maio 29, 2019

********** O MISTERIOSO FIM de NATALIE WOOD



“Eu odeio o oceano. Não sei nadar e não gosto de estar perto do mar.”

[confissão da atriz em entrevista]

Apelido: Nat / Natasha
Altura: 1,57 cm
Olhos: castanhos
Cabelos: negros


O corpo da estrela de 43 anos apareceu, em 1981, flutuando nas proximidades da Ilha de Catalina, na Baía de Los Angeles, Califórnia.  Ela passava o fim de semana do Dia de Ação de Graças no seu iate Splendour, ao lado do marido, o astro de “Casal 20” Robert Wagner, e de um amigo-amante e também ator Christopher Walken, que estava filmando “Projeto Brainstorm / Brainstorm” (lançado em 1983) com ela. As autoridades policiais determinaram que NATALIE WOOD (1938 – 1981. San Francisco, Califórnia / EUA) bebeu demais e caiu nas águas do mar enquanto tentava saltar para o bote de borracha “Prince Valiant”, atracado ao iate. Apesar do veredito oficial, circularam rumores de suicídio ou assassinato.

bob wagner e natalie
Uma testemunha, que estava em outra embarcação nas proximidades, ouviu um choro e discussões violentas. De acordo com o depoimento de Wagner, após beberem demais, a esposa decidiu ir dormir. Esta teria sido a última vez que ela foi vista. Mais tarde, quando foi para a cabine e não a encontrou, concluiu que teria utilizado um bote para voltar à terra firme. Então chamou a guarda costeira. O corpo foi encontrado na manhã seguinte, flutuando bem próximo. 

Christopher Walken nunca comentou o ocorrido. A irmã de NATALIE WOOD, Lana, e o capitão do barco, David Davern, tentaram inúmeras vezes reabrir o caso, mas sem sucesso. Segundo ela, as causas em que se resultaram na tragédia são difusas. A atriz casou-se com Robert Wagner em 1957, divorciando-se em 1962, e voltando a casar-se com ele em 1972. Em um livro publicado pelo viúvo, ele admite que na noite infeliz houve um bate-boca entre o casal. Já o capitão da embarcação afirma que houve troca de insultos entre Wagner e Walken, logo a seguir a atriz se dirigiu ao seu camarote e o marido a seguiu. Os dois tiveram uma violenta briga chegando à agressão física. Mais tarde, o capitão foi informado que a estrela tinha desaparecido, mas seu patrão não se esforçou para localizá-la, deixando passar horas até ser convencido a chamar a guarda costeira.

natalie, estrela mirim
As investigações determinaram a causa da morte como afogamento acidental. Em novembro de 2011, a polícia recebeu uma carta contendo depoimentos de testemunhas pedindo a reabertura do caso. Oito meses após novas investigações, o médico legista da polícia de Los Angeles alterou a causa da morte na declaração de óbito para “afogamento e outros fatores indeterminados”. A justificativa para a mudança foi a de que os hematomas na falecida não eram acidentais.

NATALIE WOOD sofria desde sempre de um profundo medo de se afogar. Aos 11 anos, filmando “A Grande Promessa / The Green Promise” (1949), precisava atravessar uma ponte cenográfica para resgatar carneiros, mas a estrutura desabou e ela caiu em um rio. Em vez de gritar “corta!”, o diretor William D. Russell prosseguiu a filmagem, como se o desespero dela fosse atuação. Como resultado, a garota quebrou um dos punhos e ganhou um trauma que a seguiu pelo resto da vida. Ficou com o pulso esquerdo com uma leve saliência óssea, passando a escondê-lo com pulseiras. Seu pavor de se afogar era tão grande que Elia Kazan, em 1961, teve que mentir - prometendo uma dublê - para contratá-la e só depois de muito insistir a convenceu a fazer as cenas no reservatório de água em “Clamor do Sexo.

Na época da sua morte, ela já falava em se divorciar. Sobre seu casamento, disse: “Às vezes é melhor conviver com o diabo que conhecemos e não com um diabo que desconhecemos.” Seu primeiro casamento com Robert Wagner, capa de inúmeras revistas mundo afora, findou ao encontrá-lo fazendo sexo com outro homem. Ele nega, mas a irmã dela confirma. Durante décadas, a mídia noticiou que o caso dela com Warren Beatty foi a causa do divórcio. Os amigos mais íntimos dizem que ela permitiu que divulgassem essa mentira para não arruinar a carreira dele.

Ela foi um raros casos de atriz mirim que conseguiu crescer perante as câmeras com destaque, mas sua vida pessoal foi muito conturbada. Nasceu em São Francisco, na Califórnia, com o nome de Natalia Nikolaevna Zakharenko, em uma humilde família de imigrantes russos-ucranianos. Ainda bebê, uma cigana profetizou para sua mãe que ela seria mundialmente famosa, mas deveria tomar cuidado com rios e mares. Aos cinco anos de idade ganhou uma ponta no drama “Noite sem Lua / The Moon Is Down” (1943), da Twentieth Century Fox. Seu nome nem aparecia nos créditos. Aos nove anos, foi escalada para um drama que não apenas a tornou uma estrela, mas também se eternizou como um dos títulos mais conhecidos de sua carreira, o clássico natalino “De Ilusão Também se Vive”. Ainda menor de idade, num dos escândalos abafados de Hollywood, foi estuprada pelo astro Kirk Douglas. Desde então, passou a namorar desenfreadamente, ficando conhecida como “Hollywood Badgirl”.

warren beatty e natalie
Ela se envolveu com dezenas de homens ao longo da curta vida: o governador da Califórnia Jerry Brown, o diretor de cinema Henry Jaglom, o piloto de corrida Lance Reventlow, o milionário Conrad Hilton Jr., o produtor Arthur M. Loew Jr., os atores Warren Beatty, Tony Curtis, Michael Caine, Tom Courtenay, Dennis Hopper, Richard Johnson, Steve McQueen, Robert Vaughn, Adam West, Stuart Whitman etc. De acordo com a biografia de Suzanne Finstad, a atriz perdeu a virgindade aos 12 anos.

Nos anos 60, no auge do sucesso, NATALIE WOOD já não tinha interesse pelo cinema nem pela vida, inclusive recusando protagonizar o famoso “Bonnie e Clyde / Bonnie and Clyde” (1967), de Arthur Penn. Tentou o suicídio em 1961, 1964 e 1966. Nos anos 1970, trabalhou principalmente na TV, realizando o insosso “Gata em Teto de Zinco Quente / Cat on a Hot Tin Roof” (1976), ao lado de Laurence Olivier e Robert Wagner, e a minissérie “A Um Passo da Eternidade / From Here to Eternity” (1979), ganhando o globo de Ouro de Melhor Atriz de Série-Drama.

No programa “Today”, da NBC, o capitão David Davern responsabilizou Robert Wagner pela morte de NATALIE WOOD. Não há testemunhas do fato e ele nem pode ser denunciado por homicídio culposo já que as leis da Califórnia exigem que a acusação, neste tipo de crime, seja feita no máximo três anos após o ocorrido. Ela foi enterrada no cemitério Westwood Village Memorial Park, em Los Angeles. No funeral compareceram diversos astros: Rock Hudson, Frank Sinatra, Laurence Olivier, Elia Kazan, Gregory Peck, David Niven, Fred Astaire etc. Em 2004, Peter Bogdanovich fez um telefilme sobre sua vida, “A Misteriosa Morte de Natalie Wood / The Mystery of Natalie Wood”, com Justine Waddell no papel principal.

richard beymer e natalie wood em “amor, sublime amor”

10 FILMES de NATALIE
(por ordem de preferência)

01
CLAMOR do SEXO
(Splendor in the Grass, 1961)

Direção de Elia Kazan
Elenco: Warren Beatty e Pat Hingle

02
JUVENTUDE TRANSVIADA
(Rebel Without a Cause, 1955)

Direção de Nicholas Ray
Elenco: James Dean, Sal Mineo e Dennis Hopper

03
À PROCURA do DESTINO
(Inside Daisy Clover, 1965)

Direção de Robert Mulligan
Elenco: Christopher Plummer, Robert Redford, Ruth Gordon 
e Roddy McDowall

04
AMOR, SUBLIME AMOR
(West Side Story, 1961)

Direção de Robert Wise e Jerome Robbins
Elenco: George Chakiris, Richard Beymer e Rita Moreno

05
RASTROS de ÓDIO
(The Searchers, 1956)

Direção de John Ford
Elenco: John Wayne, Jeffrey Hunter, Vera Miles 
e Ward Bond

06
O PREÇO do PRAZER
(Love with the Proper Stranger, 1963)

Direção de Robert Mulligan
Elenco: Steve McQueen e Edie Adams

07
ESTA MULHER é PROIBIDA
(This Property Is Condemned, 1966)

Direção de Sydney Pollack
Elenco: Robert Redford, Charles Bronson e Kate Reid

08
O FANTASMA APAIXONADO
(The Ghost and Mrs. Muir, 1947)

Direção de Joseph L. Mankiewicz
Elenco: Gene Tierney, Rex Harrison, George Sanders 
e Edna Best

09
De ILUSÃO TAMBÉM se VIVE
(Miracle on 34th Street, 1947)

Direção de George Seaton
Elenco: Edmund Gwenn, Maureen O'Hara, John Payne 
e Gene Lockhart

10
MÉDICA, BONITA e SOLTEIRA
(Sex and the Single Girl, 1964)

Direção de Richard Quine
Elenco: Tony Curtis, Lauren Bacall, Henry Fonda, 
Mel Ferrer e Edward Everett Horton

GALERIA de FOTOS

 
 
 
 
 
 

maio 19, 2019

******* ANTHONY PERKINS ou NORMAN BATES?



“Aprendi mais sobre amor, abnegação e compreensão humana das pessoas que conheci nesta grande aventura no mundo da AIDS do que jamais fiz no mundo competitivo e cruel em que passei minha vida.”

[declaração feita poucos dias antes de sua morte]

Apelido: Tony
Altura: 1,88 cm
Olhos: Castanhos escuros
Cabelos: Negros


Existem atores com uma excelente carreira no cinema que são recordados por causa de um único filme. ANTHONY PERKINS (1932 - 1992. Nova Iorque, EUA) foi um deles. Nasceu no mesmo ano em que o pai, Osgood Perkins, atuou em seu filme de maior sucesso, o clássico “Scarface - A Vergonha de uma Nação / Scarface” (1932). Cinco anos depois, ficou órfão de pai e passou a ser criado pela mãe, a quem definiu como uma pessoa possessiva e problemática. Teve problemas emocionais desde muito novo, o que o levou a submeter-se por várias vezes a tratamentos específicos. 

Subiu ao palco pela primeira vez aos 14 anos. Após passagem na Broadway, substituindo John Kerr em “Chá e Simpatia”, ao lado da estrela Joan Fontaine, ele foi contratado pela Metro-Goldwyn-Mayer para atuar em uma ótima comédia de George Cukor. A despeito das críticas favoráveis recebidas por seu desempenho, só voltou a receber um novo convite, para atuar no cinema, três anos depois.  Durante esse período, entretanto, participou de mais de dez episódios de séries televisivas.

Especializado em personagens neuróticos ou atormentados, conseguiu uma indicação ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante pelo quaker Josh, em crise moral durante a Guerra Civil, no clássico “Sublime Tentação”, de William Wyler. Ao aceitar proposta do mestre do suspense Alfred Hitchcock para fazer o psicopata Norman Bates em “Psicose”, converteu-se em uma celebridade mundial, ficando marcado pelo papel para o bem e para o mal. Esteve tão ligado a esse personagem que o retomaria em mais três sequências.

“Eu acho que é o meu papel favorito. É o Hamlet dos papéis de terror, e você nunca pode se cansar de Norman Bates. É sempre interessante.”, disse o ator. E mais: “Eu tenho afeição por Norman como pessoa. Ele faz o melhor que pode nas circunstâncias diminutas com que sua personalidade o abandonou, e a infância de Norman foi difícil e traumática. Norman é, no fundo, uma alma benevolente, com um lado sombrio, mas a mente consciente de Norman está sempre nas coisas positivas da vida.” Muitos críticos acharam na época que ele merecia ter ganhado o Oscar por sua magnífica interpretação, mas não chegou nem a ser indicado ao famoso prêmio.

O livro de Charles Winecoff, “Anthony Perkins: Split Image” (1996), retrata a juventude de ANTHONY PERKINS, sua homossexualidade, seu posterior uso de drogas e a vida familiar. De acordo com a biografia, o ator contraiu o vírus da Aids na época de “Psicose 3 / Psycho III” (1986) e manteve a doença em segredo até o fim, para que pudesse continuar trabalhando e não preocupar seus amigos e filhos. No ano de sua morte participou de dois filmes, sendo um para a TV. A única pessoa que sabia que ele estava doente era a esposa, Berry Berenson, irmã da atriz Marisa Berenson. De sua união com Berry, teve dois filhos: Osgood, que seguiu a carreira de ator, e Elvis Perkins, que se tornou músico. Em 11 de setembro de 2001, a viúva foi uma das 58 vítimas do voo AA-11, de Boston, derrubado por terroristas contra a Torre Norte do World Trade Centre, em Nova York.
alfred hitchcock e perkins

Ele foi indicado duas vezes ao Tony Award de teatro. Em 1958, como Melhor Ator (Dramático) por “Look Homeward, Angel”, e em 1960, como Melhor Ator (Musical) por “Greenwillow”. Sua performance como Norman Bates está em 4º lugar na lista dos 100 Melhores Personagens de Todos os Tempos da revista “Premiere”. ANTHONY PERKINS não fez sexo com uma mulher até os 39 anos de idade, perdendo a virgindade - segundo a revista “People” – com a atriz Victoria Principal em 1971. “Eu tinha fantasias loucas, mas minha experiência erótica era em grande parte solitária. Ao longo do caminho tive encontros homossexuais, mas esse tipo de sexo sempre me pareceu irreal e insatisfatório. E eu nunca havia feito sexo com uma mulher - o simples pensamento disso me aterrorizava.”, confessou em entrevista.

De acordo com a autobiografia do astro Tab Hunter, eles tiveram um relacionamento em meados da década de 1950. Os dois saíam no mesmo carro para jantar, cada qual com sua garota, e tão logo se viam longe dos olhares curiosos, dispensavam as moças e iam para casa juntos. Além de Tab, ANTHONY PERKINS teve casos com uma longa lista de celebridades do sexo masculino: Rock Hudson, Troy Donahue, Rudolf Nureyev, Leonard Bernstein, James Dean, Stephen Sondheim etc. Viveu com o dançarino-coreógrafo Grover Dale por seis anos. Em Hollywood nunca foi novidade que o astro era gay.

Entre 1962 e 1971, desenvolveu uma bela carreira na Europa, atuando sob a direção de cineastas do porte de Claude Chabrol, André Cayatte, René Clèment, Anatole Litvak, Jules Dassin, Orson Welles, entre outros. Em 1973, co-escreveu o roteiro de “O Fim de Sheila / The Last of Sheila”, juntamente com seu namorado Stephen Sondheim, tendo sido agraciado com o Prêmio Edgar Allan Poe. Em 1974, apareceu na Broadway ao lado de Mia Farrow, na peça “Romantic Comedy”, de Bernard Slade. Na década de 80, sua carreira decaiu, protagonizando filmes medíocres, sendo exceção “Crimes de Paixão / Crimes of Passion” (1985), de Ken Russell. 

No final da vida, passou a ser notícia nos tabloides de escândalos, devido a boatos sobre a sua sexualidade. O ator sofria duramente com sua homossexualidade e tinha ataques de pânico ao contracenar com atrizes em cenas sensuais. Mergulhado nas drogas, foi preso no aeroporto de Heathrow, em Londres, em 1984, por posse de oito gramas de maconha e três pontos de LSD. Em 1989, foi preso novamente no Angel Hotel, em Cardiff, por importar ilegalmente 1,3 gramas de maconha. Era também criticado por frequentar lojas de pornografia e cinemas gays de sexo descartável.

Sensível e inteligente, ANTHONY PERKINS sofreu bastante ao longo da vida, quer no campo pessoal quer no profissional, no qual foi usado (e abusado) pelos tubarões de Hollywood que o obrigaram a desempenhar papeis que ele sabia de antemão não terem qualquer valor artístico, conforme desabafou mais tarde numa entrevista.

tuesday weld e perkins em “o despertar amargo”

15 PERSONAGENS
(por ordem de preferência)

01
Norman Bates em
PSICOSE
(Psycho, 1960)
 

Direção de Alfred Hitchcock
Elenco: Vera Miles, John Gavin, Janet Leigh 
e Martin Balsam

02
Jim Piersall em
VENCENDO o MEDO
(Fear Strikes Out, 1957)
 

Direção de Robert Mulligan
Elenco: Karl Malden e Norma Monroe

03
Sargento Warren em
PARIS ESTÁ em CHAMAS?
(Paris Brûle-t-il?, 1966)

Direção de René Clément
Elenco: Jean-Paul Belmondo, Charles Boyer, Leslie Caron, 
Alain Delon, Kirk Douglas, Glenn Ford, 
Yves Montand, Simone Signoret, Michel Piccoli, 
Jean-Louis Trintignant e Orson Welles

04
Alexis em
PROFANAÇÃO
(Phaedra, 1962)
 

Direção de Jules Dassin
Elenco: Melina Mercouri e Raf Vallone

05
Josh Birdwell em
SUBLIME TENTAÇÃO
(Friendly Persuasion, 1956)
 

Direção de William Wyler
Elenco: Gary Cooper e Dorothy McGuire,

06
Josef K. em
O PROCESSO
(The Trial, 1962)
 

Direção de Orson Welles
Elenco: Jeanne Moreau, Romy Schneider, Elsa Martinelli 
e Akim Tamiroff.

07
Philip Van der Besh em
MAIS uma VEZ ADEUS
(Goodbye Again, 1961)
 

Direção de Anatole Litvak
Elenco: Ingrid Bergman, Yves Montand, Jessie Joyce Landis, 
Michèle Mercier e Diahann Carroll

Melhor Ator no Festival de Cannes

08
Eben em 
DESEJO
(Desire Under the Elms, 1957)
 

Direção de Delbert Mann
Elenco: Sophia Loren e Burl Ives

09
Joseph Dufresne em
TERRA CRUEL
(This Angry Age, 1957)
 

Direção de René Clément
Elenco: Silvana Mangano, Richard Conte, Jo Van Fleet, 
Alida Valli e Yvonne Samson

10
Dennis Pitt em
O DESPERTAR AMARGO
(Pretty Poison, 1968)

Direção de Noel Black
Elenco: Tuesday Weld

11
Xerife Ben Owens em
O HOMEM dos OLHOS FRIOS
(The Tin Star, 1957)

Direção de Anthony Mann
Elenco: Henry Fonda e Betsy Palmer

12
Neil Curry em
LEMBRE meu NOME
(Remember My Name, 1978)

Direção de Alan Rudolph
Elenco: Geraldine Chaplin, Berry Berenson, Jeff Goldblum 
e Alfre Woodard

13
B. Z. em
O DESTINO que DEUS me DEU
(Play It As It Lays, 1972)

Direção de Frank Perry
Elenco: Tuesday Weld

14
Christopher Belling em
O ESCÂNDALO
(Le Scandale, 1967)

Direção de Claude Chabrol
Elenco: Maurice Ronet, Yvonne Furneaux e Stéphane Audran

15
Fred Whitmarsh em
PAPAI NÃO QUER
(The Actress, 1953)

Direção de George Cukor
Elenco: Spencer Tracy, Jean Simmons e Teresa Wright

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