março 23, 2020

**************** 21 MUSAS do CINEMA MUDO

gloria swanson


Quando falamos de atrizes da fase silenciosa do cinema, nos lembramos principalmente de Lillian Gish ou Greta Garbo, entre outras estrelas maravilhosas. Mas haviam dezenas. Houve uma época em que elas fizeram um tremendo sucesso e com o tempo foram esquecidas. Algumas tiveram uma boa parte de seus filmes perdidos, muitas não se adaptaram ao sistema sonoro de cinema ou simplesmente foram deixadas para trás com o tempo.
theda bara

O reinado das estrelas surgiu em meados da década de 1910 com Theda Bara. Ela representava a “vamp”, uma destruidora voraz de corações. A sedutora brilhou em “Escravo de uma Paixão / A Fool There Was” (1915) e “Cleópatra / Idem” (1917).  Seu sucesso possibilitou a William Fox fundar seu próprio estúdio, que existe ainda hoje. Nos anos 1920, foi a vez da “melindrosa”, ou seja, a mulher que desafiava convenções, se vestindo diferente, bebendo, fumando, trabalhando e tratando o sexo de forma casual. Ela foi vivida com êxito por Clara Bow, que se tornou um ícone da era do jazz e recebeu o apelido de “It girl”.

Norma Talmadge, Gloria Swanson e Pola Negri também fizeram enorme sucesso no cinema hollywoodiano. Além de Greta Garbo, um dos raros exemplos de ATRIZES do MUDO que conseguiram se adaptar no cinema com áudio. Greta veio da Suécia para Hollywood em 1925, trabalhando na Metro-Goldwyn-Mayer. Em 1930, ela atuou no seu primeiro filme falado, “Anna Christie / Idem”. Mary Pickford foi, sem dúvida, outro símbolo feminino importante para o cinema. Fez mais de 200 filmes e ganhou o Oscar de Melhor Atriz em 1930.

Além dessas deusas, diversas outras marcaram o cine mudo. Esse post resgata algumas delas. Confira e deixe um comentário dizendo qual é a sua favorita dessa época incrível da sétima arte.

01
ALICE TERRY
(1899 – 1987. Vincennes, Indiana / EUA)

Dois Filmes:
Os QUATRO CAVALEIROS do APOCALIPSE
(The Four Horsemen of the Apocalypse, 1921) 
direção de Rex Ingram

SCARAMOUCHE
(Idem, 1923) 
direção de Rex Ingram

02
ASTA NIELSEN
(1881 – 1972. Vesterbro, Copenhague / Dinamarca)

Dois Filmes:
TRAGÉDIA do GOLGOTHA
(I.N.R.I., 1923) 
direção de Robert Wiene

RUA das LÁGRIMAS 
(Die freudlose Gasse, 1925) 
direção de Georg Wilhelm Pabst

03
BARBARA La MARR
(1896 – 1926. Yakima, Washington / EUA)

Dois Filmes:
O PRISIONEIRO de ZENDA
(The Prisoner of Zenda, 1922) 
direção de Rex Ingram

O TEU NOME é MULHER 
(Thy Name Is Woman, 1924) 
direção de Fred Niblo

04
BEBE DANIELS
(1901 – 1971. Dallas, Texas / EUA)

Dois Filmes:
MACHO e FÊMEA 
(Male and Female, 1919) 
direção de Cecil B. DeMille

MONSIEUR BEAUCAIRE 
(Idem, 1924) 
direção de Sidney Olcott

05
BRIGITTE HELM
(1906 – 1996. Berlim / Alemanha)

Dois Filmes:
METRÓPOLIS 
(Idem, 1927) 
direção de Fritz Lang

O AMOR de JEANNE NEY 
(Die Liebe der Jeanne Ney, 1927) 
direção de Georg Wilhelm Pabst

06
CLARA BOW
(1905 – 1965. Nova Iorque / EUA)

Dois Filmes:
O NÃO SEI QUE das MULHERES
(It, 1927) 
direção de Clarence G. Badger

ASAS
(Wings, 1927) 
direção de William A. Wellman

07
ESTELLE TAYLOR
(1894 – 19
63. Wilmington, Delaware / EUA)

Dois Filmes:
Os DEZ MANDAMENTOS
(The Ten Commandments, 1923) 
direção de Cecil B. DeMille

DON JUAN 
(Idem, 1926) 
direção de Alan Crosland

08
FRANCESCA BERTINI
(1892 – 1985. Florença , Toscana / Itália)

Dois Filmes:
LUCRÉCIA BÓRGIA
(Lucrezia Borgia, 1912) 
direção de Mario Caserini e Gerolamo Lo Savio

A DAMA das CAMÉLIAS
(La signora delle camelie, 1915) 
direção de Gustavo Serena

09
GLORIA SWANSON
(1899 – 1983. Chicago, Illinois / EUA)

Dois Filmes:
MACHO e FÊMEA
(Male and Female, 1919) 
direção de Cecil B. DeMille

SEDUÇÃO do PECADO 
(Sadie Thompson, 1928) 
direção de Raoul Walsh

10
HENNY PORTEN
(1890 – 1960. Magdeburgo / Alemanha)

Dois Filmes:
ANA BOLENA
(Anna Boleyn, 1920) 
direção de Ernst Lubitsch

DAS ALTE GESETZ
(1923) 
direção de Ewald André Dupont

11
LIA De PUTTI
(1897 – 1931. Véseris / Áustria-Hungary 
– atual Nojice, Slovênia)

Dois Filmes:
TERRA em CHAMAS
(Der brennende Acker, 1922) 
direção de F. W. Murnau

TRISTEZAS de SATÁNAS 
(The Sorrows of Satan, 1926) 
direção de D. W. Griffith

12
LIL DAGOVER
(1887 – 1980. Madioen / Dutch East Indies 
- atual Madiun, East Java, Indonésia)

Dois Filmes:
O GABINETE do Dr. CALIGARI 
(Das Cabinet des Dr. Caligari, 1920) 
direção de Robert Wiene

TARTUFO
(Herr Tartüff, 1925) 
direção de F. W. Murnau

13
LILLIAN GISH
(1893 – 1993. Springfield, Ohio / EUA)

Dois Filmes:
HORIZONTE SOMBRIO
(Way Down East, 1920) 
direção de D. W. Griffith

O VENTO
(The Wind, 1928) 
direção de Victor Sjöström

14
LOUISE BROOKS
(1906 – 1985. Cherryvale, Kansas  / EUA)

Dois Filmes:
A CAIXA de PANDORA 
(Die Büchse der Pandora, 1929) 
direção de Georg Wilhelm Pabst

DIÁRIO de uma GAROTA PERDIDA 
(Tagebuch einer Verlorenen, 1929) 
direção de Georg Wilhelm Pabst

15
MAE MURRAY
(1889 – 1965. Portsmouth, Virginia / EUA)

Dois Filmes:
REPUDIADA
(Big Little Person, 1919) 
direção de Robert Z. Leonard

A VIÚVA ALEGRE
(The Merry Window, 1925) 
direção de Erich von Stroheim

16
MARGUERITE de LA MOTTE
(1902 – 1950. Duluth, Minnesota / EUA)

Dois Filmes:
A MARCA do ZORRO
(The Mark of Zorro, 1920) 
direção de Fred Niblo

Os TRÊS MOSQUETEIROS 
(The Three Musketeers, 1921) 
direção de Fred Niblo

17
MARY PICKFORD
(1892 – 1979. Toronto, Ontário / Canadá)

Dois Filmes:
ROSITA
(Idem, 1923) 
direção de Ernst Lubitsch

A MULHER DOMADA
(The Taming of the Shrew, 1929) 
direção de Sam Taylor

18
NITA NALDI
(1894 – 1961. Nova Iorque / EUA)

Dois Filmes:
O MÉDICO e o MONSTRO
(Dr. Jekyll and Mr. Hyde, 1920) 
direção de John S. Robertson

SANGUE e AREIA
(Blood and Sand, 1922) 
direção de Fred Niblo

19
NORMA TALMADGE
(1894 – 1957. Jersey City, New Jersey / EUA)

Dois Filmes:
KIKI
(Idem, 1926) 
direção de Clarence Brown

A DAMA das CAMÉLIAS 
(Camille, 1926) 
direção de Fred Niblo

20
POLA NEGRI
(1897 – 1987. Lipno / Polônia, Rússia Imperial 
- atual Kujawsko-Pomorskie, Polônia)

Dois Filmes:
MADAME DuBARRY
(Idem, 1919) 
direção de Ernst Lubitsch

HOTEL IMPERIAL
(Idem, 1927) 
direção de Mauritz Stiller

21
VILMA BANKY
(1898 – 1991. Nagydorog / Áustria-Hungria – atual Hungria)

Dois Filmes:
O ÁGUIA
(The Eagle” (1925) 
direção de Clarence Brown

BEIJO ARDENTE 
(The Winning of Barbara Worth, 1926) 
direção de Henry King

pola negri
vilma banky

março 07, 2020

***** EMIL JANNINGS: RETRATO de um ATOR NAZISTA



Altura: 1,83 m
Cabelos: castanhos


Ele foi um dos atores mais importantes do cinema mudo, desfrutando de um enorme sucesso internacional, antes de emprestar seus serviços ao Terceiro Reich. Durante muitos anos EMIL JANNINGS (1884 – 1950. Rorschach, Suíça) foi considerado o maior ator europeu, além de ser um dos mais bem pagos de sua época. Expressando magnificamente os medos e dúvidas de homens orgulhosos e de bom coração que são enganados. Foi premiado com o primeiro Oscar de Melhor Ator em 1927-1928.

Seu pai, um empresário norte-americano bem-sucedido, morreu precocemente quando o futuro ator era criança. Mudou-se com a mãe para Leipzig e depois para Görlitz, no extremo leste da Alemanha. Aos 16 anos fugiu de casa para se tornar marinheiro, mas rapidamente decidiu que queria ser ator. Sua primeira chance aconteceu quando ingressou na companhia de teatro do lendário Max Reinhardt, em Berlim, 1906. Terminaria se estabelecendo como um dos maiores talentos da indústria cinematográfica, estrelando filmes aclamados como “A Última Gargalhada” (1924) - que Alfred Hitchcock descreveu como “um filme quase perfeito”.  
 
emil e sua esposa gussy holl
Ao assinar contrato com a produtora UFA, brilhou em “Os Olhos da Múmia” (1918) e “Madame DuBarry” (1919), ambos com a estrela Pola Negri. Em 1925 interpretou o imperador Nero na fascinante superprodução ítalo-alemã “Quo Vadis?”, filmada em Roma com um elenco internacional, incluindo Lilian Hall-Davis, Alphons Fryland e Rina de Liguoro. Corpulento, projetando uma presença enorme na tela, EMIL JANNINGS era a figura trágica ideal. Graças ao sucesso na Europa, a Paramount Pictures contratou-o por três anos, apesar dos seus ataques histéricos e da fama de roubar a cena dos colegas. O contrato lucrativo incluía controle sobre roteiros, papéis e escolha de diretores.

Nos EUA fez seis filmes mudos, alguns perdidos para sempre.  Instalou-se com a esposa Gussy Holl na Hollywood Boulevard, em uma suntuosa réplica de uma mansão sulina, onde viveu cercado de cachorros da raça Chow, papagaios e pássaros. Era um anfitrião divertido, com sua ironia mordaz, brincadeiras eróticas e excessos gastronômicos. Adaptou-se facilmente ao turbilhão social de Hollywood - há fotos dele na intimidade com Greta Garbo de maiô -, mas para alguns era um tirano mal-humorado. Evelyn Brent, sua parceira em A Última Ordem” (1928), disse que ele era temperamental e mimado: “Podia ficar aborrecido com coisas insignificantes”. No entanto, a atriz reconhece que era “um ator esplêndido”.
 
evelyn brent e emil
Em um artigo de abril de 1929, no “Los Angeles Times”, o crítico de cinema Edwin Schallert descreveu-o como “o rei das estrelas do cinema europeu”. Na época, por interpretar um grão-duque em A Última Ordem” e um funcionário do banco em “Tortura da Carne” (1928), venceu o Oscar de Melhor Ator. Com o cinema falado, seu forte sotaque germânico foi rejeitado e ele regressou à Alemanha, onde imediatamente protagonizaria o excelente “O Anjo Azul” (1930), ao lado de Marlene Dietrich, ganhando aplausos por interpretar um professor idoso que é destruído por sua paixão pela cantora de cabaré Lola-Lola. A diva Dietrich, no entanto, o odiava e costumava chamá-lo de “presunto velho”.

Em março de 1933, quando Adolf Hitler assumiu o controle da Alemanha, Joseph Goebbels foi nomeado ministro da Propaganda do Reich. Ele escolheu EMIL JANNINGS como o ator emblemático do regime nazista e seu veículo propagandístico oficial. O primeiro filme desta união bizarra foi “Alma Mascarada / Der Alte und der Junge König - Friedrichs des Grossen Jugend”, de 1935, no qual retrata o rei prussiano Friedrich Wilhelm I, numa cinebiografia histórica destinada a exaltar o Führerprinzip, um conceito de obediência cega ao líder. 
 
emil e o oscar
Embora não fosse membro do partido, o ator era um defensor entusiástico da ideologia nazista. Autorizado a ter total controle sobre seus próprios filmes, foi o principal responsável por Ohm Kruger (1941), um dos longas mais caros da era nazista. O diretor Veit Harlan, que passou a ter grande conceito com Goebbels ao se divorciar da atriz judia Dora Gerson (morta em Auschwitz, em 1943, com toda sua família), foi escolhido para dirigir EMIL JANNINGS em “Crepúsculo / Der Herrscher”, de 1937. O filme agradou ao Führer e os laços estreitos entre ator e ditador foram selados quando ele fez campanha para Hitler nas eleições de 1938.

A Tobis Films, então nas mãos do governo, tinha EMIL JANNINGS como membro do conselho, além dos celebrados Willi Forst e Gustaf Gründgens. Em 1941, o ator foi agraciado como Artista do Estado (Staatsschauspieler), a maior honraria alemã concedida a um artista. Também recebeu o “Anel de Honra do Cinema Alemão”. Anos antes, em 1937, por “Crepúsculo”, venceria a Taça Volpi de Melhor Ator no Festival de Cinema de Veneza. Sua demonstração de lealdade ao nazismo rendeu um estilo de vida luxuoso e grande sucesso na sua carreira.
 
greta garbo, emil e gussy holl
Fritz Hippler, que pilotava o departamento de cinema do Ministério da Propaganda e dirigiu o anti-semita “O Eterno Judeu / Der Ewige Jude (1940), publicou o livro “Contemplations on Filmmaking” em 1942, tendo EMIL JANNINGS como autor do prefácio. O historiador Frank Noack, que escreveu sua biografia em 2012, diz que a mãe russa dele, que morava em Berlim, tinha origem judaica. Ele especula que manter a mãe segura foi fundamental em trabalhar para os nazistas.

No final da II Grande Guerra, quando as tropas aliadas tomaram Berlim, o ator mostrou sua estatueta, gritando: “Não atire, eu venci um Oscar!”. Não foi preso, mas sua reputação estava em frangalhos. Oficiais militares britânicos que o interrogaram rejeitaram as alegações de que havia trabalhado com relutância para o regime nazista. As filmagens do seu último filme, “Wo ist Herr Belling?” (1945), foram interrompidas e ele oficialmente proibido de fazer outro filme ou atuar no teatro. O homem que foi considerado o maior ator do mundo nunca mais trabalhou.
 
joseph goebbels e emil jannings
Passou a morar numa fazenda na Áustria, onde foi entrevistado pelo jornal novaiorquino “The Rochester Democrat and Chronicle”. A entrevista foi realizada pelo escritor Klaus Mann e publicada em 1945. Quando Mann perguntou sobre seu envolvimento com os nazistas, ele respondeu: “Resistência aberta significaria um campo de concentração”, garantindo que foi ordenado por Goebbels para fazer os filmes de propaganda. Em sua autobiografia “Life and Me”, de 1951, praticamente ignora sua conexão nazista.  

Os últimos dias de vida foram dolorosos. Convertido ao catolicismo, nada parecia lhe trazer paz. Passou a beber muito, falecendo de câncer de fígado em 1950, aos 65 anos. “Ele morreu sozinho, amargo e em desgraça”, disse seu biógrafo. EMIL JANNINGS foi casado com as atrizes Hanna Ralph, Lucie Höflich e Gussy Holl. Todos os casamentos terminaram em divórcio. No seu túmulo está escrito: “Tudo termina, as alegrias e as infinitas tristezas”. Seu Oscar está no Museu de Cinema de Berlim. Em 1960 foi homenageado com uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood.

emil jannings em “a última gargalhada”

18 FILMES de EMIL JANNINGS
(por ordem de preferência)

01
A ÚLTIMA GARGALHADA
(Der Letzte Mann, 1924)

Direção de F. W. Murnau
Elenco: Maly Delschaft

02
FAUSTO
(Faust: Eine Deutsche Volkssage, 1926)

Direção de F. W. Murnau
Elenco: Gösta Ekman e Camilla Horn

03
O ANJO AZUL
(Der Blaue Engel, 1930)

Direção de Josef von Sternberg
Elenco: Marlene Dietrich

04
QUO VADIS?
(Idem, 1925)

Direção de Gabriellino D'Annunzio e Georg Jacoby
Elenco: Elena Sangro, Rina De Liguoro, Lillian Hall-Davis e Andrea Habay

05
A ÚLTIMA ORDEM
(The Last Command, 1928)

Direção de Josef von Sternberg
Elenco: Evelyn Brent e William Powell

06
VARIETÉ – A TRAGÉDIA de um ARTISTA
(Varieté, 1925)

Direção de Ewald André Dupont
Elenco: Maly Delschaft e Lya De Putti

07
Os OLHOS da MÚMIA
(Die Augen der Mumie Ma, 1918)

Direção de Ernst Lubitsch
Elenco: Pola Negri e Harry Liedtke

08
ANNA BOLENA
(Anna Boleyn, 1920)

Direção de Ernst Lubitsch
Elenco: Henny Porten e Paul Hartmann

09
TARTUFO
(Herr Tartüff, 1925)

Direção de F. W. Murnau
Elenco: Lil Dagover e Werner Krauss

10
MADAME DuBARRY
(Idem, 1919)

Direção de Ernst Lubitsch
Elenco: Pola Negri e Harry Liedtke

11
ALTA TRAIÇÃO
(The Patriot, 1928)

Direção de Ernst Lubitsch
Elenco: Lewis Stone e Florence Vidor

12
TORTURA da CARNE
(The Way of All Flesh, 1927)

Direção de Victor Fleming
Elenco: Belle Bennett

13
AMORES de FARAÓ
(Das Weib des Pharao, 1922)

Direção de Ernst Lubitsch
Elenco: Harry Liedtke, Paul Wegener e Lyda Salmonova

14
O GABINETE das FIGURAS de CERA
(Das Wachsfigurenkabinett, 1924)

Direção de Paul Leni e Leo Birinsky
Elenco: Conrad Veidt e Werner Krauss

15
RUA do PECADO
(Street of Sin, 1928)

Direção de Mauritz Stiller
Elenco: Fay Wray e Olga Baclanova

16
OTHELLO
(Idem, 1922)

Direção de Dimitri Buchowetzki
Elenco: Werner Krauss, Ica von Lenkeffy e Lya De Putti

17
DANTON
(Idem, 1921)

Direção de Dimitri Buchowetzki
Elenco: Werner Krauss, Ossip Runitsch e Maly Delschaft

18
Os IRMÃOS KARAMAZOFF
(Die Brüder Karamasoff, 1920)

Direção de Carl Froelich
Elenco: Bernhard Goetzke, Werner Krauss e Hanna Ralph

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