john wayne e gail russell em “o anjo e o malvado” |
O francês André Bazin, um dos papas da crítica cinematográfica, definiu o faroeste como o “cinema norte-americano por excelência”. Durante muito tempo foi, de fato, o gênero mais popular de Hollywood. Os faroestes lotavam as matinês, abarrotadas de rapazes vibrando com as peripécias de destemidos cowboys, salvando MOCINHAS contra ataques de índios, mexicanos e bandoleiros. Essa “grandeza ingênua”, na definição exemplar de Bazin, pode ser o elemento cativante de seu público há tanto tempo. É fácil a identificação com esses heróis, fortes na luta e, ao mesmo tempo, impulsionados por princípios que atestarão o seu valor pessoal, graças ao respeito pelas leis sociais e morais (que o farão ganhar o amor da mocinha).
Nesse gênero, basicamente masculino, algumas garotas de personalidade se destacam: Belle Starr/Gene Tierney em “Bela e Formosa / The Bandit Queen” (1941), Calamity Jane/Doris Day em “Ardida como Pimenta / Calamity Jane” (1953), Altar Keane/Marlene Dietrich em “O Diabo Feito Mulher / Rancho Notorious” (1952) ou Vienna/Joan Crawford em “Johnny Guitar / Idem” (1954). No entato, a maior de todas é Barbara Stanwyck, a Rainha do faroeste. Ela fez vários papéis de fazendeira autoritária, poderosa ou malvada. Em “Almas em Fúria”, de Anthony Mann, sua Vance Jeffords briga com o pai, rasga o rosto da madrasta com uma tesoura e cavalga audaciosamente.
Nesse gênero, basicamente masculino, algumas garotas de personalidade se destacam: Belle Starr/Gene Tierney em “Bela e Formosa / The Bandit Queen” (1941), Calamity Jane/Doris Day em “Ardida como Pimenta / Calamity Jane” (1953), Altar Keane/Marlene Dietrich em “O Diabo Feito Mulher / Rancho Notorious” (1952) ou Vienna/Joan Crawford em “Johnny Guitar / Idem” (1954). No entato, a maior de todas é Barbara Stanwyck, a Rainha do faroeste. Ela fez vários papéis de fazendeira autoritária, poderosa ou malvada. Em “Almas em Fúria”, de Anthony Mann, sua Vance Jeffords briga com o pai, rasga o rosto da madrasta com uma tesoura e cavalga audaciosamente.
Em geral, no faroeste o feminino tem um papel secundário, de mocinha virgem, professorinha casadoira ou GAROTAS de SALOON (prostitutas, mas destemidas e de “bons princípios”). A donzela encontra obstáculos em sua jornada que só será possível ultrapassar com a ajuda de um mocinho-pistoleiro casca-grossa, que termina por conquistar seu coração. Com raras exceções, não me preocupo com o destino dessas garotas pudicas (por exemplo, a Grace Kelly de “Matar ou Morrer / High Noon”, 1952, é dispensável, sou mais a Katy Jurado), preferindo moças que circulam à vontade pelos saloons da vida. Algumas estrelas são especialistas nesse tipo de personagem, quase sempre com firmeza de caráter, caso de Claire Trevor ou Virginia Mayo. Mas qual seriam as atrizes mais importantes do faroeste?
ALEXIS SMITH
(1921 - 1993. British Columbia / Canadá)
Principais Faroestes:
SAN ANTONIO, CIDADE SEM LEI (Idem, 1945), direção de David Butler; MERCADORES de INTRIGAS (South of St. Louis, 1949), direção de Ray Enright; MONTANA, TERRA PROIBIDA (Montana, 1950), direção de Ray Enright.
ANNE BAXTER
(1923 - 1985. Michigan, Indiana / EUA)
Principais Faroestes:
CÉU AMARELO (Yellow Sky, 1949), direção de William A. Wellman; TRINDADE VIOLENTA (Three Violent People, 1956), direção de Rudolph Maté; CIMARRON (Idem, 1960), direção de Anthony Mann.
BARBARA STANWYCK
(1907 - 1990. Nova Iorque / EUA)
Principais Faroestes:
ALMAS em FÚRIA (The Furies, 1950), direção de Anthony Mann; Um PECADO em CADA ALMA (The Violent Men, 1955), direção de Rudolph Maté; DRAGÕES da VIOLÊNCIA (Forty Guns, 1957), direção de Samuel Fuller.
CLAIRE TREVOR
(1910 - 2000. Nova Iorque / EUA)
Principais Faroestes:
No TEMPO DAS DILIGÊNCIAS (Stagecoach, 1939), direção de John Ford; COMANDO NEGRO (Dark Command, 1940), direção de Raoul Walsh; HOMEM SEM RUMO (Man Without a Star, 1955), direção de King Vidor.
DONNA REED
(1921 - 1986. Denison, Iowa / EUA)
Principais Faroestes:
IRMÃOS INIMIGOS (Gun Fury, 1953), direção de Raoul Walsh; AVENTURA SANGRENTA (The Far Horizons, 1955), direção de Rudolph Maté; PUNIDO pelo PRÓPRIO SANGUE (Backlash, 1956), direção de John Sturges.
DOROTHY MALONE
(1925 - 2018. Chicago, Illinois / EUA)
Principais Faroestes:
GOLPE de MISERICÓRDIA (Colorado Territory, 1949), direção de Raoul Walsh; MINHA VONTADE é a LEI (Warlock, 1959), direção de Edward Dmytryk; O ÚLTIMO PÔR-DO-SOL (The Last Sunset, 1961), direção de Robert Aldrich.
ELLEN DREW
(1915 - 2003. Kansas City, Missouri / EUA)
Principais Faroestes:
No VELHO COLORADO (The Man from Colorado, 1948), direção de Henry Levin; O TESTAMENTO de DEUS (Stars in my Crown, 1950), direção de Jacques Tourneur; TERRA do INFERNO (Man in the Saddle, 1951), direção de Andre de Toth.
GAIL RUSSELL
(1924 - 1961. Chicago, Illinois / EUA)
Principais Faroestes:
O ANJO e o MALVADO (Angel and the Badman, 1947), direção de James Edward Grant; BARREIRAS de SANGUE (El Paso,1949), direção de Lewis R. Foster; SETE HOMENS SEM DESTINO (Seven Men from Now, 1956), direção de Budd Boetticher.
JANE RUSSELL
(1921 - 2011. Bemidji, Minnesota / EUA)
Principais Faroestes:
O PROSCRITO (The Outlaw, 1943), direção de Howard Hawks e Howard Hughes; BELA e BANDIDA (Montana Belle, 1952), direção de Allan Dwan; Nas GARRAS da AMBIÇÃO (The Tall Men, 1955), direção de Raoul Walsh.
JOANNE DRU
(1922 - 1996. Logan, West Virginia / EUA)
Principais Faroestes:
RIO VERMELHO (Red River, 1948), direção de Howard Hawks; LEGIÃO INVENCÍVEL (She Wore a Yellow Ribbon, 1949), direção de John Ford; CARAVANA de BRAVOS (Wagon Master, 1950), direção de John Ford.
JULIE ADAMS
(1926 - 2019. Waterloo, Iowa / EUA)
Principais Faroestes:
E o SANGUE SEMEOU a TERRA (Bend of the River, 1952), direção de Anthony Mann; IMPÉRIO do PAVOR (Horizons West, 1952), direção de Budd Boetticher; BANDO de RENEGADOS (The Lawless Breed, 1953), direção de Raoul Walsh.
MAUREEN O’HARA
(1920 - 2015. Ranelagh, Dublin / Irlanda)
Principais Faroestes:
BUFFALO BILL (Idem, 1944), direção de William A. Wellman; RIO BRAVO (Idem, 1950), direção de John Ford; RAÇA BRAVA (The Rare Breed, 1966), direção de Andrew V. McLaglen.
RHONDA FLEMING
(nasceu em 1923. Los Angeles, Califórnia / EUA)
Principais Faroestes:
As AVENTURAS de BUFFALO BILL (Pony Express, 1953), direção de Jerry Hopper; A AUDÁCIA é a MINHA LEI (Tennessee’s Partner, 1955), direção de Allan Dwan; SEM LEI e SEM ALMA (Gunfight at O.K. Corral, 1956), direção de John Sturges.
RUTH ROMAN
(1922 - 1999. Lynn, Massachusetts / EUA)
Principais Faroestes:
VINGADOR IMPIEDOSO (Dallas, 1950), direção de Stuart Heisler; REGIÃO de ÓDIO (The Far Country, 1954), direção de Anthony Mann; SANGUE da TERRA (Blowing Wild, 1954), direção de Hugo Fregonese.
SHELLEY WINTERS
(1920 - 2006. St. Louis, Missouri / EUA)
Principais Faroestes:
WINCHESTER 73 (Idem, 1950), direção de Anthony Mann; PACTO de HONRA (Saskatchewan, 1954), direção de Raoul Walsh; REVANCHE SELVAGEM (The Scalphunters, 1968), direção de Sidney Pollack.
VERA MILES
(nasceu em 1930. Boise City, Oklahoma / EUA)
Principais Faroestes:
CHOQUE de ÓDIOS (Wichita, 1955), direção de Jacques Tourneur; RASTROS de ÓDIO (The Searchers, 1956), direção de John Ford; O HOMEM que MATOU o FACÍNORA (The Man From who Shot Liberty Valance, 1962), direção de John Ford.
VIRGINIA MAYO
(1920 - 2005. St. Louis, Missouri / EUA)
Principais Faroestes:
GOLPE de MISERICÓRDIA (Colorado Territory, 1949), direção de Raoul Walsh; EMBRUTECIDOS pela VIOLÊNCIA (Along the Great Divide, 1951), direção de Raoul Walsh; À BORDA da MORTE (The Proud Ones, 1956), direção de Robert D. Webb.
YVONNE de CARLO
(1922 - 2007. Vancouver, British Columbia / Canadá)
Principais Faroestes:
CORAÇÃO SELVAGEM (Tomahawk, 1951), direção de George Sherman; PECADORES de SÃO FRANCISCO (The San Francisco Story, 1952), direção de Robert Parrish; SOB a LEI da CHIBATA (Passion, 1954), direção de Allan Dwan.
42 comentários:
oba...o mocinho adora ela :)
as duas coisas
Muito bom!
Eu sempre prefiro as mocinhas. mas......cada caso é um caso. kkkk
Bela questão.
abraços
Eu prefiro as mulheres que vão à luta nos faroestes, não é à toa que meu preferido do gênero seja Johnny Guitar. Mas sem dúvida Barbara Stanwyck é a atriz que melhor interpretou mulheres fortes em faroestes.
Abraços!
Oi Antonio,
E eu que não conhecia a fundo tudo sobre elas, pois as mesmas eram de um tudo. Mas a bandidona mor sempre foi Belle Star! Abraço e ótima semana.
Angie Dickinson tem um papel importante no filme "Onde Começa o Inferno". Ela tem preponderancia sobre os homens e tem um duelo verbal fenomenal com o Xerife chance
.....L◯ve ........Wooooooooooow..... A Jane Russell é linda demais!......./
Massa!
Certamente que a menina saloon. Eu ainda tenho sentimentos por Feathers (Angie Dickinson) em Howard Hawks "Rio Grande" (1959) ...jus'sayin'
Preciso conferir alguns faroestes...
Eu voto na Jane Russell.
Me gustan de ambas, aunque ni muy avispadas ni muy mojigatas, sensuales o dulces, me gusta Vera Miles que bella que era, aunque hablaba horrible en los western, Janne Russell sale con una rostro muy fuerte poco estético pero se le ve salvaje con ese busto prominente. A Yovnne de Carlo la recuerdo por los monsters pero era guapa, quisiera ver cintas suyas, buscaré. Un abrazo.
NAHUD, BELO TRABALHO CONCERNENTE ÀS "MOCINHAS" DO GÊNERO WESTERN.
EM LINHAS GERAIS, EU DIRIA QUE FALTARAM ALGUMAS MOCINHAS, QUE PODERIAM CONSTAR DA BELA LISTA,APRESENTADA, TAIS COMO:ANGIE DICKINSON;RAQUEL WELCH; MARTHA HYER;E, DEBRA PAGET.ISTO SEM CONTAR AS MOCINHAS DO CHAMADO WESTERN "B".
ANJO E O BANDIDO, O TÍTULO QUE FOI EXBIDO NOS CINEMAS É ANJO E O MALVADO.
EL PASO O TÍTULO É BARREIRAS DE SANGUE;RIO GRANDE QUANDO EXIBIDO NOS CINEMAS, TEVE O TÍTULO DE RIO BRAVO; UNIDOS PELO PRÓPRIO SANGUE, TEVE O TÍTULO DE PUNIDO PELO PRÓPRIO SANGUE; THE PROUD ONES, COM VIRGINIA MAYO, O TÍTULO CORRETO É À BORDA DA MORTE, E NÃO HOMENS SEM MEDO!
PARABÉNS!
Nahud, como é que você cita a maravilhosa Doris Day e não coloca nenhuma foto da mais esfuziante Calamity Jane do cinema? - Darci Fonseca, WESTERNCINEMANIA
Ótimo post, Nahud. Sou devoto de "Johnny Guitar", filme que revejo todo ano. E gosto muito de "O proscrito". Abração!
Gosto muito de westerns e de mulheres fortes. Essa força é sempre maior nas mulheres do saloon, as Joan Crawfords do oeste. Também gosto muito da Barbara Stanwyck!!!
BELA SELEÇÃO!
adorei a reportagem
GOSTEI DE MOCINHAS CASTAS OU DAMA DE SALOON!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Bela seleção, Nahud! Aí tem moça pra tudo que é gosto. Gosto de todas.
Lemarc
Com uma lista dessas fica até difícil opinar, no entanto, fico com Jane Russell em O Proscrito. Aliás, não sei se é impressão minha ou esse filme não ganhou muita notoriedade (o que é uma pena, porque eu particularmente o achei fantástico). Geralmente quando se fala de Jane Russell, é mais fácil associarmos ao clássico Os Homens Preferem as Loiras. Será que estou enganada?
Ótimo post!
...traigo
ecos
de
la
tarde
callada
en
la
mano
y
una
vela
de
mi
corazón
para
invitarte
y
darte
este
alma
que
viene
para
compartir
contigo
tu
bello
blog
con
un
ramillete
de
oro
y
claveles
dentro...
desde mis
HORAS ROTAS
Y AULA DE PAZ
COMPARTIENDO ILUSION
ANTONIO
CON saludos de la luna al
reflejarse en el mar de la
poesía...
ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE THE ARTIST, TITANIC SIÉNTEME DE CRIADAS Y SEÑORAS, FLOR DE PASCUA ENEMIGOS PUBLICOS HÁLITO DESAYUNO CON DIAMANTES TIFÓN PULP FICTION, ESTALLIDO MAMMA MIA,JEAN EYRE , TOQUE DE CANELA, STAR WARS,
José
Ramón...
Das citadas, gosto de Maureen O'Hara, Vera Miles e Shelley Winters.
JANE RUSSEL era um show de mulher
parabéns Antonio Nahud Júnior pela excelente matéria.
As duas, rs
Um verdadeiro arsenal de belas mulheres. Cynthia
jane russell é minha favorita josé simões filho{Guaçui-ES}
Adoro este tema. Que máximo!!!
Nahud,
Acho que só por Johnny Guitar a Joan Crawford já merecia ser citada na lista. Mas entendo que a excluiu porque não gosta do filme, o que respeito, mas não compreendo. Abraço!
Caro Antonio
Muito bom a emenda do tema dos rapazes para as garotas.
A Barbara realmente era ótima, alias ela faz um ordinária como ninguem.Que tal esse tema As Ordinárias do cinema?
Uma mocinha que gosto era a Jean Arthur em Shane.Ela já estava na casa dos 50 e pediu para o diretor
usar filtros nas suas tomadas.
Seu papel é muito bomm mas um pouco triste.
Grd abs
Marco Antonio
A Jane Russell era estranha. Tinha um corpo inacreditável, sensual, mas o rosto não funcionava nas telas, parecia um gafanhoto gigante. Além disso, perdeu muito tempo sem filmar, só se destacando depois dos trinta. Também não sabia dançar nem cantar, mas estava sempre fazendo isso nos seus filmes.
Acho a Virginia Mayo tão fofa. Sei que não era uma grande atriz, mas foi símbolo sexual e trabalhou com grandes atores. Que tal um post sobre ela, Falcão?
Poxa Antônio, você não gosta de Johnny Guitar??? É verdade que talvez seja o western mais estranho que existe, mas não imaginaria que você não gosta.
Bela seleção, nem sabia que existiam tantas cowgirls assim...
Dessas, ficaria com Anne Baxter e Maureen O'Hara.
Tá certo que pesa aí visita recente a COMO ERA VERDE O MEU VALE, curiosamente um Ford que não é western, mas ali ela O'Hara me conquistou de vez.
Senti falta de Claudia Cardinale, que já entra nos Spaghetti (Leone você gosta até, não?!), mas a lista tá ótima.
Fico no aguardo do próximo, Antonio.
Abraço!
Das citadas voto na Shelley Winters, não por ser extraordinariamente bela, mas porque encarna perfeitamente esse tipo de mulher.
Das ausentes, a Angie Dickinson, claro.
E fiquei admirado de ver a falta de admiração por "Johnny Guitar", um dos meus westerns preferidos.
Bela lista, Antonio!
Você tem razão sobre o sucesso gigante do gênero, não só para a configuração da identidade americana por meio do cinema como para sucesso dele junto ao público mundial - minha mãe, apaixonada por westerns, diz que as sessões de cinema dos anos 60 era quase que apenas composta por eles.
Não conheço uma porção dessas mulheres listadas :C. Da Barbara vc se esqueceu justo de "Union Pacific"! Coooomo??? Aliás, só ontem vi dela "The Cattle Queen of Montana", além de The Big Valley, que a gente assiste como novela há meses... Ela e minha mãe estão me fazendo começar a curtir o gênero...
Bjos
Dani
PS: Queria saber de onde saiu a afirmativa de Bazin, que me interessa muito.
Não sabe o que está perdendo, Antonio ;D
Agora, sério que Annie Oakley é legal? Então eu vou vê-lo - eu vi uns trechos por amostragem e achei tão assim assim...
Agora, sério, passa a indicação inteira do texto do Bazin pra mim no Facebook? Gracias!
Bjs
Oi Antonio dei uma sumidinha aqui nos comentários,mas to de volta rs.Tudo de bom essa lista das grandes mulheres do faroeste,curto bastante a Barbara Stanwyck,Shelley Winters e a Maureen O'Hara. Ah e tb a Claudia Cardinale. Abç
Olá amigo Antonio!
Eu confesso que durante muito tempo eu tive uma birra com os westerns, que foi amenizada de uns tempos para cá, mas a verdade é que eu sempre preferi os revisionistas e aqueles cuja a trama ia além do simples bang-bang; isso fez com que eu deixasse de ver uma grande número de filmes... vi poucos dentre os que você citou
A Dorothy Malone é incrível. Grande atriz infelizmente nem sempre lembrada. Abraços. cinemavelho.com
Postar um comentário