BARBARA STANWYCK (1907 - 1990) é a minha atriz clássica
favorita. Perto dela, nessa
admiração, também me comovem Jennifer Jones, Ingrid Bergman, Claudette Colbert, Lillian Gish, Gene Tierney,
Joan Crawford, Irene Dunne, Jean Arthur, Miriam Hopkins, Mary
Astor, Norma Shearer, Merle Oberon, Gloria Grahame, Patricial Neal e Anne
Bancroft. Desde sempre, considero BARBARA STANWYCK a maior das estrelas de
Hollywood. Vez ou outra fico com Jennifer Jones ou Joan Crawford, embora termine
voltando aos seus encantos. Sedutora, inúmeras vezes assumiu personagens
provocantes, mas era uma intérprete versátil, capaz de fazer qualquer papel. “Meu
único problema é encontrar uma maneira de interpretar a minha quadragésima
mulher fatal de um jeito diferente da trigésima nona”, confessou, com ironia,
numa entrevista.
Considerada
uma joia no trabalho, pela responsabilidade profissional e descontração no set, era muito requisitada, no auge atuava em três a quatro filmes ao ano.
Em 1944, foi a mulher que mais ganhou dinheiro nos Estados Unidos, graças aos constantes
sucessos cinematográficos. Ela surgiu em Hollywood no final do cinema mudo,
durante a invasão de atores da Broadway, ao lado de outras notáveis atrizes de
teatro. Embora seja mais lembrada pela
imagem sedutora e perigosa em célebres filmes noir, igualmente foi hábil em
comédias, dramas e westerns. Fazendo um filme atrás do outro - praticamente
aceitando todas as ofertas que lhe eram oferecidas -, ao longo de três décadas
brilhou como a mulher mais durona das telas, superando inclusive Bette Davis e
Joan Crawford. E o público amava essa combinação de independência e
erotismo.
Nascida Ruby Stevens em Nova York, no Brooklyn, e a
mais nova de cinco irmãos, ficou órfã de mãe aos dois anos. Logo seu pai abandonou
os filhos e partiu para o Panamá, morrendo quatro anos depois. Criada,
alternadamente, por uma família amiga e pela irmã corista, ainda passou por uma
família judaica, os Cohens, de Flatbush. Ao sentir-se rejeitada,
omitiu a idade para trabalhar como empacotadora de uma Loja de Departamentos
e, em seguida, como funcionária de uma Companhia Telefônica. Aos 15 anos sobrevivia como corista
de cabaré. Em 1926, um amigo a apresentou a Willard Mack, um
produtor e diretor que a contratou para um de seus shows, mudando o seu nome
para BARBARA STANWYCK. Um ano depois, como estrela absoluta, fez “Burlesque” e
338 apresentações.
Ainda
em 1927 partiu para Hollywood, sendo rejeitada em todos os testes até conseguir
um pequeno papel em “Noites da Broadway / Broadway Nights” (1927).
O sucesso aconteceu com Frank Capra em “A Flor dos Meus Sonhos / Ladies of
Leisure”, em 1930. A produção teve um começo difícil, pois diretor e atriz
não se entenderam, tornando-se bons amigos mais adiante.
O drama foi um inesperado sucesso crítico e comercial, dando início a uma carreira bem-sucedida. Casou-se duas vezes. O primeiro com o ator teatral Frank Fay, que, convencido do talento da
esposa, a levou para Hollywood. No entanto, enquanto a carreira dela crescia, a
dele afundou no ostracismo, provocando uma relação tensa.
Quando
a Warner Bros. cancelou o contrato do ator, ele passou a beber e a passar momentos sóbrios na igreja, num fanatismo religioso. As
notórias brigas do casal tornaram-se públicas, inclusive sabendo-se que ele a
espancava. A infelicidade conjugal levou BARBARA STANWYCK aos braços de Capra
durante as filmagens de “A Mulher Miraculosa” (1931).
Procurando salvar o casamento, adotaram uma criança. Bêbado, Fay
agredia o menino. O divórcio aconteceu em 1936. Viciada em
trabalho, a atriz não dava atenção ao filho, deixando-o em
internatos ou aos cuidados de babás. Ele morreu em 1961, mas não a
considerava uma mãe.
Em
1936, ao rodar “A Mulher do seu Irmão / His Brother’s Wife”, BARBARA STANWYCK
passou a viver com Robert Taylor. Com a pressão
da mídia, casaram-se em 1939. A primeira crise aconteceu em 1941, quando Bob teve um caso com Lana Turner, pedindo o divórcio. Descontrolada, Barbara cortou os pulsos, mas logo ele se arrependeu da infidelidade.
Em 1944 o casamento novamente se abalou com o tórrido romance do galã com Ava Gardner. Superaram, mas nunca mais foram felizes. Seis anos depois ele a abandonou, deixando-a numa amargura que nunca cessou totalmente. Ela prometeu que não voltaria a se casar, e cumpriu a promessa. Citou Robert Taylor como o amor de sua vida. A morte do ex-marido em 1969 foi um golpe duro e a atriz diminuiu o ritmo de trabalho no cinema e na televisão. Há rumores de que teria sido bissexual, mas não há provas sólidas. No entanto, dizem que teve um relacionamento com sua assessora, Helen Ferguson.
Em 1944 o casamento novamente se abalou com o tórrido romance do galã com Ava Gardner. Superaram, mas nunca mais foram felizes. Seis anos depois ele a abandonou, deixando-a numa amargura que nunca cessou totalmente. Ela prometeu que não voltaria a se casar, e cumpriu a promessa. Citou Robert Taylor como o amor de sua vida. A morte do ex-marido em 1969 foi um golpe duro e a atriz diminuiu o ritmo de trabalho no cinema e na televisão. Há rumores de que teria sido bissexual, mas não há provas sólidas. No entanto, dizem que teve um relacionamento com sua assessora, Helen Ferguson.
Um
dos maiores êxitos de BARBARA STANWYCK, “Pacto de Sangue”, de 1944, tem origem
em um romance policial de James M. Cain, adaptado ao cinema por um outro grande
autor do policial, Raymond Chandler, argumento que contém ainda a assinatura talentosa do próprio diretor, Billy Wilder. O que está em causa é a intenção de uma
mulher (uma verdadeira “femme fatal” com uma ambição desmedida) em matar o
marido para ficar com o seguro, enrolando no esquema um empregado de uma
agência de seguros que se deixa prender de amores pela bandida de falinha
mansa. O filme, tenso e obsessivo, liberta sintomas de uma sociedade
doente, obcecada pelo dinheiro, corrupta e inebriada
pelo sucesso fácil. Neste ambiente noir quase todas as personagens agem em
função de desprezíveis intenções.
O
ambiente é de tal maneira doentio que BARBARA STANWYCK, ao ser convidada para
interpretar o papel principal, depois de ler o argumento o recusou, por o achar
demasiado ignóbil. Foi Billy Wilder quem a convenceu, em boa hora: “É um rato
ou uma atriz?”, ao que ela respondeu “quero ser uma atriz”. “Então aceita o papel”,
ela aceitou e triunfou. Na trama, no meio deste lamaçal de más intenções que
idealizam o crime perfeito e a avultada recompensa financeira, aparece um
astuto diretor de serviços da seguradora, Barton Keyes (um fabuloso Edward G.
Robinson), que instintivamente descobre que nem tudo o que parece é. O filme é
admiravelmente contado, com magnífica fotografia de John F.
Seitz, iluminação que sublinha a sordidez dos ambientes, e trilha musical de
Miklós Rózsa, daquelas que ficaram para a história. Obra-prima.
A
carreira de BARBARA STANWYCK atingiu o auge entre 1940 e 1946, período em que
rodou algumas das suas melhores fitas. Seu declínio começou ao perder o papel principal
de “Almas em Suplício / Mildred Pierce” (1945) para sua grande amiga Joan
Crawford. Ela havia lutado bravamente para atuar nesse melodrama. Também brigou
por “Vontade Indômita / The Fountainhead” (1949), sendo trocada por Patricia
Neal. Entretanto, seu erro crucial foi recusar “A Malvada / All About Eve”
(1950), de Joseph L. Mankiewicz, para tentar controlar os passos de Robert
Taylor na Europa, enquanto ele filmava “Quo Vadis / Idem” (1951). Perdeu o
filme que revitalizaria a sua carreira e perdeu o marido. Ainda
assim, fez boas fitas nos anos 1950, sendo dirigida por Robert Siodmak, Fritz
Lang, Anthony Mann, Douglas Sirk, Robert Wise e Samuel Fuller.
Nos
anos 1960, apresentou com sucesso o programa de tevê “The Barbara Stanwyck
Show” e permaneceu cinco temporadas no ar (de 1965 a 1969) com o seriado “Big
Valley”, sempre com grande audiência devido em parte à sua forte performance
como a matriarca Victoria Barkley. BARBARA STANWYCK foi injustiçada pela Academia de Artes de Hollywood, pois mesmo com excelentes atuações jamais levou a estatueta de Melhor Atriz. Recebeu
quatro indicações para o prêmio: por “Stella Dallas, Mãe Redentora”, “Bola de
Fogo”, “Pacto de Sangue” e “Uma Vida por Um Fio”. Sua primeira nomeação, em
1938, disputava com outras grandes atuações, todas as indicadas mereciam a
estatueta. Em 1942, Babs e a Bette Davis de “Pérfida / The Little Foxes” eram as melhores do ano,
mas o premio foi parar injustamente nas mãos de Joan Fontaine. Três anos
depois, ela chegou bem perto, mas a vitória de Ingrid Bergman foi merecida. Sua
última nomeação, em 1949, um ano notável, de marcantes atuações femininas.
Nove anos antes de sua morte, recebeu um Oscar honorário pelo conjunto da obra, ficando mais uma vez provada a sua importância para o cinema. Nos Globos de Ouro, recebeu em 1986 o Cecil B. DeMille Award, de carreira, além de uma estatueta para Melhor Atriz Coadjuvante de televisão em 1984, por “Pássaros Feridos / The Thorn Birds” (1983), tendo ainda sido nomeada por mais três ocasiões, 1966, 1967 e 1968, por “The Big Valley”. Acumulou prêmios e nomeações ao longo de toda a sua carreira. Em cerca de 60 anos, atuou em mais de 70 filmes, além de séries e shows para a tevê. Seu último êxito, a fazendeira Mary Carson da minissérie “Pássaros Feridos”, rendeu-lhe o Emmy de Melhor Atriz Coadjuvante. A atriz morreu de insuficiência cardíaca, aos 82 anos.
Nove anos antes de sua morte, recebeu um Oscar honorário pelo conjunto da obra, ficando mais uma vez provada a sua importância para o cinema. Nos Globos de Ouro, recebeu em 1986 o Cecil B. DeMille Award, de carreira, além de uma estatueta para Melhor Atriz Coadjuvante de televisão em 1984, por “Pássaros Feridos / The Thorn Birds” (1983), tendo ainda sido nomeada por mais três ocasiões, 1966, 1967 e 1968, por “The Big Valley”. Acumulou prêmios e nomeações ao longo de toda a sua carreira. Em cerca de 60 anos, atuou em mais de 70 filmes, além de séries e shows para a tevê. Seu último êxito, a fazendeira Mary Carson da minissérie “Pássaros Feridos”, rendeu-lhe o Emmy de Melhor Atriz Coadjuvante. A atriz morreu de insuficiência cardíaca, aos 82 anos.
19 PERSONAGENS MARCANTES
Florence 'Faith' Fallon em
A MULHER MIRACULOSA
(The Miracle Woman, 1931)
dirigido por Frank Capra
com David Manners
Lili em
SERPENTE de LUXO
(Baby Face, 1933)
dirigido por Alfred E. Green
com George Brent e John Wayne
com George Brent e John Wayne
Nora Clitheroe em
HORAS AMARGAS
(The Plough and the Stars, 1936)
dirigido por John Ford
dirigido por John Ford
com Preston Foster
Stella Martin Dallas em
Stella Martin Dallas em
STELLA DALLAS, MÃE REDENTORA
(Stella Dallas, 1937)
dirigido por King Vidor
com John Boles
Mollie Monahan em
ALIANÇA de AÇO
(Union Pacific, 1939)
dirigido por Cecil B. DeMille
com Joel McCrea
Lee Leander em
LEMBRA-TE DAQUELA NOITE
(Remember the Night, 1940)
dirigido por Mitchell Leisen
com Fred MacMurray
Ann Mitchell em
(Remember the Night, 1940)
dirigido por Mitchell Leisen
com Fred MacMurray
Ann Mitchell em
ADORÁVEL VAGABUNDO
(Meet John Doe, 1941)
dirigido por Frank Capra
com Gary Cooper
Jean Harrington em
As TRÊS NOITES de EVA
(The Lady Eve, 1941)
dirigido por Preston Sturges
com Henry Fonda
Sugarpuss O’Shea em
BOLA de FOGO
(Ball of Fire, 1941)
dirigido por Howard Hawks
dirigido por Howard Hawks
com Gary Cooper
Phyllis Dietrichson em
PACTO de SANGUE
(Double Indemnity, 1944)
dirigido por Billy Wilder
com Fred MacMurray e Edward G. Robinson
Martha Ivers em
dirigido por Billy Wilder
com Fred MacMurray e Edward G. Robinson
Martha Ivers em
O TEMPO NÃO APAGA
(The Strange Love of Martha Ivers, 1946)
dirigido por Lewis Milestone
dirigido por Lewis Milestone
com Van Heflin e Kirk Douglas
Leona Stevenson em
Uma VIDA POR um FIO
(Sorry, Wrong Number, 1948)
dirigido por Anatole Litvak
com Burt Lancaster
Vance Jeffords em
ALMAS em FÚRIA
(The Furies, 1950)
dirigido por Anthony Mann
com Wendell Corey e Walter Huston
Mae Doyle D’Amato em
dirigido por Anthony Mann
com Wendell Corey e Walter Huston
Mae Doyle D’Amato em
SÓ a MULHER PECA
(Clash by Night, 1952)
dirigido por Fritz Lang
com Robert Ryan
Julia O. Tredway em
UM HOMEM e DEZ DESTINOS
(Executive Suite, 1954)
dirigido por Robert Wise
com William Holden e Fredric March
Martha Wilkison em
dirigido por Robert Wise
com William Holden e Fredric March
Martha Wilkison em
UM PECADO em CADA ALMA
(The Violent Men, 1955)
dirigido por Rudolph Maté
com Glenn Ford e Edward G. Robinson
Norma em
CHAMAS que NÃO se APAGAM
(There’s Always Tomorrow, 1956)
dirigido por Douglas Sirk
com Fred MacMurray
Jessica Drummond em
DRAGÕES da VIOLÊNCIA
(Forty Guns, 1957)
dirigido por Samuel Fuller
com Barry Sullivan
Jo Courtney em
PELOS BAIRROS do VÍCIO
(Walk on the Wild Side, 1962)
dirigido por Edward Dmytryk
dirigido por Edward Dmytryk
com Laurence Harvey
76 comentários:
Excelente post!
Também é a minha atriz predileta de todos os tempos (e só de saber que é a sua, seu conceito sobe comigo, hehehe)... Barbara é incrível, sou fã... Ela é uma das razões pelas quais me apaixonei por cinema clássico...
Simplesmente fabulosa, faz qualquer coisa, é perfeita em tudo, funciona no drama, na comédia, no faroeste, no thriller... Impecável sempre!
Os filmes que mais me marcaram foram "Bola de fogo" e "Stella Dallas"... Tenciono assistir todos, tenho uma coleção com mais de 30 títulos em meu computador, só não acho legenda.
Concordo que ela foi uma das atrizes mais injustiçadas da história do cinema!
E juro que não sabia que ela quase interpretou a Dominique de "Vontade indômita"... Adoro a atuação da Patricia Neal nesse filme, mas com Barbara teria sido incrível!! Ela tem a força que a personagem pede, sem contar que tem excelente química com o Gary Cooper!!
Parabéns pelo post, adorei!!!
Post perfeito.....
Amo e tenho em minha coleção Stella, Mãe Redentora.
Abraços
É também um das minhas atrizes favoritas, aliás, difícil dilema, de maneira que também adoro Bette Davis, mas Barbara Stanwyck considero uma artista completa. Era uma profissional extremamente madura, e toda sua experiência nas telas é o reflexo de sua própria vida dura e sofrida.
Para dizer ainda mais, Robert Taylor nada tinha a ver com ela, muito embora o admire como astro de Hollywood, mas nunca um ator no sentido "ipisis literis" da palavra. Os dois eram bem diferentes e isto é bem evidente.
Mas fala-se que Barbara nunca deixou de amar Robert, mesmo depois do escandaloso divórcio, era de índole orgulhosa e isto mesmo era uma forte característica de seu caráter, tanto que viveu o resto de seus dias só, cumprindo assim sua promessa de nunca mais se casar. Mas morreu levando, sem dúvida, o carinho de seus amigos (que eram muitos)e o amor de seus fãs pelos quatro cantos do mundo.
Paulo Néry
Filmes Antigos Club
http://www.articlesfilmesantigosclub.blogspot.com/
Assisti um filme com ela Pacto de Sangue e a minissérie Passáros Feridos. Vou tentar assistir a sua filmografia completa.
Grande Barbara! atriz completa e enigmática,duas atuações suas me marcaram que foi em Serpente de Luxo e Pássaros Feridos.
Abç
Ótimo Antonio!
Stanwycy, Babs para os íntimos, rs Adoro Pacto de Sangue! Mesmo assim, não chega a ser minha favorita das estrelas clássicas...gosto de muitas mulheres, mas acho que Davis sempre me cativou mais.
Obrigado pelo ano cinéfilo. Te aguardo ano que vem... mais um post até amanhã?
Boas festas!
Abs.
Antonio,
Gostei muito de saber sobre a Barbara. Ela era realmente muito glamourosa! Quero aproveitar esta semana para desejar um super Feliz Natal! Abraços.
Boas férias, Antonio. Aproveite bem. Hasta la vista.
A pergunta que não quer calar é, como ficou a relação dela com Davis, depois de ter perdido o papel principal em A Malvada? O caso que Davis precisava também de um sucesso na épóca, ja que fazia algum tempo que ela não andava fazendo sucesso, na virada dos anos 40 e 50.
Realmente, a pergunta que não quer calar.
PS: Boas férias colega.
Grande atriz! Bonita e talentosíssima como poucas.
Um Feliz Natal Antonio!
E um próspero Ano Novo.
Até breve!
Antônio,
Boas Festas e muita celebração nos próximos dias. Ótimo 2012 pra vc!
Nos reencontramos no início do ano que vem.
Forte Abraço.
Ótimo texto, Antonio! Parabéns! Uma ode à Barbara Stanwyck, uma das minhas favoritas também! Cheio de informações. Não sabia que ela tinha tentado suicídio e que taylor a tivesse traído tanto...tadinha.
Eu voltei a escrever. Dá um pulinho lá!
Um abraço
Dani
Porque ninguém nunca menciona "Stella Dallas"???? um "tour-de-force" como atriz!!!!!
Es una actriz muy recomendada y tengo cintas suyas, ya la veo pronto, me gusta esa comparación que haces con Davis y Crawford, me parecen ambas gigantescas que despiertas mi curiosidad por Stanwick que la colocas por encima de ellas. No hace mucho conseguí accidentalmente las furias, pensé que no era tan interesante y seguro que lo es. Feliz navidad y que lo pases estupendo en fiestas. Abrazos.
Boas férias, meu caro colega da blogosfera! T +! 0/
Tomara que o Falcão Maltês não tarde muito, hehe... mas aproveite o momento livre.
Abs!
Pudim de cinema
Acho a Barbara Stanwyck uma atriz escandalosamente boa. De mocinha a megera, a mulher mandava bem em tudo. Fico quase feliz pelo filhinho que ela deixou no internato para poder se dedicar à carreira...
Também adoro a Patricia Neal em VONTADE INDÔMITA, Ana. Além disso, ela estava em pleno romance com Gary Cooper. Não sei se Barbara seria a escolha ideal.
Vi STELLA DALLAS, MÃE REDENTORA recentemente, Renato. Morria de medo de não gostar. Mas fiquei impressionado com a atuação de Babs. Digna de Oscar.
Ela está ótima em SERPENTES DE LUXO, Linezinha. Mas nunca vi PÁSSAROS FERIDOS.
Marcelo, acho que ela não teve nenhum problema com a Bette Davis, afinal foi convidada em primeiro lugar para fazer a Margot e disse não. Uma loucura!
Foi mencionado, Ricardo (As Tertúlias). STELLA DALLAS é um dos melhores momentos de Babs. Nunca pensei que ela fosse capaz de representar com tanta intensidade uma personagem vulgar, brega. Ela era naturalmente muito sofisticada.
ALMAS EM FÚRIAS é um grande filme, Mario. Em tom de tragédia grega, com brilhantes atuações de Babs, Walter Huston e Judith Anderson.
Você acredita que eu pensei a mesma coisa, Dani... que maldade...
Seus filmes são preciosidades!
Barbara Stanwyck é ótima em todos os seus papéis. Ela está excelente em "Uma Vida por um fio".
Barbara era grande, imensa atriz. Vi recentemente Dragões da Violência, do Fuller, e ela domina o filma com uma força hipnotizante, apagando todos os outros atores.
Fiquei encantada com Barbara em "Almas em fúria". Uma atriz de mão cheia.
GRANDE BARBARA, BAD GIRL?
Antonio querida, aqui Ricardo (nao Renato :-)): fico felicíssimo de voce ter gostado de Stella Dallas... realmente digna de um Oscar (nao sei se ela foi indicada... voce sabe?)
Não é uma das actrizes que melhor conheça, e é uma lacuna minha.
Este mito de atriz jamais deixará de ser comentada, elogiada, lembrada para o resto dos dias deste mundo.
Não apenas porque ela era uma atriz de recursos admiráveis e inesgotáveis, como por tanto que fez pela arte cinema.
A versatilidade de BABS é como um trem que somente faz subir sem jamais ter um alinhamento ou percorrer qualquer declive. Sou oposto ao dizer que ela teve um declinio em sua carreira. Não. Esta mulher teve a carreira balançada por seu romance com Robert Taylor. E nem quero imaginar ela no lugar de Patricia Neal fazendo Vontade Indomita.
Mas Almas em Furia, Pacto de Sangue e Só a Mulher Peca, já é um pequeno carimbo deste monstro de atriz.
jurandir_lima@bol.com.br
A atuação dela em Pacto de Sangue é fenomenal. Ela é a cara da femme fatale do cinema noir.
Lê, concordo com você, UMA VIDA POR UM FIO é um dos grandes momentos de Barbara. O filme é ótimo. Um grande noir.
Ricardo, querido (não querida), a Barbara concorreu ao Oscar de Melhor Atriz por STELLA DALLAS e perdeu injustamente para Luise Rainer, que por sinal está viva e mora na Áustria.
Você precisa conhecê-la melhor, Pinguim. Ela é maravilhosa.
Magnífica Barbara! Grande atriz, mulher de fibra, altiva, charmosa e forte. Gosto demais dela. Esteve presente em vários filmes que adoro. E é uma das figuras do cinema que me faz amar ainda mais a 7a Arte.
Boa Noite pessoal
Achei fantástico encontrar este blog que falam de uma atriz que dispensa adjetivos.
Tenho em minha videoteca muitos filmes dela inclusive as comédia romanticas que compro no amazon e eu mesma legendo .São maravilhosas.
Se tiverem a oportunidade,vejam pois não irão se arrepender.
Um abraço a todos.
Junto com Bette Davis, Barbara é minha atriz favorita, mas sem dúvida nenhuma Barbara Stanwyck é a atriz mais versátil do cinema de todos os tempos e com certeza a mais injustiçada! Ela merecia ter ganho o oscar em todas as ocasiões, pelo menos por Bola de Fogo e por Pacto de Sangue.
Querido amigo, realmente ela é uma mulher completa. Tem uma filmografia invejável e filmes arrebatadores. Obrigada pela matéria, ela merece estar sempre em evidência.
Eu também a adoro e acho a mais versátil das atrizes clássicas.
Uma das atrizes mais carismáticas de sua época!
E ainda foi casada com Robert Taylor...
♫ ♫ a m o o o o o o o o !!! ♫ ♫
Recentemente assisti Pacto de Sangue, As Três Noites de Eva, Uma Vida por um Fio e Adorável Vagabundo. Ela era simplesmente fantástica.
Eu diria: ARTE E MULHER FATAL!
Victoria Barclay,do seriado Big Valley, expulsava posseiros a tiros
Valeu pela lembrança. É minha atriz favorita.
Lembro dela como a grande vilã de Pássaros Feridos, inesquecível!!
A melhor amiga do saudoso William Holden.
A cowgirl do cinema.
também é a minha atriz favorita
AMADA BARBARA !!!
Pois é...ela chegou de surpresa no set de Quo Vadis e não deu outra : divórcio...
Ela é demais mesmo!!! Tenho vários filme com ela para assistir, ainda.
Minha musa preferida e colecionável.
Beleza
Parabéns Antonio Nahud.... minha única menção foi a falta do filme Naufragos do Titanic, que adorei..... de resto saudades da revista Cinelândia e Filmelândia, onde na década de 1950 eram minhas revistas preferidas.
Maravilhosíssima!
Bela e charmosa!...
Muito bom Nahud. Adoro Bárbara Stanwyck. Boa lembrança, ela estava um pouco esquecida.
Uma mulher perigosíssima !!
Mulher ninfa super sensual.
Muito Diva!!!
Muito obrigado, Nahud, por me enviar na aba da amiga Sibely ! BARBARA É MUSA COLECIONÁVEL !
Linda, linda, linda. Super atriz !
A inesquecível Stella Dallas!
maravilhosaa
Inesquecível
Oxê Antonio Nahud lindíssima por demais essa atriz
Ela era sensual, mas inesquecivelmente uma excelente atriz, sem
Maravilhosa!
Sem dúvidas umas das maiores estrelas de Hollywood.
E que postagem especial! Parabéns pelo ótimo texto e pela escolha das fotos, todas muito bem selecionadas!
Grande Abraço!
que mulher lindissima
A melhor!!
ADOROOOOOO ... Bju na ALMA sua LINDA
Postar um comentário