janeiro 10, 2012

******************************** SANGUE LATINO


CARMEN MIRANDA
(Portugal. 1909 - 1955)



Cantora e atriz luso-brasileira que trabalhou no rádio, no teatro de revista, no cinema e na televisão. Em 1939, às vésperas da Segunda Guerra, estrelou o espetáculo musical "Streets of Paris", em Boston, com êxito estrondoso de público e crítica. Entre 1942 e 1953 atuou em 13 filmes e nos mais importantes programas de rádio, televisão, casas noturnas, cassinos e teatros norte-americanos. Em 1946, era a artista mais bem paga de Hollywood. Tornou-se dependente de barbitúricos, tanto estimulantes quanto calmantes, muitos tomados com álcool. Em 1955, após receber amigos em sua residência em Beverly Hills, beber e cantar algumas canções, faleceu fulminada por um colapso cardíaco. Tinha 46 anos.

Principais Filmes: “Uma Noite no Rio / That Night in Rio” (1941) e “Minha Secretária Brasileira / Springtime in the Rockies” (1942).

CARMEN SEVILLA
(Espanha. N. em 1930)

Cantora e atriz, estreou no teatro em 1943, aos 13 anos.  Começou no cinema em 1947, filmando entre a Espanha e o México com grande popularidade. Foi a Maria Madalena do famoso épico bíblico “O Rei dos Reis”, de Nicholas Ray, além de apresentar concorridos programas de tevê.

Principais Filmes: “Violetas Imperiais / Violetas Imperiales” (1952) e “O Rei dos Reis / King of Kings” (1961).

DOLORES DEL RIO
(México. 1904 - 1983)

Seus pais queriam transformá-la em freira, mas ela conseguiu fugir do convento aos 16 anos para se casar com o escritor Jaime Del Rio. Numa festa realizada na Cidade do México, foi vista pelo diretor norte-americano Edwin Carewe, que, fascinado, a convidou para filmar em Hollywood. Separada do marido mexicano, casou-se novamente em 1930 com o diretor de arte da M-G-M, Cedric Gibbons. Novamente divorciada em 1941, buscou consolo nos braços de Orson Welles. Insatisfeita com os rumos de sua carreira em Hollywood, voltou ao México, onde estrelou diversos sucessos. Foi dirigida por Raoul Walsh, Clarence Brown, King Vidor, William Dieterle, John Ford, Francesco Rosi e Don Siegel, entre outros.

Principais Filmes: “Ave do Paraíso / Bird of Paradise” (1932) e “Maria Candelária / Idem” (1944).

FLORINDA BOLKAN
(Brasil. N. em 1941)

Foi para a Itália em 1968, descoberta por Luchino Visconti. No seu primeiro filme, contracenou com o beatle Ringo Starr. Depois dele, fez mais de 40 filmes. Foi dirigida por Vittorio De Sica, Giuseppe Patroni Griffi e Elio Petri, ganhando três vezes o David di Donatello de Melhor Atriz, o Oscar do cinema italiano. Sensual, sofisticada e talentosa, fez séries de tevê de muito sucesso.

Principais Filmes: “Investigação de um Cidadão Acima de Qualquer Suspeita / Indagine su un Cittadino al di Sopra di Ogni Sospetto” (1971) e “Amargo Despertar / Una Breve Vacanza” (1973).

KATY JURADO
(México. 1924 - 2002)

Excelente atriz, fez carreira em Hollywood, mas voltou para o México, onde continuou filmando. Venceu o Globo de Ouro de Melhor Atriz Coadjuvante e foi indicada ao Oscar. Casou-se com o ator Ernest Borgnine.

Principais Filmes: “Matar ou Morrer / High Noon” (1952) e “A Lança Partida / Broken Lance” (1954).

LIBERTAD LAMARQUE
(Argentina. 1908 - 2000)

Antes de se tornar a maior atriz do cinema argentino, já era a mais conhecida voz feminina do tango. Iniciou carreira no cinema mudo e estrelou o primeiro filme sonoro de seu país, em 1933. Reinou absoluta em sua terra e ao se exilar no México – resultado da bofetada que deu em Eva Duarte, futura Perõn e Primeira-Dama -, continuou em alta. Fez mais de sessenta filmes e aos 80 anos ainda protagonizava musicais na Broadway, México, Argentina e no Brasil.

Principais Filmes: “Grande Cassino / Gran Casino” (1947) e “Outra Primavera / Outra Primavera” (1950).

LUPE VELEZ
(México. 1908 - 1944)

Iniciou sua carreira como dançarina, ainda no México, antes de se mudar para os Estados Unidos, onde trabalhou em teatro de vaudeville. Em 1924 começou a atuar no cinema, protagonizando vários filmes. Tinha a fama de “latina temperamental”, mas o seu caráter incendiário atraía a atenção dos homens. Teve como amantes Charles Chaplin, Tom Mix e ainda um tórrido caso com Gary Cooper. Sua vida pessoal era frequentemente motivo de coberturas sensacionalistas pela mídia. Um turbulento casamento de cinco anos com Johnny Weissmuller, o Tarzan, foi motivo de muita especulação. Em 1944, cometeu suicídio.

Principais Filmes: Amor de Índio / The Squaw Man (1931) e “A Verdade Seminua / The Half Naked Truth” (1932).

MARÍA ELENA MÁRQUES
(México. 1926 - 2008)

Descoberta por um vizinho diretor de cinema, estreou nas telas aos 16 anos. Apareceu em mais de cinquenta filmes, em uma carreira de três décadas (aposentou-se no final dos anos 70), trabalhando ao lado de grandes nomes como Cantinflas, Arturo de Córdova e Pedro Armendáriz. Em Hollywood filmou com Clark Gable e John Derek.  

Principais Filmes: “A Pérola / La Perla” (1947) e “Assim São os Fortes / Across the Wide Missouri” (1951).

MARÍA FÉLIX
(México. 1914 - 2002)

Sua beleza e personalidade marcantes a levaram ao sucesso internacional e ao status de ícone. Uma das mais famosas estrelas de língua espanhola, estrelou filmes românticos no México, Espanha, Argentina, França e Itália durante muitas décadas. Nos anos 40 ter o seu nome no elenco era garantia de grandes bilheterias. Recusou trabalhar em muitos filmes hollywoodianos, mas em 1945 perdeu o papel de Pearl Chavez - em Duelo ao Sol / Duel in the Sun - para Jennifer Jones, embora ele tenha sido escrito com ela na cabeça. Filmou com Luis Buñuel e Jean Renoir. Colecionava jóias e suas roupas eram desenhadas pelos estilistas Christian Dior e Balenciaga. Belíssima, despertava intensas paixões e, até abandonar a carreira nos anos 70, casou-se cinco vezes, entre eles com o ator Jorge Negrete, o compositor Agustín Lara e o milionário francês Alex Berger. Quando este morreu em 1974, herdou sua fabulosa fortuna.

Principais Filmes: “Enamorada / Idem” (1946) e “French CanCan / Idem” (1954).

MARIA MONTEZ
(República Dominicana. 1912 - 1951)

Em dez anos de carreira, essa diva atuou em aventuras exóticas e populares na Universal. Sua imagem nas telas era sedutora, de cabelos vermelhos, vestida com roupas e jóias  espetaculares. Conhecida como A Rainha do Technicolor, participou de 26 filmes e se casou com o ator francês Jean-Pierre Aumont, mudando-se para a França, onde participou de alguns filmes. Também escreveu três livros, dois deles publicados. Faleceu em Paris, aos 39 anos, depois de aparentemente sofrer um ataque cardíaco e se afogar na banheira.

Principais Filmes: “Mulher Cobra / Cobra Woman” (1944) e “O Exilado / The Exile” (1947).

NORMA BENGELL
(Brasil. 1935 - 2013)

Depois de ser aplaudida como cantora e vedete, começou no cinema em 1959, ao lado de Oscarito. Uma das principais estrelas do Cinema Novo, protagonizou clássicos de Ruy Guerra, Walter Hugo Khoury e Domingos de Oliveira. Contratada pelo produtor Dino de Laurentiis, fez diversos longas na Itália e se casou com o ator italiano Gabriele Tinti. Estreou como diretora de longa-metragem em 1988. Seu mais recente filme como atriz, "Vagas Para Moças de Fino Trato", foi rodado em 1993.

Principais Filmes: “Os Cafajestes” (1962) e “Noite Vazia” (1964).

RITA MORENO
(Porto Rico, n. em 1931)

Dançarina desde criancinha, estreou na Broadway aos 13 anos. Ganhou logo no ano seguinte – em 1945 - o primeiro papel no cinema. Trabalhou em diversos gêneros, levando o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante em 1961. Recebeu também o Tony e o Emmy, os prêmios máximos do teatro e tevê norte-americanos.

Principais Filmes: “Amor, Sublime Amor / West Side Story” (1961) e “Ânsia de Amar / Carnal Knowledge” (1971).

SARITA MONTIEL
(Espanha. 1928 - 2013)

Em 1958, emocionou o mundo no campeão de bilheteria “La Violetera”. Reverenciada pela comunidade gay ainda hoje, a estréia da diva latina aconteceu em 1944, na Espanha. Depois se dividiu entre o seu país natal, México e Estados Unidos. O diretor norte-americano Anthony Mann se tornou o seu primeiro marido. A partir dos anos 70 abandonou o cinema, mas continuou nos palcos e na tevê. Pedro Almodóvar a homenageou em De Salto Alto / Tacones Lejanos (1991) e Má Educação / La Mala Educación (2004).

Principais Filmes: “Vera Cruz / Idem” (1954) e “La Violetera / Idem” (1958).

SILVIA PINAL
(México. N. em 1931)

Fez seu primeiro filme aos 17 anos, destacando-se tanto em comédias quanto em melodrama urbanos. Nos anos 50 se converteu na estrela favorita do público mexicano, ganhando prêmios. Casou-se com o produtor Gustavo Alatriste e a seguir com o ator Enrique Guzmán, 12 anos mais jovem. Brilhou também no teatro musical e na televisão, sendo reconhecida internacionalmente com filmes polêmicos de Luis Buñuel. Em 1985, estrelou a série “Mujer”, ficando mais de duas décadas no ar.

Principais Filmes: “Viridiana / Idem” (1961) e “O Anjo Exterminador / El Ángel Exterminador” (1962).

32 comentários:

Tunin disse...

Lindas mulheres, excelentes atrizes. A beleza dessas mulheres faz palpitar o coração masculino. Grupo muito bem escolhido.
Abraços.

Maxwell Soares disse...

São todas lindas. O olhar marcante é uma marca em todas essa mulheres. Beleza, sensualidade e talento é um mistura fina. Um abraço...

João Roque disse...

Permite-me sugerir uma outra portuguesa, que embora se tenha distinguido mais como cantora do fado, também teve bastantes participações no cinema - a nossa diva, Amália Rodrigues.

Enaldo Soares disse...

Quem diria que o brutamontes James Caan é um sujeito criterioso? Gostei.

Fábio Henrique Carmo disse...

Silvia Pinal também fez carreira política. Foi deputada e senadora pelo PRI mexicano.

Ótimo post, Nahud! Bem-vindo de volta do recesso! Abraço!

Rubi disse...

Confesso que muitas das atrizes citadas eu ainda não conhecia. Mas Carmen... Ah, Carmen! Como era linda!

Andressa Vieira disse...

Muitas não conheço... mas todas belíssimas. E com certeza procurarei conhecer. Tenho uma coisa com latinas... rs
Abraços Nahud.

Alan Raspante disse...

Ah, das citados eu conhecia poucas, mas gosto bastante da Rita Moreno!

J. BRUNO disse...

Acredite ou não Antônio, seu post me fez lembrar uma das polêmicas que invadiram o web espaço nesta semana, aquela envolta no sucesso do rapazote cantador Michel Teló, algum desavisado teve a ousadia de compará-lo pelo seu suposto sucesso no exterior, à Carmem Miranda, tal comparação de deu nos nervos, mas preferi não comprar a briga... E foi por estar refletindo sobre isso que descobri que ainda sei muito pouco sobre a trajetória dela, seu post me induziu a pesquisar mais sobre ela, a propósito, não só sobre ela, mas sobre as outras atrizes citadas, das quais conheço pouquíssimas... parabéns pela seleção e pelo post, as fotos escolhidas são lindas... Forte abraço amigo!

disse...

Não conhecia algumas dessas lindas latinas, mas gosto muito de Rita Moreno, Lupe Velez (que história de vida!),Dolores Del Rio e, é claro, Carmen.
Abraços!

Mario Salazar disse...

Fascinante la selección de actrices latinas, muchas no las conocía o no las tenía presentes. De todas me encantó saber de Lupe Velez, se ve una vida muy interesante. No sabía de la bofetada de Lamarque a Evita, valiente sin duda pero mal escogida. María Felix sin saber mucho de ella siempre me ha quedado la imagen de una diva de caracter. Silvia Pinal quiero descubrirla en las películas de Buñuuel, es tarea pendiente. Me gusta la fotografía de Sarita Montiel, muy bella, me recuerda a la mejor belleza latina. Y de las brasileñas no las conocía pero me ha gustado saber de sus legados artísticos. De Caan es una pena que haya escogido mal, creo que es un actor con temple, me gusta recordarlo del Padrino. Feliz 2012, que tu año se llene de mucha alegría y mucho cine. Un abrazo.

Mara Paulina Arruda disse...

Chiquerrímas!!

Luiz Santiago (Plano Crítico) disse...

Que maravilha de postagem! Ah, essas latinas!

Bom retorno, meu amigo! Mais um ano de parcerias juntos!

Um abraço.

Marcelo Castro Moraes disse...

Seja bem vindo de volta Antonio.

KATY JURADO tinha uma presensa marcante em Matar ou Morrer, mesmo em poucos momentos em cena. Agora, Sivia Pinal está na minha mente a um bom tempo, devido ao fato de ter visto quase todos os filmes de Bunuel e ela estar presente nos seus principais filmes.

Pois é, Caan disse "não" a inesqueciveis papeis, mas como ele iria saber né, o que iria dar!
Mas da minha parte, ele jamais será esquecido, principalmente se lembrar dele em O Poderoso Chefão, como esquentado Sony. Seu derradeiro final, esta entre os grandes momentos da historia do cinema.

Acompanhem no meu blog, os especiais sobre os filmes de horror, especial referente ao curso que irei participar, administrado pelo entendedor do assunto Carlos Primati.

Eddie Lancaster disse...

...ENTRE AS CITADAS FALTARAM A FURACÃO CUBANA NIÑON SEVILLA,A BRASILEIRA IRASEMA DILIAN,SUCESSO NO MÉXICO E NA ITALIA, E A ARGENTINA LINDA CRYSTAL, ENTRE OUTRAS...

Edivaldo Martins disse...

BELO TRABALHO! E O VULCÃO TUPINIQUIM - SONIA BRAGA!!!!!!!!!!!!

linezinha disse...

Excelente post Antonio! adoro a Maria Felix a eterna "La Dona" e gostei de vc ter nos lembrado da Libertad Lamarque que curiosamente é mais lembrada aqui no Brasil por suas duas últimas novelas mexicanas.
Abç

As Tertulías disse...

Adorei as "latinas" (principalmente del Rio, Montez, Felix e Jurado!) e fiqeui "pasmo" em aprender que Caan recusou todos esses filmes (logo ele que fez o essimo "Funny Lady" com Streisand...). Deixei uma pergunta para voce nas Tertúlias... uma dúvida, na realidade!!!!

Paulo Telles disse...

Saudações, que bom que voltou com Força Total, Nahud. Sempre admirei Katy Jurado, pois atuou em grandes filmes e era uma boa atriz de fato.

Maria Montez vi muitos filmes com ela nos meus tempos de adolescência na TV, na Sessão da Tarde, e aqueles filmes de "mil e uma noites". Morreu prematuramente e até hoje não se sabe ao certo como exatamente morreu: se foi um enfarto durante o banho de água quase escaldante, ou se ela acabou dormindo na banheira e acabou se afogando..há teorias.

Carmen Sevilla conheci justamente a partir do épico de Nick Ray e resolvi investir em pesquisa-la, e consegui para meu acervo particular alguns musicais com esta extraordinária cantora e atriz para meu acervo pessoal. É ainda bem atuante na Espanha.

Que me perdoem os fãs de Carmem Miranda, mas nunca vi nada nela.

Saudações do Club!!!

Paulo Néry
Filmes Antigos Club Artigos
http://www.articlesfilmesantigosclub.blogspot.com/

Sérgio Vaz disse...

Caríssimo Antonio, que ótimo saber que você basicamente concorda comigo.
Feliz 2012, com muita coisa boa para você e seu belo Falcão Maltês!
Sérgio

Anônimo disse...

Olá Antônio, ficarei muito feliz com a possibilidade de fazer seu mapa astral.
Seu post tem mulheres belíssimas e talentosas.
Sobre Carmen Miranda gostaria de ressaltar que era Aquariana, com Mercúrio retrógrado em Aquário e Vênus em Aquário. Era uma pessoa talvez rebelde, ou diferente do conceito tradicional da época. Ja pela forma do figurino podemos ver que ela era realmente aquariana. O problema dos aquarianos é que eles acabam ficando 100 anos na frente do tempo e não consegue se conformar como a Humanidade caminha lentamente. E assim eles acabam respondendo grotescamente a sociedade. Eles precisam trabalhar o emocional e entender que é através deles que a sociedade vai aprender. A Era de Aquário é uma vibração para trabalharmos em grupo e entendermos um ao outro e aceitar as diferenças. Abraço Cynthia

Ana Paula Chagas disse...

Seu blog, como sempre, chiquérrimo! Em especial as fotos escolhidas para esse texto. Lindíssimas!

linezinha disse...

Sim Antonio as duas únicas telenovelas dela que passaram no Brasil foi "A Usurpadora" de 1998 e que foi exibida em 1999 no Brasil pelo SBT e teve várias reprises em 2000,2005 e 2007,a personagem dela era a avó do protagonista e era bem polêmica por ser alcoólatra com uma grande interpretação da Lamarque e a segunda e última novela foi "Carinha de Anjo" em 2000 em que ela fazia a Madre Superiora do colégio em que a protagonista estudava e no meio das gravações ela veio a falecer o que me lembro bem pois fizeram várias homenagens por sua memória.
Abç

Victor Ramos (Jerome) disse...

Excelente retorno, amigo!

E grande musa você colocou em destaque, heim: Miranda.

Já com James Caan só assisti um filme, que foi Assassinos de Elite, de Sam Peckinpah. O poeta da violência (Peckinpah) não foi muito feliz com esse filme.

Abs!

Pudim de Cinema

Gilberto Carlos disse...

Gostei muito da sua lista de musas latinas, principalmente as brasileiras. Já James Caan não devia ter escolhido tanto seus papeis, pois como dizem "quem muito escolhe sai escolhido".

Ambiente de Leitura CR disse...

Acabo de conhecer este site. Amor à primeira vista.

Vi Rita Moreno no seriado Oz. Ele á estrela de primeira grandeza!.

Danielle Crepaldi Carvalho disse...

Que ótima relação, bem diversificada!

Bjs
Dani

AnnaStesia disse...

Você, como sempre, nos presenteando com textos surpreendentes e temas muito oportunos. Excelente reunião de talentos de sangue quente. Grande abraço!

Anônimo disse...


Foto bela de 'La Doña' María Félix, a mais célebre e famosa (no mundo) estrela do cinema em língua espanhola. Garbo, Dietrich e María, as três Grandes (avalizado por Rubens Ewald). Mito de beleza, altivez e estilo. Musa de cineastas, pintores, cantores, estilistas (Balenciaga 'enlouqueceu'), da Cas Cartier e queridinha da Hermés. "Não lutei por nada, tudo me foi dado em uma bandeja de prata. Se fala que é uma luta chegar ao primeiro plano. Não precisei 'chegar', eu já estava." - María Féliz - (Soraya Silva, María Félix Brasil)

Anônimo disse...


Fico pensando nos rótulos; 'Atrizes Latinas'. Não vejo ninguem falar de Greta Garbo como 'Atriz Sueca', nem de Marlene Dietrich como 'Atriz Alemã'. Uma Estrela é mundial, internacional. Lollobrigida, La Félix e Dolores não são apenas 'latinas', são "Estrelas de Cinema".

Michael Carvalho Silva disse...

São todas belíssimas, mas a mais linda de todas elas é a maravilhosa Carmen Sevilla. Concordo com o que o Jamil disse de que o James Caan era muito sensual e um excelente ator, tanto que eu já prestei várias homenagens íntimas e vigorosas a esse grande, delicioso, excitante e irresistível símbolo sexual masculino e americano de Hollywood durante a minha infância e juventude.

Michael Carvalho Silva disse...

Faltou citar a atriz latina de origem hispânica mais linda e sensual de todas os tempos desde a eterna e belíssima Gilda Rita Hayworth que é justamente a morena e lindíssima diva e estrela de cinema espanhola Angela Molina consagrada mundialmente como o maior e o mais espetacular símbolo sexual ibérico e artístico das décadas de setenta e oitenta do século vinte.