era um trabalho árduo. Não havia dublês, ele próprio lutava e cavalgava. Em 1933, casou-se com Josephine Alicia Saénz, filha de um poderoso funcionário do governo mexicano. Ela era da alta sociedade e uma mulher bonita. Tiveram quatro filhos, com os quais ele sempre foi muito próximo e afetuoso. Ainda desconhecido, chegava ao set às 6h e, depois de um dia difícil, voltava para casa sujo e cansado às 19h30, com a esposa aristocrática pronta para um jantar fora ou uma festa. A virada profissional veio em 1939 com o sucesso de “No Tempo das Diligências”, que o transformou em uma das estrelas em ascensão mais valiosas. Depois vieram outros filmes importantes. Na época, houve um distanciamento gradual da esposa, pois ele não se adaptava ao estilo elegante dela. Quando os EUA entraram na Segunda Guerra Mundial, houve movimento de apoio, inclusive em Hollywood. JOHN WAYNE, com lesões no joelho, sofridas na faculdade, foi isento do alistamento. Mesmo assim, ele desejava servir e escreveu várias vezes a John Ford pedindo para se juntar à sua Unidade Fotográfica de Campo do OSS.
Em 1943, conheceu a atriz mexicana Esperanza Baur. Alta, esbelta e morena, ela havia trabalhado com Arturo de Córdoba em “O Conde de Monte Cristo / El Conde de Montecristo” (1942). Como JOHN WAYNE, ela gostava de uma vida simples e reuniões com poucos amigos ao redor de uma churrasqueira. Ele se divorciou e se casou com ela em 1946. Ward Bond foi o padrinho e a esposa do falecido Harry Carey, a madrinha. Mas o ator mudou. A partir do final da década de 1940, com os filmes “Sangue de Heróis”, “Rio Vermelho” e “O Céu Mandou Alguém”, ele foi nomeado estrela número um de bilheteria, junto com Doris Day, por três anos consecutivos, pelos donos de cinema do país. Tornou-se uma estrela de altíssima estatura e passou a apreciar a vida social de Hollywood. A esposa tinha temperamento explosivo, bebia muito, e depois de várias brigas, se separaram. No processo de divórcio, ela alegou que ele tinha um caso com a atriz Gail Russell, e ele respondeu que Conrad Hilton Jr., casado com Elizabeth Taylor, havia se tornado hóspede constante da casa deles, enquanto viajava à trabalho.
Ao descobrir que era republicano e sua batalha política conservadora durante décadas, a afeição juvenil pelo astro renasceu com força total. Portanto, este post é um tributo a sua longa e majestosa passagem por Hollywood. Vencedor de Oscar e Globo de Ouro, JOHN WAYNE se tornou o símbolo máximo do faroeste. Seus filmes frequentemente refletem valores tradicionais, são considerados clássicos do gênero, reverenciados e assistidos até os dias atuais. Steve McQueen, Sylvester Stallone, Bruce Willis e Chuck Norris o citaram como uma grande influência para eles, tanto profissional quanto pessoalmente. Assim como o lendário astro, cada um deles alcançou a fama interpretando personagens de ação heroica e apoiando causas de direita e o partido Republicano. Dedicado em seu trabalho, seu verdadeiro nome era Marion Michael Morrison. Fala lenta, voz grave e marcante, sotaque arrastado e olhar semicerrado, é lembrado com a imagem típica do caubói, quase sempre como um admirável herói solitário. Cresceu num rancho na Califórnia e fez 145 filmes, em mais de 40 anos de uma extraordinária carreira.
Duke (como os amigos o chamavam) teria sua trajetória ligada ao cineasta John Ford depois que interpretou Ringo Kid no clássico “No Tempo das Diligências”, em 1939. Ao todo, foram 14 filmes com o mestre. Ainda faria boas parcerias com outros importantes diretores, como John Huston, Howard Hawks, William A. Wellman, Raoul Walsh e Henry Hathaway. Crescendo em Iowa, um de seus passatempos favoritos era jogar futebol americano com o pai. Enquanto estudava na USC, juntamente com colegas, trabalhava meio período na Fox Film, carregando adereços de cenário e como figurante ocasional. Em 1930, teve sua oportunidade em “A Grande Jornada”. O diretor Raoul Walsh o viu passar no set carregando uma mesa, gostou do seu jeito de se mover e contratou o rapaz inexperiente para o papel protagonista. A empresa depositava esperanças neste faroeste épico, mas ele fracassou nas bilheterias. A seguir, JOHN WAYNE sobreviveu na década de 30 estrelando dezenas de faroestes de baixo orçamento. Alguns levavam apenas oito dias para serem filmados.
Era um trabalho árduo. Não havia dublês, ele próprio lutava e cavalgava. Em 1933, casou-se com Josephine Alicia Saénz, filha de um poderoso funcionário do governo mexicano. Ela era da alta sociedade e uma mulher bonita. Tiveram quatro filhos, com os quais ele sempre foi muito próximo e afetuoso. Ainda desconhecido, chegava ao set às 6h e, depois de um dia difícil, voltava para casa sujo e cansado às 19h30, com a esposa aristocrática pronta para um jantar fora ou uma festa. A virada profissional veio em 1939 com o sucesso de “No Tempo das Diligências”, que o transformou em uma das estrelas em ascensão mais valiosas. Depois vieram outros filmes importantes. Na época, houve um distanciamento gradual da esposa, pois ele não se adaptava ao estilo elegante dela. Quando os EUA entraram na Segunda Guerra Mundial, houve movimento de apoio, inclusive em Hollywood. JOHN WAYNE, com lesões no joelho, sofridas na faculdade, foi isento do alistamento. Mesmo assim, ele desejava servir e escreveu várias vezes a John Ford pedindo para se juntar à sua Unidade Fotográfica de Campo do OSS.
Em 1943, conheceu a atriz mexicana Esperanza Baur. Alta, esbelta e morena, ela havia trabalhado com Arturo de Córdoba em “O Conde de Monte Cristo / El Conde de Montecristo” (1942). Como JOHN WAYNE, ela gostava de uma vida simples e reuniões com poucos amigos ao redor de uma churrasqueira. Ele se divorciou e se casou com ela em 1946. Ward Bond foi o padrinho e a esposa do falecido Harry Carey, a madrinha. Mas o ator mudou. A partir do final da década de 1940, com os filmes “Sangue de Heróis”, “Rio Vermelho” e “O Céu Mandou Alguém”, ele foi nomeado estrela número um de bilheteria, junto com Doris Day, por três anos consecutivos, pelos donos de cinema do país. Tornou-se uma estrela de altíssima estatura e passou a apreciar a vida social de Hollywood. A esposa tinha temperamento explosivo, bebia muito, e depois de várias brigas, se separaram. No processo de divórcio, ela alegou que ele tinha um caso com a atriz Gail Russell, e ele respondeu que Conrad Hilton Jr., casado com Elizabeth Taylor, havia se tornado hóspede constante da casa deles, enquanto viajava à trabalho.
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marlene dietrich e john wayne |
Defensor do Comitê de Atividades Antiamericanas (HUAC), expressou seu apoio ao anticomunismo no filme “Uma Aventura Perigosa / Big Jim McLain” (1952) e incentivou a colocar artistas traidores da pátria na Lista Negra de Hollywood. Promoveu a guerra do Vietnã, produzindo e estrelando “Os Boinas Verdes / The Green Berets” (1968). Por ser a estrela republicana mais proeminente de Hollywood, foi cotado por texanos republicanos a concorrer a um cargo nacional em 1968. Ele recusou dizendo que era “um homem de Richard Nixon”. Apoiou Ronald Reagan nas campanhas para governador da Califórnia em 1966 e 1970. Também rejeitou um convite para ser vice na candidatura presidencial de George Wallace, preferindo fazer campanha por Nixon, inclusive discursando na Convenção Nacional Republicana de 1968. O ditador soviético Joseph Stalin, indignado com o seu anticomunismo, encomendou seu assassinato. Na primeira tentativa, dois matadores russos se fizeram passar por agentes do FBI e tentaram assassiná-lo em seu escritório, na Warner Brothers, em Hollywood, mas foram capturados.
As conspirações soviéticas foram canceladas após a morte de Stalin, em 1953, por seu sucessor, Nikita Krushchev, que era fã do astro. “Essa foi uma decisão de Stalin nos últimos cinco anos loucos de sua vida. Quando ele morreu, eu revoguei a ordem”, teria dito Kruschev a JOHN WAYNE em um encontro entre os dois em 1958. No entanto, grupos comunistas norte-americanos assumiram a luta contra o astro e tentaram assassiná-lo no México, nas filmagens de “Caminhos Ásperos / Hondo” (1953). Ele sobreviveu a essa tentativa de assassinato e a outra cometida por um franco-atirador durante visita que fez às tropas dos EUA no Vietnã, em 1966. Carismático e convincente, fez faroestes, aventuras, melodramas e filmes de guerra. Em 1956, atuou em “Sangue de Bárbaros / The Conqueror”, resultando em uma tragédia futura. Rodado por treze semanas no Parque Estadual de Snow Canyon, em Utah, o set estava situado a apenas 220 km da área de testes de Nevada, um local para a realização de bombardeamos nucleares ao ar livre com perigos decorrentes da radiação.
O pó radioativo – levado pelo vento – se precipitou justamente sobre o local da filmagem. As consequências, porém, viriam anos depois, quando a maior parte do elenco e da equipe começaram a desenvolver câncer numa escala assustadora. O próprio astro, Susan Hayward e Agnes Moorehead padeceram de câncer na década de 1970. Na seguinte, 90 membros da equipe de 220 pessoas desenvolveram tumores malignos e 46 morreram. Já em 1991, seria a vez de John Hoyt, que veio a óbito após adquirir câncer no pulmão. Segundo especialistas, a exposição no set de filmagens possivelmente foi a causa do câncer desenvolvidos em 94 profissionais que trabalharam no filme. Em Hollywood, JOHN WAYNE foi um dos atores que mais recusaram oportunidades notáveis e, em alguns casos, prêmios importantes. Recusou a série “Gunsmoke”, que durou 20 temporadas; “Fugindo do Inferno / The Great Escape” (1963), um clássico do cinema de guerra, e o papel foi para Steve McQueen; “Os Doze Condenados / The Dirty Dozen” (1967), com Lee Marvin brilhando como o Major John Reisman, um papel que seria dele.
Disse não também para “Rebeldia Indomável / Cool Hand Luke” (1967), resultando em uma das atuações mais aclamadas de Paul Newman; “Perseguidor Implacável / Dirty Harry” (1971), cujo papel foi para Clint Eastwood, que criou um dos personagens mais famosos do cinema; “Um Estranho no Ninho / One Flew Over the Cuckoo's Nest” (1975), que deu o Oscar para Jack Nicholson; “Patton, Rebelde ou Herói? / Patton” (1970), Oscar para George C. Scott; “Apocalypse Now / Idem” (1979), que terminou nas mãos de Martin Sheen. Entre muitos outros. De seus muitos personagens no cinema, o favorito era Ethan Edwards em “Rastros de Ódio” (1956). Chegou a dar ao seu filho o nome de Ethan em homenagem a ele. Praticamente calvo, o astro usou peruca em sua ilustre carreira desde “O Rasto da Bruxa Vermelha / Wake of the Red Witch” (1948). Sua vitória de Melhor Ator no Oscar e no Globo de Ouro por “Bravura Indômita / True Grit” (1969) foi vista como prêmios pelo conjunto da obra. Continuou a estrelar filmes de sucesso até 1976, permanecendo entre as dez maiores estrelas de bilheteria dos EUA até 1974.
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wayne com o oscar e barbra streisand |
Junto com seu amigo de longa data, Louis Johnson, era dono de uma fazenda de gado Hereford puro-sangue com 63 quilômetros de extensão no Arizona, a 26 Bar Ranch. A fazenda criava mais de 400 touros, frequentemente vencendo nas grandes feiras de gado. O astro comparecia com frequência aos leilões e fazia o discurso de boas-vindas na abertura dos eventos. Em 1976, estrelou “O Último Pistoleiro / The Shootist”, dirigido por Don Siegel e ao lado de Lauren Bacall e James Stewart. Nesse seu último papel, morre de câncer, condição à qual o próprio sucumbiu três anos depois. O faroeste foi um sucesso de bilheteria e críticas, nomeado como um dos Dez Melhores Filmes de 1976 pelo National Board of Review. Faleceu em 11 de junho de 1979, aos 72 anos. Enterrado em segredo, o túmulo permaneceu sem identificação até 1999, para o caso de manifestantes da guerra do Vietnã não o profanarem. Vinte anos após sua morte, finalmente recebeu uma lápide de bronze. Vários locais públicos nos EUA foram nomeados em homenagem a JOHN WAYNE, refletindo seu status como ícone cultural.
Graças à sua coragem, dignidade, integridade, talento, honestidade política e à sua cordialidade como ser humano ao longo de sua ilustre carreira, ele tem um lugar único em nossos corações e mentes. Receberia postumamente a Medalha Presidencial da Liberdade em 1980, concedida pelo presidente Jimmy Carter. Em 1998, foi homenageado com o prêmio de Herança Naval pela Fundação Memorial da Marinha dos EUA, reconhecendo seu apoio às forças armadas. Em 1999, o Instituto Americano de Cinema (AFI) o classificou como a 13ª maior lenda masculina do cinema clássico de Hollywood. Continua sendo um dos atores mais intimamente associados não apenas à grandeza do cinema, mas também à grandeza do povo norte-americano. Ele era uma verdadeira lenda, comovia as massas, o público o adorava. Poucos capturaram melhor o homem durão e corajoso, patriota e dedicado à família, conservador e leal, transbordando integridade e valores de direita: a imagem do herói cinematográfico inesquecível.
RIO
VERMELHO
“O Oeste
é o triunfo da coragem pessoal
sobre qualquer obstáculo, seja a natureza ou o homem.”
JOHN WAYNE
sobre qualquer obstáculo, seja a natureza ou o homem.”
JOHN WAYNE
DEZ
FAROESTES de JOHN WAYNE
(por ordem de preferência)
01
RIO VERMELHO
(Red River, 1948)
direção de Howard Hawks
elenco: Montgomery Clift, Joanne Dru, Walter Brennan,
Coleen Gray, Harry Carey e John Ireland
02
RASTROS de ÓDIO
(The Searchers, 1956)
(por ordem de preferência)
01
RIO VERMELHO
(Red River, 1948)
direção de Howard Hawks
elenco: Montgomery Clift, Joanne Dru, Walter Brennan,
Coleen Gray, Harry Carey e John Ireland
02
RASTROS de ÓDIO
(The Searchers, 1956)
direção de John Ford
elenco: Jeffrey Hunter, Vera Miles, Ward Bond,
Natalie Wood e Antonio Moreno
03
No TEMPO das DILIGÊNCIAS
(Stagecoach, 1939)
direção de John Ford
elenco: Claire Trevor, Andy Devine, John Carradine,
Thomas Mitchell, George Bancroft e Tim Holt
04
LEGIÃO INVENCÍVEL
(She Wore a Yellow Ribbon, 1949)
direção de John Ford
elenco: Joanne Dru, John Agar, Ben Johnson,
Victor McLaglen, Mildred Natwick e George O´Brien
05
A GRANDE JORNADA
(The Big Trail, 1930)
direção de Raoul Walsh
elenco: Marguerite Churchill, Tully Marshall e Ward Bond
06
SANGUE de HERÓIS
(Fort Apache, 1948)
direção de John Ford
elenco: Henry Fonda, Shirley Temple, Pedro Armendáriz,
Ward Bond, George O´Brien, Victor McLaglen,
Anna Lee e Movita
07
O CÉU MANDOU ALGUÉM
(3 Godfathers, 1948)
direção de John Ford
elenco: Pedro Armendáriz, Harry Carey Jr., Ward Bond,
Mae Marsh, Mildred Natwick, Jane Darwell
e Ben Johnson
08
RIO BRAVO
(Rio Grande, 1950)
direção de John Ford
elenco: Maureen O'Hara, Ben Johnson, Claude Jarman Jr.,
Harry Carey Jr., Chill Willis, J. Carrol Naish,
e Victor McLaglen
09
ONDE COMEÇA o INFERNO
(Rio Bravo, 1959)
direção de Howard Hawks
elenco: Dean Martin, Ricky Nelson, Angie Dickinson,
Walter Brennan e Ward Bond
10
O HOMEM QUE MATOU o FACÍNORA
(The Man Who Shot Liberty Valance, 1962)
direção de John Ford
elenco: James Stewart, Vera Miles, Lee Marvin,
Edmond O´Brien, Andy Devine, John Carradine,
Jeanette Nolan, Woody Strode e Lee Van Cleef
FONTES
JOHN WAYNE: a VIDA e a LENDA (2014)
John Wayne: The Life and Legend
de Scott Eyman
JOHN WAYNE – o HOMEM por TRÁS do MITO (2001)
John Wayne - The man behind the myth
de Michael Munn
O TITÃ AMERICANO: PROCURANDO
por JOHN WAYNE (2014)
American Titan: Searching for John Wayne
de Marc Eliot
“Não apareço em filmes que envergonhem o público. Podem levar a família para ver um dos meus filmes e nunca se sentirão envergonhados ou constrangidos”
JOHN WAYNE
GALERIA de FOTOS
American Titan: Searching for John Wayne
de Marc Eliot
“Não apareço em filmes que envergonhem o público. Podem levar a família para ver um dos meus filmes e nunca se sentirão envergonhados ou constrangidos”
JOHN WAYNE
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RASTROS
de ÓDIO
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