christopher lee |
O mais popular de todos os personagens da história do cinema chama-se DRÁCULA. Tarzan, Sherlock Holmes, Frankenstein, Joana D’Arc e até mesmo Jesus Cristo perdem em popularidade cinematográfica para o príncipe romeno. Segundo o maior banco de dados sobre cinema do planeta, o Internet Movie Database, foram produzidos nada menos do que 1.294 longas-metragens e seriados de TV que apresentam vampiros, sendo que um sexto desse total – exatos 200 filmes – trazem o aristocrata oriundo da Transilvânia como protagonista ou coadjuvante. O primeiro a assombrar as platéias – inicialmente, numa peça da Broadway, em 1927, e depois nas telas em “Drácula / idem” (1931), de Tod Browning –, Bela Lugosi (retratado por Tim Burton em “Ed Wood / Idem”, 1994), é quase teatral, com movimentos reduzidos ao mínimo. Sua aparição assustadora, descendo uma soturna escadaria no Castelo de Carfax, está entre os melhores momentos das fitas de horror. A imagem pintada neste filme, com a luz do talentoso fotógrafo expressionista Karl Freund, fez com que o mundo passasse a associar os vampiros a seres aristocráticos, olhar hipnótico, longos caninos brancos, vestidos de negro, usando longas capas esvoaçantes, tementes da cruz cristã e do sol. O sucesso alcançado incentivou o lançamento da série de filmes de baixo orçamento da Universal, estúdio de pequeno porte que passaria as décadas de 1930 e 1940 investindo em monstros como Frankenstein e a Múmia.
Bela Lugosi destacou-se como o primeiro, mas o DRÁCULA mais celebrado do cinema é Christopher Lee. Durante a época célebre da Hammer (produtora inglesa que se especializou em horror e ficção), esse ator britânico metamorfoseou-se no rei dos vampiros em “O Vampiro da Noite” (1958), de Terence Fisher, duramente perseguido por seu algoz Van Helsing (personificado outras três vezes por Peter Cushing). A Hammer restaurou o figurino do clássico da Universal e adicionou sexo, violência e cor – especialmente o vermelho do sangue – à narrativa. O interessante do conde de Lee é seu ar ameaçador, auxiliado pela maquiagem impecável e pela voz aguda do ator, que, além disso, tem 1,96m de altura. O ator repetiria sua criação em mais sete filmes. Embora ele odeie o personagem que o marcou, estará sempre associado a ele. Aos 89 anos, Christopher Lee continua trabalhando. Em breve estará em “The Hobbit”, de Peter Jackson.
Bela Lugosi destacou-se como o primeiro, mas o DRÁCULA mais celebrado do cinema é Christopher Lee. Durante a época célebre da Hammer (produtora inglesa que se especializou em horror e ficção), esse ator britânico metamorfoseou-se no rei dos vampiros em “O Vampiro da Noite” (1958), de Terence Fisher, duramente perseguido por seu algoz Van Helsing (personificado outras três vezes por Peter Cushing). A Hammer restaurou o figurino do clássico da Universal e adicionou sexo, violência e cor – especialmente o vermelho do sangue – à narrativa. O interessante do conde de Lee é seu ar ameaçador, auxiliado pela maquiagem impecável e pela voz aguda do ator, que, além disso, tem 1,96m de altura. O ator repetiria sua criação em mais sete filmes. Embora ele odeie o personagem que o marcou, estará sempre associado a ele. Aos 89 anos, Christopher Lee continua trabalhando. Em breve estará em “The Hobbit”, de Peter Jackson.
max schreck em “nosferatu” |
Mesmo sendo o mais conhecido, DRÁCULA não inaugurou o vampirismo nas telas. Em 1896, George Méliès produziu e dirigiu o curta “Le Manoir Du Diable”, considerado por alguns como o marco inicial do gênero. Entretanto, a estréia aconteceria mesmo no clássico do expressionismo alemão “Nosferatu, uma Sinfonia de Horror” (1921). Versão não autorizada do romance de Bram Stoker, o Nosferatu de Murnau, semelhante a uma ratazana albina, tornou-se uma das criações mais impressionantes do cinema, na interpretação fantasmagórica e nada sedutora de Max Schreck. Ele faz um zumbi corcunda, esquelético e careca, com orelhas pontudas, dentes incisivos (e não caninos) afiados, dedos longos e ossudos, e um infernal apetite por aranhas e moscas. Um monstro absolutamente repulsivo e angustiado, condenado a viver do sangue de suas vítimas sem conhecer a morte nem o amor. O filme, hoje reconhecido como obra-prima, passou vários anos proibido na Europa, porque usou a trama e os personagens criados pelo escritor inglês, com nomes modificados, sem o consentimento da família dele. As técnicas inovadoras de iluminação, maquiagem, movimento de câmera e cores valeram a Murnau o passaporte para Hollywood.
Dez anos depois de “Nosferatu”, surgiu o elogiado “O Vampiro / Vampyr”, do genial Carl Th. Dreyer, baseado em “Carmilla”, de Sheridan de Le Fanu. Com cenas de puro teor artístico, marcou a estréia das vampiras, popularizadas depois por Gloria Holden (“A Filha de Drácula / Dracula’s Daughter”, 1936), Elsa Martinelli e Annette Stroyberg (“Rosas de Sangue / Et Mourir de Plaisir”, 1960), Barbara Steele (“A Maldição do Demônio / La Maschera del Demonio”, 1960), Ingrid Pitt (“A Condessa Drácula/ Countess Dracula”, 1970), Delphine Seyrig (“Escravas do Desejo / Les Lèvres Rouges”, 1971), Liv Ullmann (“Leonor / Idem”, 1975), Catherine Deneuve (“Fome de Viver”, 1983), Grace Jones (“Vamp – A Noite dos Vampiros / Vamp”, 1985) Elina Lowensohn (“Nadja / Idem”, 1994), Kirsten Dunst e Domiziana Giordano (“Entrevista com o Vampiro”, 1994).
Dez anos depois de “Nosferatu”, surgiu o elogiado “O Vampiro / Vampyr”, do genial Carl Th. Dreyer, baseado em “Carmilla”, de Sheridan de Le Fanu. Com cenas de puro teor artístico, marcou a estréia das vampiras, popularizadas depois por Gloria Holden (“A Filha de Drácula / Dracula’s Daughter”, 1936), Elsa Martinelli e Annette Stroyberg (“Rosas de Sangue / Et Mourir de Plaisir”, 1960), Barbara Steele (“A Maldição do Demônio / La Maschera del Demonio”, 1960), Ingrid Pitt (“A Condessa Drácula/ Countess Dracula”, 1970), Delphine Seyrig (“Escravas do Desejo / Les Lèvres Rouges”, 1971), Liv Ullmann (“Leonor / Idem”, 1975), Catherine Deneuve (“Fome de Viver”, 1983), Grace Jones (“Vamp – A Noite dos Vampiros / Vamp”, 1985) Elina Lowensohn (“Nadja / Idem”, 1994), Kirsten Dunst e Domiziana Giordano (“Entrevista com o Vampiro”, 1994).
catherine deneuve em “fome de viver” |
Desde a explosão do vampirismo cinematográfico – iniciada, em 1956, com “Os Vampiros / I Vampiri”, de Riccardo Freda -, o gênero ganhou consistência, com argumentos criativos e profundidade temática. Os exemplos mais conhecidos, respeitados e imitados desta fase são “Rosas de Sangue”, de Roger Vadim, e a comédia “A Dança dos Vampiros / Dance of the Vampires” (1967), de Roman Polanski. O primeiro, enfatizava o relacionamento lésbico entre vampiras. O segundo, homenageando os clássicos da Hammer, tinha direito a inovações como um vampiro gay e outro, judeu, que não teme a cruz. Depois de uma porção de filmes ruins, entre o trash e o cômico, apareceu em 1979 o belíssimo remake de “Nosferatu”, dirigido por Werner Herzog, com Klaus Kinski, Isabelle Adjani e Bruno Ganz no elenco. Em 1983, “Fome de Viver”, de Tony Scott, encantou muita gente com o casal de vampiros sofisticados e entediados (Catherine Deneuve e David Bowie) e o relacionamento homossexual das divas Deneuve e Susan Sarandon.
De lá pra cá, foram lançados outros filmes vampirescos bastante inspirados: o extravagante e refinado “Drácula de Bram Stoker” (1992), o mal compreendido “Entrevista com o Vampiro” (1994) – com dois populares galãs, Tom Cruise e Brad Pitt -, os experimentais “Nadja” e “Os Viciosos” (1995) e o inovador “A Sombra do Vampiro” (2000), provando que essas criaturas soturnas continuam eficientes. Creio que sempre haverá lugar para tais mortos-vivos nas narrativas cinematográficas. Assim como eles possuem uma sede interminável de sangue, o público tem sede de vampiros, sempre aguardando atraentes contos visuais sobre estes personagens enigmáticos e multifacetados. Só espero que não venham padronizados na bizarrice de “Um Drink no Inferno / From Dusk Till Dawn” (1996), tolices românticas da saga “Crepúsculo / Twilight” (2008/10) ou nos efeitos apelativos de “Van Helsing – O Caçador de Monstros / Van Helsing” (2004).
De lá pra cá, foram lançados outros filmes vampirescos bastante inspirados: o extravagante e refinado “Drácula de Bram Stoker” (1992), o mal compreendido “Entrevista com o Vampiro” (1994) – com dois populares galãs, Tom Cruise e Brad Pitt -, os experimentais “Nadja” e “Os Viciosos” (1995) e o inovador “A Sombra do Vampiro” (2000), provando que essas criaturas soturnas continuam eficientes. Creio que sempre haverá lugar para tais mortos-vivos nas narrativas cinematográficas. Assim como eles possuem uma sede interminável de sangue, o público tem sede de vampiros, sempre aguardando atraentes contos visuais sobre estes personagens enigmáticos e multifacetados. Só espero que não venham padronizados na bizarrice de “Um Drink no Inferno / From Dusk Till Dawn” (1996), tolices românticas da saga “Crepúsculo / Twilight” (2008/10) ou nos efeitos apelativos de “Van Helsing – O Caçador de Monstros / Van Helsing” (2004).
13 VAMPIROS de REFERÊNCIA
MAX SCHRECK
“Nosferatu, Uma Sinfonia de Horror /
“Nosferatu, Uma Sinfonia de Horror /
Nosferatu: Eine Symphonie des Grauens” (1921)
direção de F. W. Murnau
BELA LUGOSI
“Drácula / idem” (1931)
“Drácula / idem” (1931)
direção de Tod Browning
CHRISTOPHER LEE
“O Vampiro da Noite /
“O Vampiro da Noite /
Horror of Dracula” (1958)
direção de Terence Fisher
FERDY MAYNE
“A Dança dos Vampiros /
“A Dança dos Vampiros /
Dance of the Vampires” (1967)
direção de Roman Polanski
JACK PALANCE
“Drácula, o Demônio das Trevas /
“Drácula, o Demônio das Trevas /
Dracula” (1973)
direção de Dan Curtis
LOUIS JOURDAN
“Count Dracula” (1978)
“Count Dracula” (1978)
direção de Philip Seville
KLAUS KINSKI
“Nosferatu, o Vampiro da Noite /
“Nosferatu, o Vampiro da Noite /
Nosferatu: Phantom der Nacht” (1979)
direção de Werner Herzog
FRANK LANGELLA
“Drácula / idem” (1979)
“Drácula / idem” (1979)
direção de John Badham
DAVID BOWIE
“Fome de Viver / The Hunger” (1983)
“Fome de Viver / The Hunger” (1983)
direção de Tony Scott
GARY OLDMAN
“Drácula de Bram Stoker / Dracula” (1992)
“Drácula de Bram Stoker / Dracula” (1992)
direção de Francis Ford Coppola
TOM CRUISE
“Entrevista com o Vampiro /
“Entrevista com o Vampiro /
Interview with the Vampire: The Vampire Chronicles” (1994)
direção de Neil Jordan
CHRISTOPHER WALKEN
“Os Viciosos /
“Os Viciosos /
The Addiction” (1995)
direção de Abel Ferrara
WILLEM DAFOE
A Sombra do Vampiro /
A Sombra do Vampiro /
Shadow of the Vampire” (2000)
direção de E. Elias Merhige
bela lugosi |
34 comentários:
Tenho medo de Nosferatu até hoje! O bicho é pavoroso! Só consegui assitir Dracula de Bram Stocker, porque a personagem de Gary Oldman é o vampiro mais sensual que já vi. A galera de Crepúsculo não entra nessa seleta lista, pois conseguiram avacalhar com os vampiros em muitos sentidos que não vale nem mencionar. Todos citados em seu texto são de grande importância para o cinema. Adorei o post!
Hummm porque será que tenho um presentimento que influenciei meu amigo a fazer essa materia genial, hehehehehe.
Em breve no meu blog falarei mais sobre esse assunto. Outra boa materia seria agente falar um pouco sobre a esquecida Amicus que era a grande rival do estudio hammer na época.
Agora com reabertura da hammer nos estados unidos é de torçer que os bons tempos do terror de verdade voltem.
A-D-O-R-E-I. Tenho certo (grande) encantamento pelo tema desde que li Dracula, de Bram Sotoker. Sou fiel defensora dos vampiros de verdade, como devem ser, e, por isso, me encantei com o final do seu post ahahaha Mas nem precisava ter mencionado Crepúsculo. Aquilo não são vampiros. Aquilo é oooutra espécie hahaha Muito bem, Nahud! Você, como sempre, me enxendo de conhecimento!
Amei esse post! Fiquei com vontade de ver os que não vi e de rever os que já vi. Bela Lugosi é o máximo, Gary Oldman esteve perfeito, Brad Pitt, Tom Cruise e Antonio Banderas lindos e sensuais como vampiros, mas Christopher Lee é o melhor. Eu diria que ele está para Drácula como Sean Connery está para James Bond.
Sou fã do filme "A Sombra do Vampiro". Acho a história inteligente e criativa. Willen Dafoe interpreta Max Schreck que interpreta Nosferatu. E Dafoe interpreta os dois ao mesmo tempo. Brilhante! Nem vou falar de John Malkovich, que é um mega ator.
O filme o "VAMPIRO DA NOITE" (DRÁCULA: PRINCE OF DARKNESS)COM O INIMITÁVEL CRISTOPHER LEE É UMA OBRA PRIMA QUE NUNCA SERÁ IGUALADA, PRINCIPALMENTE POR ESSA ONDA IGNÓBIL E EXECRÁVEL CHAMADA CREPÚSCULO, A MAIOR DETURPAÇÃO QUE JÁ EXISTIU.
Christopher Lee é chiquérrimo até com a boca cheia de sangue. Drácula hors-concours!
Muito bom o post!!! Filmes clássicos sobre vampiros!!! Realmente um dos temas de filmes que mais agradam o público.
Sempre leio o blog, ótimas postagens, comentários bem elaborados, um primor.
Caro Júnior, tenho repassado todos os seus e-mails e as edições do FALCÃO para os meus amigos e contatos, pois gosto muito do seu trabalho. Pode entrar como seguidor do meu blog e enviar diretamente que já ficará inserido. Será um prazer e enriquecerá os leitores de meus loucos textos. Um abração grande!!!
As mulheres nesses tipos de filme sempre são lindas.
Mas que maravilha! Drácula é mesmo imortal. E o cinema mostrou isso de diversas formas. =)
Poxa, ótimo post. Agora, lendo seu texto, é que percebo quantos filmes de vampiros já vi e quantos ainda vou ver: muitíssimos! Nossa, Nosferatu, A Sombra do Vampiro, Fome de Viver, Os Viciosos, Entrevista com o Vampiro... Muito bom. Nessa lista só colocaria o sueco Deixe-me Entrar, que conseguiu fazer o que Crepúsculo não fez: criar atração entre vampiros sem precisar acabar com uma imagem milenar.
Abraços.
Alguns Dráculas , não conheci, mas mesmo assim, digo q como o Christopher Lee, não há outro igual. Tive a sorte de ver os 8 filmes, nos quais ele personificou o Rei dos Vampiros. Peter Cushing interpretou o Van Helsing, nos filmes de Drácula,contracenando com Lee, três vezes, não quatro(rs).
Bela Lugosi também era ótimo.
Gostei muito do Jack Palance interpretando o conde vampiro.
Não gostei do Frank Langella, na pele de Drácula; ele parece gay.
Na contramão, não gostei do "Nosferatu", tendo KLaus Kinski no papel título.
No meu humilde blog, Delírios e Surtos de Roderick Verden, postei sobre algumas celebridades de filmes de terror, como C.Lee, Terence Fisher, Roger Corman.
Estimado e Valioso Amigo Sublime:
"...O mais popular de todos os personagens da história do cinema chama-se DRÁCULA. Sabia? Tarzan, Sherlock Holmes, Frankenstein, Joana D’Arc e até mesmo Jesus Cristo perdem em popularidade cinematográfica para o príncipe romeno. Segundo o maior banco de dados sobre cinema do planeta, o Internet Movie Database, foram produzidos nada menos do que 1.294 longas-metragens e seriados de TV que apresentam VAMPIROS,.."
Vê-se que é uma pessoa culta e extraordinariamente conhecedora das magias gigantescas das telas dos sonhos.
Parabéns pelo brilhantismo e magia do seu sentir.
MUITO OBRIGADO pela sua simpatia no meu blogue.
Bem-Haja, pela beleza do que concebe de forma admirável e sensível de encantos mil.
Abraço forte de uma amizade sincera.
Com respeito profundo pelo seu fantástico talento em, tudo o que faz.
Sempre a estimá-lo e a lê-lo com atenção.
pena
Excelente!
É notável amigo.
Bem-Haja, pela sua amabilidade nos comentários que efectua com metáforas fabulosas e de excelência.
Parabéns.
Adorei o blog!!! Adoro cinema!!! Parabéns, Grande abraço!!!!
Christopher Lee com seus quase 2 metros de altura (1,96 m), de fato era de causar medo quando estava vestido de Drácula. Meu preferido de todos é o clássico do Murnau, até hoje ainda não superado.
Ao contrário do que foi dito na época do lançamento, Drácula de Bram Stoker, do Coppola não é tão fiel à obra de Stoker como faziam crer. No filme, Mina é seduzida pelo Drácula e se envolve sentimentalmente com ele; no livro, Mina, com ódio da criatura, se une ao marido e outros caçadores para destruí-lo.
Assisti a Nosferatus e, confesso, fiquei bem assustada. Lauren Bacall disse pra sua neta, depois que assistiu "Crespúculo" com ela, para comprar esse filme, pois filme de vampiro de verdade é o alemão.
Antonio, tenho aparecido sim, mas estava com dificuldades em enviar comentários.
Beijos e valeu pelas visitas.
Oi Antonio,
é com muita alegria que venho agradecer sua visita ao meu blog.
E que bom que você achou o Mr. TV bacana. Sabe, sempre tive a vontade de escrever para um jornal, faltou-me a oportunidade, mas não vou aqui chorar as pitangas não, fique tranquilo, até porque lendo alguma coisa a seu respeito pude observar o quão importante vocÊ se faz a classe e receber um elogio de alguém que tenha uma carreira tão ascendente e que escreve com a propriedade que é seu talento para a escrita fico envaidecido.
Fique com Deus, e todo o sucesso do mundo.
Abraço.
Mr. TV
Deixe-me Entrar é o remake americano, o original sueco é Deixa Ela Entrar, que por sinal, dá de dez a zero na versão ianque.
Esse post serve para comprovar que não se faz mais vampiros como antigamente. Fato.
Assiste o Deixe-me Entrar e o Deixa Ela Entrar e o sueco é muito melhor que o remake americano e é bem interessante. Desses filmes vampirescos com a temática feminina adoro Fome de Viver,Deneuve e Bowie estão excelentes.
eu e muita gente adoramos filmes de dráculas. vi vários de todos os tempos. beijos, pedrita
Aproveito para parabenizá-lo pelo bom nível de seu blog.
Gosto muito do blog. Vc é genial !
Seu nome, Christopher Lee, já dirige nossas mentes para o gênero terror. Ao lado de Peter Cushing, segurou a Hammer, auferindo à Produtora/Distribuidora lucros concretos em filmes como; O Vampiro da Noite, O Cão dos Baskervilles, O Filho de Drácula, entre muitos outros sempre no mesmo tema; terror.
jurandir_lima@bol.com.br
Verdadeiros clássicos!
Uma pena que não assisti todos da lista, e vou concordar com o comentário do Adecio, já não se fazem mais vampiros como antigamente.
Eu nunca fui admiradora desse gênero, destesto terror, esse ator Bela Lugosi me dá náuseas. Me admirei ver Catherine Deneuve em filmes assim. Adorei o post sobre a Susan, já havia lido sobre esse filme e a radiação espalhada, o destino dos atores do elenco, triste.
Ela deveria ter mais reconhecimento, vi outros filmes com ela, mas esse ainda não.
Olá, Antonio
Lugosi é insuperável, mesmo em filmes de Ed Wood. Belo artigo, Sam Spade. Um abraço do Darci Fonseca
Maravilhosa a matéria sobre filmes de vampiro, em especial com o mais famoso deles. Ainda mais por que terror (além do "noir") é o meu gênero preferido e, na minha opinião, ainda bastante injustiçado (tanto pela crítica quanto por realizadores incompetentes que mais denigrem do que propriamente enriquecem o gênero).
I never drink wine, but I always watch horror films.
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Filmes sobre Drácula, sempre me fascinaram...Como você mesmo comenta, houveram os classe Z, mas, muitos foram excelentes produções!
Obrigada pela leitura, pelas informações...
Beijos de luz e o meu carinho!!!
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Antonio, parabéns pelo seu dia. Que Deus te abençoe a cada dia mais, e continue sendo essa pessoa maravilhosa e admirada que você é. Muitas felicidades e tudo de bom.
https://lh5.googleusercontent.com/-1qehsNoji0A/TfbIn4_bykI/AAAAAAAAA5k/KjiICUG5S28/s512/Bogart%25252010.jpg
O personagem é mesmo magnífico, mas gosto muitíssimo do Drácula do Coppola, tem profundidade, além de ser um filme maravilhoso. Belo texto, meu caro.
Lançamento do Curta 'EX SEX' no Ahzura's Blog!
Um Documentário, Fictício e Experimental que vale muito a pena ver!
Ahzura's Blog
Gostei muito do blog.
Baseado no interesse das pessoas principalmente da terceira idade que tem dificuldade em obter filmes antigos e dvds raros alguns nunca lançados no Brasil criei o sitio www.emersonpereira.com.br/dvds.htm a fim de servir como ponto de apoio para conseguir filmes raros em dvds originais - grande parte importados e filmes de dominio publico - anteriores a 1940. Precisando de algo conte comigo
Cordiais saudações
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