Um astro atormentado, irreverente, extremamente autêntico. Talvez o anti-herói mais memorável da
história do cinema. A sua carreira não foi muito longa, a sua vida também não. Mas ambas foram vividas intensamente.
Conhecido em Hollywood como “The King of Cool” (algo como “O Rei da Descontração”), ele se definia como “cínico, rebelde e nada bonito”, e sempre procurou personagens obcecados por um ideal, nada românticos, sem o estereótipo do galã. Apontado no início da carreira como o substituto de James Dean e Marlon Brando, o lendário STEVE McQUEEN (Beech Grove, Indiana, 24 de março de 1930 — Ciudad Juárez, México, 7 de novembro de 1980) se diferencia pela mistura de erotismo, sensibilidade e coragem. Chegou a ser o ator mais bem pago do mundo na década de 1970. Raramente utilizava dublês, sendo ele mesmo que dirigia os veículos em perigosas cenas. Em “Fugindo do Inferno” (1963), na endiabrada corrida de motocicleta, perseguido pelos nazistas, realmente é ele pilotando. Apenas o famoso salto por cima da barreira de arame farpado foi executado por um dublê.
Conhecido em Hollywood como “The King of Cool” (algo como “O Rei da Descontração”), ele se definia como “cínico, rebelde e nada bonito”, e sempre procurou personagens obcecados por um ideal, nada românticos, sem o estereótipo do galã. Apontado no início da carreira como o substituto de James Dean e Marlon Brando, o lendário STEVE McQUEEN (Beech Grove, Indiana, 24 de março de 1930 — Ciudad Juárez, México, 7 de novembro de 1980) se diferencia pela mistura de erotismo, sensibilidade e coragem. Chegou a ser o ator mais bem pago do mundo na década de 1970. Raramente utilizava dublês, sendo ele mesmo que dirigia os veículos em perigosas cenas. Em “Fugindo do Inferno” (1963), na endiabrada corrida de motocicleta, perseguido pelos nazistas, realmente é ele pilotando. Apenas o famoso salto por cima da barreira de arame farpado foi executado por um dublê.
Nasceu numa fazenda. Abandonado pelo pai, criado
por um tio agricultor e uma mãe de presença inconstante, ele teve uma
adolescência turbulenta, convivendo com vagabundos e delinquentes. Conheceu
diversos padrastos pouco simpáticos e constantes cenas de pancadaria doméstica.
Passou dois anos num reformatório da Califórnia. Aos quinze anos abandonou definitivamente
a família para ser carregador, empregado de posto de gasolina e vendedor. Tinha
razões para se sentir revoltado e negligenciado. No entanto, anos depois, quando
a mãe indiferente morreu, compareceu no funeral e foi a única vez que chorou em público.
Alistou-se na Marinha em 1947, onde esteve
vários anos, sendo despromovido de cabo a soldado devido ao seu comportamento
desordeiro. Passou mais de um mês na cadeia, antes de ser desmobilizado. Em
1952, fez uma audição no Actors Studio, de Lee Strasberg. Das duas mil pessoas
que tentaram ser admitidas nesse ano apenas ele e Martin Landau foram aprovados.
O aspirante estreou na Broadway em 1955, num pequeno papel na peça “Cárcere sem
Grades / A Hatful of Rain”. Participou de diversas séries de TV. Entre 1958 e
1961 estrelou “Procurado: Vivo ou Morto”, faroeste de sucesso para a CBS, que
rendeu 94 episódios. Nele, ele aperfeiçoou a
técnica de sacar rápido e de se mover com destreza, além de revelar carisma e
vigor. Durante a rodagem adquiriu a reputação de difícil. O ator Don
Gordon reparou na impopularidade do colega, ouvindo dele:
“Estou aqui para trabalhar, não para ser um sujeito simpático.”.
Começou no cinema numa participação minúscula em “Marcado
pela Sarjeta / Somebody Up There Likes Me” (1956), estrelado por Paul Newman,
então seu amante. Newman se apaixonou perdidamente pelo novato, desenvolvendo
uma relação de amor e ódio que nunca seria muito bem resolvida. Em 1974, ao
contracenarem em “Inferno na Torre / The Towering Inferno”, o modo como
os nomes surgiriam nos créditos gerou calorosas discussões – ambos queriam
aparecer primeiro – e foi adotada a solução de colocá-los lado a lado, um
ligeiramente acima do outro. A história cabulosa está na biografia não
autorizada de Paul Newman, “The Man Behind the Baby Blues” (2009), de Darwin
Porter.
Em 1958, STEVE MCQUEEN teve seu primeiro papel
protagonista no cult de terror “A
Bolha Assassina / The Blob”. Porém, o filme que o converteu em astro foi o
campeão de bilheterias “Fugindo do Inferno”. Típico durão hollywoodiano, versão
anos 1960 de Humphrey Bogart e outras lendas do passado, ele era um
solitário por natureza e sua insociabilidade atingiu o ápice entre 1974 e 1978,
quando preferia ficar trancado em casa, drogando-se e bebendo cerveja. Rejeitou convite milionário para atuar em “Apocalypse Now / Idem” (1979), de Francis Ford Coppola. Recusou “Perseguidor Implacável / Dirty Harry” (1971),
“Operação França / The French Connection” (1971), “Um Estranho no Ninho / One
Flew Over the Cuckoo’s Nest” (1975) e “Contatos Imediatos do Terceiro Grau /
Close Encounters of the Third Kind” (1977).
Tinha tamanho desprezo pelo meio cinematográfico que
se desligou totalmente de Hollywood, reconhecendo que fazia filmes por
dinheiro e que estava pouco ligando para festas, glamour, entrevistas e premiações. Foi
nomeado apenas uma vez ao Oscar, por “O Canhoneiro do Yang-Tsé”, perdendo para
Paul Scofield em “O Homem que Não Vendeu sua Alma / A Man for All Seasons”. Ao concorrer ao Globo de Ouro por “Papillon”, avisou: “Não estarei presente na cerimônia. Se eu ganhar, mandem o prêmio
pelo correio.”.
Inúmeras biografias retratam a vida e a carreira
de STEVE McQUEEN. Todas documentam o seu lado negro. Mas acabam por se render
às evidências: havia sensibilidade debaixo da fachada rude. Um dos seus biógrafos,
Marshall Terrill, afirma que o ator “era várias pessoas numa só. Honesto,
desonesto, amável, odioso, modesto, presunçoso, inteligente, maduro, infantil…
Era capaz de jurar amor eterno à esposa e ter um caso logo a seguir. Era
mesquinho com os amigos, mas extremamente generoso com estranhos. Falava sobre
os perigos das drogas, mas não conseguia evitá-las. Os paradoxos sempre me
fascinaram e ele era o derradeiro paradoxo”. Chad McQueen, o seu filho,
reconhece que o pai não estava muito presente, mas sempre o tratou bem.
Poucos gostavam dele. Insuportável e competitivo,
“roubava” filmes deliberadamente. Andava com as mulheres de atores.
Tinha tudo o que muitos não tinham. Semeava invejas. Abusava do álcool e das
drogas. Nas filmagens de “Sete Homens e Um Destino” (1960) teve sérios
problemas com Yul Brynner. No drama “Papillon” (1973), em disputa acirrada com
Dustin Hoffman, aconselhou ironicamente ao colega a ter cuidado com as armadilhas
fáceis da droga. “Não é da tua conta”, respondeu Dustin, irritado, concluindo: “Você bebe
cerveja e fuma marijuana como um louco, não é grande exemplo.”. Rodando “Crown,
o Magnífico” (1968), chamava Faye Dunaway, pelas costas, de “Done Fadeway”
(esquecida, acabada).
Outro inimigo foi Bruce Lee, que lhe deu lições
de artes marciais e tinha despeito dele. A ambição de Lee era ser o
“Steve McQueen asiático”. Quando alcançou o sucesso, mandou uma mensagem:
“Vê, sou mais famoso do que você!”. O ator rebateu enviando a Lee uma foto autografada,
dizendo, “para Bruce, o meu fã número um”. A resposta foi um telefonema
histérico do oriental, com o seu inglês macarrônico: “Steve, I kill you, I kill
you!”.
Apaixonou-se pela velocidade aos 4 anos de
idade, quando ganhou um triciclo. Atuar era sua profissão, mas o que STEVE
McQUEEN gostava mesmo era de pilotar. Sua paixão pela velocidade era tanta que
chegava ao ponto de pedir para seu mecânico ler os roteiros de filmes que
recebia e mostrar apenas os mais interessantes. Possuía uma coleção de mais de
100 motos e carros raros, dentre eles clássicos como Triumph, Jaguar, Mini Cooper,
Ferrari e Porsche. Em 1984, a coleção foi leiloada, atingindo valores astronômicos.
Não era apenas um amante e conhecedor de motocicletas e carros, mas
principalmente um talentoso piloto e motociclista. Além disso, criou e
patenteou um novo banco “concha” e um sistema para largadas de corridas de
arrancada, conhecido como transbrake.
Sua vida sentimental foi complicada. Casou-se
três vezes, a primeira com a cantora e dançarina Neile Adams, com quem teve dois
filhos, e depois com a atriz Ali MacGraw, seu maior amor, que conheceu durante
as filmagens de “Os Implacáveis” (1972), e por último com Barbara Minty. Ao se
apaixonar por STEVE McQUEEN, a atriz Ali MacGraw pediu o divórcio ao então
marido, o poderoso produtor Robert Evans. Foi um escândalo. Evans tinha grandes
planos para a esposa. Havia reservado para ela os papéis principais de “O
Grande Gatsby / The Great Gatsby” e “Chinatown / Idem”, ambos de 1974. Revoltado, boicotou a
estrela e ela nunca mais conheceu o sucesso. O casamento com McQueen não durou muito.
Em 1978 eles se separaram.
Apesar de episódios bissexuais no início da
carreira, ele era um mulherengo incurável. No entanto, ao contracenar com Natalie
Wood em “O Preço de um Prazer” (1963), resistiu às investidas da atriz, já que
era amigo do marido dela, Robert Wagner. Natalie tinha por hábito conquistar
todas as co-estrelas com quem trabalhava, e dizem que anos mais tarde compensou
a oportunidade perdida.
Esteve na famosa lista da seita “A
Família”, do assassino Charles Manson. Salvou-se da morte em
1969, na noite em que adeptos do fanático assassinou Sharon Tate e mais três pessoas, em
casa de Roman Polanski. Amigo da atriz, combinara visitá-la, mas, à última
hora, desmarcou o encontro. Teria sido a quinta vítima. Quando tomou
conhecimento do assassinato, comprou uma arma, que sempre levava com ele.
STEVE McQUEEN deu polpudas
somas a instituições de caridade. Preocupava-se com crianças sem lar e agia com
discrição, através de intermediários. Só depois da sua morte se soube que dera
milhões de dólares aos desfavorecidos. Na época em que era o ator
mais bem pago do mundo, uma instituição de solidariedade convidou diversas
celebridades para um evento de angariação de fundos. Nenhuma apareceu, a não
ser ele, que chegou de moto, perfeitamente descontraído.
O seu fim foi amargo. Perdeu a batalha
contra uma forma rara de câncer do pulmão, provocada pela exposição ao amianto.
Escondendo a doença, tentou todo o tipo de terapias alternativas. A doença
minou o seu corpo. Os olhos azuis ficaram acinzentados. Faleceu vítima de
ataque cardíaco, depois de uma operação numa clínica em Juarez, no México, em 7
de novembro de 1980, aos 50 anos. As suas cinzas foram espalhadas no Oceano
Pacífico.
A ÚLTIMA ENTREVISTA
Durante as filmagens do thriller “Caçador
Implacável / The Hunter” (1980), o seu derradeiro filme, foi entrevistado por
um estudante, Richard Kraus, para o jornal colegial “The
Federalist - UCLA’s Daily Bruin”. Confira.
Encontrei-o na filmagem de uma cena.
Quando ela acabou, ele viu-me no meio da multidão e disse a todos que ia fazer
uma pausa. Sentamos-nos numa escada. O mais estranho foi que a equipe de
filmagem formou um grupo à nossa volta, assistindo à entrevista, já que sabiam
que ele nunca as dava.
Quando terminamos, ele perguntou se podia continuar. Pôs o braço em redor do meu ombro e acompanhou-me por um corredor, longe de todos, e falou-me sobre a importância de viver e aprender. Foi um momento especial.
Qual foi o seu primeiro filme?
(Antes de responder, alguém gritou, “A Bolha Assassina”,
e Steve ficou embaraçado) Não falemos disso. Não quero falar desse filme.
Próxima pergunta.
Planeja fazer mais filmes num futuro próximo?
Isso é uma grande interrogação. Quando terminar
este, gostaria de me sentar a tomar o café da manhã descansado, para variar, e
logo se vê. Gostaria de fazer um filme de ação/aventura. Gosto de variar.
Gostei de “O Preço de um Prazer”, uma comédia. Diverti-me fazendo “O Canhoneiro
do Yang-Tsé”, que era essencialmente um drama, e também “Bullitt”, um filme de ação.
Por isso, vê que gosto de papéis diferentes. O meu primeiro filme foi “A Bolha
Assassina”… Fiz papel de rapazinho. Foi quando tinha uns 25. Nasci tarde para o
mundo da representação.
E qual foi o seu passado?
Meti-me em muitas confusões quando era garoto, coisas
que, nos dias de hoje, ninguém ligaria. Roubos, bebida e drogas. Embora, na época, drogas não fossem consideradas coisas más.
Ser famoso interfere na sua vida privada?
Sim. O mais importante é termos a nossa
identidade, mas nunca descurarmos a obscuridade. É essa a chave, mas o dinheiro
faz-me sentir bem.
Tem estado sob o olhar do público nos últimos
anos, mas, mesmo quando faz filmes, não dá entrevistas. Por que esse silêncio?
Para começar, não tenho nada a dizer. Além
disso, acho que a imprensa é uma enrolação. Mas tenho um certo respeito pela
juventude, e foi por isso que concordei em dar esta entrevista para o seu
jornal.
Quando foi entrevistado pela última vez?
Uma década... Foi há 10 anos. Já nem me lembro quem me entrevistou.
Que conselho daria a jovens que querem ser
atores?
É muito “caro” ser ator, custa tempo e dinheiro.
Não aconselho ninguém a sê-lo. Sou um dos que teve sorte. Mas se decidir ser
ator, prepare-se para desistir de todo o resto e de viver uma vida sã. Isso inclui
comer e dormir em condições. Deve “ver” a vida para que possa retirar-lhe as
camadas e usá-la no trabalho. Aprender coisas na rua ajudou-me muito no meu
trabalho. Não sou um ator acadêmico. Tem também de estar preparado para ser rejeitado
cinco vezes por dia. Aí entra a importância da família. A família dá a força de
uma rocha.
Quem eram os seus ídolos de adolescente?
Bom, acho que você não lembraria de nenhum
deles.
Mas os professores também leem o nosso jornal.
Mas isto não é para os professores. É para os
alunos.
10 FILMES de STEVE McQUEEN
(por ordem de preferência)
01
BULLITT
direção de Peter Yates
elenco: Robert Vaughn e Jacqueline Bisset
02
PAPILLON
direção de Franklin
J. Schaffner
elenco: Dustin
Hoffman e Victor Jory
03
A MESA do DIABO
direção de Norman
Jewison
elenco: Ann-Margret,
Karl Malden, Tuesday Weld,
Edward
G. Robinson e Joan Blondell
04
Os IMPLACÁVEIS
direção de Sam Peckinpah
05
O PREÇO de um PRAZER
direção de Robert Mulligan
06
CROWN, o MAGNÍFICO
direção de Norman Jewison
elenco: Faye Dunaway
FUGINDO do INFERNO
direção de John
Sturges
elenco: James Garner, Richard Attenborough, Charles Bronson
e James Coburn
08
O GÊNIO do MAL
direção de Robert Mulligan
elenco: Lee Remick e Don Murray
09
O CANHONEIRO do YANG-TSÉ
direção de Robert Wise
elenco: Richard
Attenborough e Candice Bergen
10
SETE HOMENS e um DESTINO
direção de John
Sturges
elenco: Yul
Brynner, Eli Wallach, Charles Bronson
e James Coburn
18 comentários:
Muito interessante.
Parabéns pelo material compilado.
Mas sempre me pergunto que parte destas histórias é realmente verdade. Boatos nunca confirmados, relações a três, traições, personalidades...
Talvez ele fosse bipolar (além de alegadamente bissexual)
Extremamente generoso para desconhecidos mas sádico para os amigos... Conheço o género.
Eu o achava bonito e otimo ator . Pappilon , Fugindo do Inferno foram excelentes . Chocante a foto dele morto com a cabeca apoiada em um tronco de madeira .
Seu romance com Alli MacGrown , foi um INCENDIO e a carreira dela terminou.
Grande astro! Papillon e outros bons filmes que protagonizou
Afora o excelente astro...........ainda bem que tenho um leque!!!!!.....rsrs
Amigo, eu achava ele um charme. Um dos melhores filmes dele, pra mim, foi Fugindo do inferno! Memorável a fuga dele numa moto!!!!!
Gostava muito. Tinha um ar diferente, um charme especial.
Uiii.... lindão!
Adorável!
Grande ator.
Valeu, Nahud!!!!!!!!!!
Adoro Os Implacáveis!
Fez uma série de filmes b antes de se consagrar como astro, denttre os quais o Grande Roubo.do Banci de St Louis, num personagem que nada tinha de rebelde e era ousado, dispensava doubles nas cenas de ação e acima de tudo tinha carisma e a sua primeira aparição foi em Saidos da Sargeta juntamente com Steve Mcqueen
Nahud, estou cada vez mais surpresa com as lições que você oferece ao público narrando a vida de tantos atores e atrizes a cujos filmes, muitos assisti.Do Steeve Mcqueen não me escapou nenhum e lembro-me de todos.
Era um excelente ator e fiquei triste quando se foi. Como você bem descreveu, ele tinha mesmo uma indisfarçável aparência de durão insensível. Mas percebia-se em seu olhar certa melancolia que ele não conseguiu esconder com a imensa doçura que vinha de sua alma. Deve ter sofrido demais, coitado!Interessante o seu estilo de escrever. Português impecável,descreve com brilhantismo,clareza e simplicidade.Tanto é que consegue nos transportar para o mundo do cinema de maneira tão imperceptível que parece que estamos lá ao vivo e a cores, ao lado dos grandes astros participando vivamente de cada momento deles.
E quando terminamos a leitura,o encanto acaba... Fica no pensamento a magia de "termos estado lá através de suas palavras...
Olha que é duro voltarmos para esta realidade trágica que temos aqui! Foi muito bom conhecer Steve Mcqueen "de perto". Obrigada!
Importante mencionar que as biografias escritas por Darwin Potter não são conceituadas, pelo sensacionalismo e ausência de fontes.
Ele é o próprio!!!!
De onde o cara era bisexual? mentira isso .
Esses biógrafos são gays. Pq td galã talentoso é gay ou bi p eles. Caiam na real recalcados. Certamente ñ era gay e sim um belíssimo e talentoso ator.
Verdade!!! Steve Macquee foi um ator, talentoso, maravilhoso e lindo. Pena que partiu cedo aos 50 anos. Amei vê-lo, nos filmes: Papillon e Inferno na torre com o tbm saudoso Paul Newman!!! Deixaram muitas saudades!!!
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