janeiro 09, 2015

*********** DESNUDANDO MARILYN MONROE



Nascido em 24 de setembro de 1924, o escritor norte-americano TRUMAN CAPOTE estaria com 90 anos hoje. Polêmico e excêntrico, ele morreu cerca de um mês antes de completar 60 anos, em 1984. Escreveu com acidez, beleza, inovação e escândalo, produzindo contos e romances. “Bonequinha de Luxo / Breakfast at Tiffany's” (1958) e “A Sangue Frio / In Cold Blood” (1965) são suas obras mais conhecidas. Ele era abertamente homossexual, além de um socialite ativo. Apresentado a MARILYN MONROE por John Huston durante as filmagens de “O Segredo das Joias / The Asphalt Jungle” (1950), tornaram-se amigos confidentes e parceiros de festas e bebedeiras.

Com sua beleza, inocência, e voz infantil, Marilyn fez enorme sucesso. Mas, como costuma acontecer com astros que ficam presos a um só papel, ela queria mais. Não se sentia bem sendo apenas uma deusa do sexo e atriz de comédias românticas. Ela desejava ser levada a sério, não ser pintada como loira burra. Queria um Oscar, e sabia que a academia raramente premia comediantes. Morreu aos 36 anos, em 5 de agosto de 1962, devido a uma overdose de barbitúricos. A morte foi caracterizada, segundo a versão oficial, como “suicídio acidental”. Em virtude de seu relacionamento com o presidente John F. Kennedy, o fato gerou suspeitas à época. Cogitou-se envolvimento da própria CIA, com o objetivo de queima de arquivo.

marilyn e capote
Quando “Bonequinha de Luxo” foi adaptado para o cinema, TRUMAN CAPOTE tinha em mente MARILYN MONROE como protagonista. Hollywood escolheu Audrey Hepburn. Sem dúvida alguma, o filme ficou lindo com Audrey, mas Marilyn  nao teria deixado por menos como a calculista, descomprometida e comovente Holly Golithtly. No seu livro de histórias reais “Música para Camaleões / Music for Chameleons” (1980), o escritor publicou uma célebre entrevista-conversa com a atriz. Depois do funeral de uma amiga comum, professora de representação, Truman e Marilyn foram beber champanhe, falar de amor, de morte e comprimidos, e no fim, vendo a célebre solidão da atriz, resumiu: “É uma criança linda.” Confira. Tradução de ANTONIO NAHUD.

Época: 28 de abril de 1955.

Cena: A Capela da Casa Universal, de funerais, na Lexington Avenue com a rua 52, New York City. Uma galáxia interessante se comprime nos bancos: gente famosa, na maioria, de uma arena internacional de teatro, filmes, literatura, todos presentes para prestar um tributo a Constance Collier, a atriz inglesa que morrera no dia anterior, aos 75 anos de idade. Durante as últimas décadas de sua vida, srta. Collier morou em New York onde trabalhava como professora de arte dramática de calibre único – ela aceitava apenas profissionais que já eram estrelas. Katharine Hepburn era uma aluna permanente; outra, Audrey, era uma protegée de Collier, assim como Vivien Leigh e, por alguns meses antes de sua morte, uma neófita ao qual a srta. Collier se referia como “meu problema especial”: MARILYN MONROE.

constance collier
“Ah, sim”, a srta. Collier me disse sobre Marilyn, “Há algo ali. Ela é uma criança linda. Não quero dizer na forma óbvia. Não acho que seja uma atriz, não no sentido tradicional. O que ela tem – essa presença, essa luminosidade, essa inteligencia vacilante – jamais poderia emergir no palco. É tao frágil e sutil – só pode ser mostrada pela câmera. É como um beija-flor voando: somente uma câmera pode congelar sua poesia. Mas qualquer pessoa que pensa que ela é apenas outra Jean Harlow, ou meretriz, ou o que seja, está louca. Falando de louca – é nisso que temos trabalhado juntas, em Ofélia. Suponho que as pessoas ririam só de pensar nisso, mas ela realmente poderia ser uma Ofélia requintadíssima. Eu estava falando com Greta Garbo semana passada e contando-lhe sobre a Ofélia de Marilyn, e Greta disse que sim, ela podia acreditar, pois ela havia visto dois filmes de Marilyn, lixo muito ruim e vulgar, mas tinha visto suas possibilidades. Na verdade, Greta tem uma ideia engraçada. Sabe que ela quer fazer um filme de Dorian Gray? Com ela no papel de Dorian, é claro. Bem, ela disse que gostaria que Marilyn trabalhasse com ela como uma das meninas que Dorian seduz e destrói. Greta! Tao mal aproveitada! E com um dom tao grande! Mais ou menos como o de Marilyn, se você considerá-lo. É claro que Greta é uma atriz consumada, uma atriz com controle máximo. Já a Marilyn, essa linda criança, não tem qualquer conceito de disciplina. E a não ser que ela aprenda – disciplina, sacrifício - ... Bem, de certo modo não acho que ela viva até uma idade muito avançada. É absurdo dize-lo, mas acho que ela vai morrer cedo. Espero, realmente rezo para que ela sobreviva por um tempo suficiente para liberar esse belo talento estranho que está vagueando dentro dela como um espírito enjaulado.”


Mas a srta. Collier morreu, e aqui estava eu no velório esperando Marilyn. Ela estava meia-hora atrasada; ela estava sempre atrasada, mas eu pensei que uma vez na vida! Pelo amor de Deus! Maldição! Daí, de repente, lá estava ela. Seu cabelo estava completamente coberto por um lenço de chiffon preto; seu vestido era longo e comprido e parecia emprestado; meias de seda pretas apagavam o brilho dourado de suas pernas finas. Sapatos pretos de salto alto, vagamente eróticos, e óculos escuros tipo-coruja que dramatizavam a palidez de baunilha de sua pele fresca como o leite.

MARILYN MONROE: Ah, baby, desculpe. Mas voce ve, eu me maquiei inteira, daí decidi que nao deveria usar cílios, batom, e tudo isso, entao tive que lavar o rosto e nao conseguia resolver o que deveria usar.

TRUMAN CAPOTE: Você está ótima.

MARILYN: Você tem certeza? Quero dizer, estou tao nervosa. Onde é o banheiro? Se eu pudesse ir um minutinho.

TRUMAN: É tomar um remedinho? Não! A cerimonia vai começar.

Na ponta dos pés, entramos na capela cheia de gente e nos esprememos num espaço na última fila de bancos. Durante os discursos, Marilyn tirava os óculos de tempos em tempos para enxugar numerosas lágrimas que brotavam de seus olhos azuis acinzentados. Finalmente, a cerimonia finalizou e todos começaram a se dispersar.


MARILYN: Por favor, vamos ficar sentados aqui. Vamos esperar até que todo mundo tenha ido embora.

TRUMAN: Por que?

MARILYN: Não quero ter que falar com ninguém. Nunca sei o que dizer.

TRUMAN: Então fique aqui sentadinha e eu espero lá fora. Tenho que fumar um cigarro.

MARILYN: Você não pode deixar-me sozinha. Meu Deus! Fume aqui.

TRUMAN: Aqui? Na capela?

MARILYN: Por que não? O que quer fumar? Um baseado?

TRUMAN: Muito engraçado. Vamos, vamos embora.

MARILYN: Por favor, há muitos fotógrafos na escadaria. E eu certamente não queria que eles me fotografassem com essa cara.

TRUMAN: Não te culpo por isso.

MARILYN: Você disse que eu estava ótima.

TRUMAN: Você está. Perfeita. Para ser a noiva de Frankenstein.

MARILYN: Agora está rindo de mim.

TRUMAN: Eu estou com cara de quem está rindo?

MARILYN: Está rindo por dentro. E esse é o pior tipo de risada. Aliás eu poderia ter usado maquiagem. Vejo que todas estas pessoas estão usando.

TRUMAN: Eu estou. Quilos.

MARILYN: Falo sério. É meu cabelo. Preciso fazer a tintura. Eu não tive tempo. Foi tudo tao inesperado. A morte da srta. Collier e tudo mais. Quer ver?

Ela levanta um pouco seu lenço para mostrar uma margem escura onde o cabelo se dividia.

truman capote
TRUMAN: Pobre de mim, tao inocente. Todo esse tempo eu achei que você fosse uma loira de verdade.

MARILYN: Sou. Mas ninguém é tao natural. E, antes que eu me esqueça, foda-se.

TRUMAN: OK. Todo mundo já saiu. De pé.

MARILYN: Aqueles fotógrafos ainda estão lá embaixo. Eu sei.

TRUMAN: Se eles não a reconheceram na entrada, não vão reconhece-la na saída.

MARILYN: Um deles me reconheceu. Mas eu já tinha passado pela porta quando ele começou a berrar.

TRUMAN: Tenho certeza que há uma saída pelos fundos. Podemos ir por lá.

MARILYN: Não quero ver defuntos.

TRUMAN: Por que veríamos defuntos?

MARILYN: Este é um velório. Eles tem que guardar os defuntos em algum lugar. É só isso que me falta hoje. Entrar por acaso numa sala cheia de defuntos. Seja paciente. Eu levo a gente para algum lugar e podemos estourar uma borbulhante. Odeio enterros. Ainda bem que não terei que ir ao meu. Só que eu não quero um enterro, só quero que minhas cinzas sejam jogadas nas ondas por um dos meus filhos, se eu tiver filhos. Eu não teria vindo hoje, mas a srta. Collier se preocupava comigo, com meu bem-estar, e ela era exatamente como uma avó. Ela me ensinou muito. Ela me ensinou como respirar. Eu usei isso muito, e não quero dizer só atuando. Há outras horas em que a respiração é um problema. Todo mundo diz que eu não sei atuar. Eles falavam a mesma coisa de Elizabeth Taylor. E eles estavam errados. Ela foi ótima em “Um Lugar ao Sol”. Eu nunca conseguirei pegar um papel certo, nada do que eu realmente quero. Minha aparência está contra mim. Ela é muito específica.


TRUMAN: Acha que podemos dar o fora daqui? Você me prometeu champanhe, lembra-se?

MARILYN: Me lembro, mas não tenho dinheiro.

TRUMAN: Você está sempre atrasada e nunca tem dinheiro. Por acaso pensa que é a rainha Elizabeth?

MARILYN: Quem?

TRUMAN: A rainha Elizabeth. Rainha da Inglaterra.

MARILYN: O que essa putona tem a ver com isso?

TRUMAN: A rainha Elizabeth nunca leva dinheiro. Ela não pode. A riqueza nojenta não pode manchar a palma da mão real. É uma lei ou algo parecido.

MARILYN: Bem que eu queria uma lei assim para mim.

TRUMAN: Continue do jeito que é e quem sabe chega lá.

MARILYN: Puxa vida. Como ela paga as suas coisas quando vai fazer compras?

TRUMAN: Uma lady vai trotando ao lado dela com o saco cheio de dinheiro.

MARILYN: Quer saber de uma coisa? Aposto que lhe dão tudo de graça. Em troca de avais.


TRUMAN: Muito possível. Eu não me surpreenderia. Por determinação de Sua Majestade. Guloseimas. Maconha. Camisinhas.

MARILYN: O que ela iria fazer com camisinhas?

TRUMAN: Não ela, bobona. Para aquele gigolô que anda três passos atrás dela, o príncipe Phillip.

MARILYN: Ah, é. Ele é uma graça. Tem cara de ter um pau legal. Eu já te contei da vez que eu vi Errol Flynn por o pau de fora e tocar piano com ele? Faz cem anos, eu tinha acabado de começar a trabalhar como modelo, e fui numa festa imbecil, e Errol, tao satisfeito com ele mesmo, estava lá e tirou o pau e tocou piano com ele. Batia nas teclas. Ele tocou “You Are my Sunshine”. Meu Deus! Todo mundo diz que Milton Berle tem o maior caralho de Hollywood, mas quem se importa com isso? Escuta, você tem dinheiro?

TRUMAN: Talvez uns cinquenta dólares.

MARILYN: Isso deve dar para pagar uma borbulhante.

Na rua, olhamos as vitrines de antiquários. Numa delas, uma bandeja de anéis antigos.

MARILYN: Eu queria tanto poder usar anéis, mas eu odeio que as pessoas reparem nas minhas mãos. Elas são gordas demais. A Elizabeth Taylor tem mãos gordas. Mas com aqueles olhos quem quer olhar para as mãos delas? Eu gosto de dançar nua na frente de espelhos e ver meus peitos pulando. Não há nada de errado com eles. Mas eu queria tanto que minhas mãos não fossem tao gordas.


TRUMAN: Estou pronto para comprar aquela champanhe.

Fomos parar na Segunda Avenida, num restaurante chines deserto. Pedimos a borbulhante.

MARILYN: Isto é divertido. É como estar filmando. Se você gosta de filmar em locação. O que eu certamente não gosto. “Torrente de Paixão / Niágara” (1953). Aquele lixo.

TRUMAN: Conte-me sobre seu amante escriba secreto.

MARILYN: (risadinha)

TRUMAN: Garçom, outra champanhe, por favor.

MARILYN: Você está tentando soltar minha língua?

TRUMAN: Estou. Vou dizer uma coisa. Vamos fazer uma troca. Eu conto uma história e se você achar interessante podemos discutir sobre o seu amigo escritor.

MARILYN: Sobre quem é a sua história?

TRUMAN: Errol Flynn.

MARILYN: Vá em frente.

TRUMAN: Se lembra do que estava falando sobre o Errol? De como ele estava satisfeito com o pau dele? Pode acreditar nisso. Uma vez passamos uma noite aconchegante juntos. Se você me entende.


MARILYN: Você está inventando. Está tentando me enganar.

TRUMAN: Estou jogando limpo. Isso aconteceu quando eu tinha dezenove anos. Foi durante a guerra. O inverno de 1943. Aquela noite a Carol Marcus estava dando uma festa para sua melhor amiga, Gloria Vanderbilt. Na Park Avenue. Festa grande. Umas cinquenta pessoas. Lá pela meia-noite, o Errol Flynn entra gloriosamente com seu alter-ego, um playboy esnobe e rebolante chamado Freddie McEvoy. Os dois estavam bem mais pra lá do que pra cá. O Errol começou a papear comigo, e ele é inteligente, a gente estava rindo, e de repente ele disse que queria ir ao El Morocco, e se eu não queria ir com ele. Eu disse tudo bem, só que não fomos ao El Morocco. Pegamos um táxi até o Gramercy Park, onde eu tinha um apartamento de um quarto. Ele ficou até o meio-dia.

MARILYN: E qual sua nota? Numa escala de um a dez.

TRUMAN: Francamente, se não tivesse sido Errol Flynn, acho que teria esquecido.

MARILYN: Essa história é meio sem graça. Não vale a minha. Nem sonhando.

TRUMAN: Garçom, onde está nossa champanhe? Tem duas pessoas sedentas aqui.

MARILYN: Não é nenhuma novidade. Sempre soube que Errol andava em ziguezague. Eu tenho um massagista que é como se fosse uma irmã para mim. Ele me contou sobre a transa entre o Errol e o Tyrone Power. Ele era massagista do Ty.
errol flynn

TRUMAN: Esqueça. Não precisa contar nada. Eu sei quem é sua maravilha mascarada: Arthur Miller. Adivinhei na hora que disse que ele era escritor.

MARILYN: Mas como? Quero dizer, ninguém.... Quero dizer, quase ninguém...

TRUMAN: Só não se esqueça de me convidar para o casamento.

MARILYN: Se você falar sobre isso eu o mato. Mando alguém acabar com voce. Conheço uns homens que me fariam esse favor com prazer.

TRUMAN: Não duvido.

MARILYN: Se alguém lhe perguntasse quem é Marilyn Monroe de verdade, o que responderia? Aposto que diria que sou uma palerma, uma estúpida, uma sentimental.

TRUMAN: É claro. Mas eu também diria... que você é uma criança linda.

 Fotografias de BERT STERN, 1962
(úlimas fotos de Marilyn)







37 comentários:

Cícero Marcelino disse...

era muito linda!

Rafael Medeiros disse...

To pra ver esse filme da Relíquia Macabra. Já descobri site pra filmes antigos e estou me esbaldando. Qnto a Marilyn Monroe... impossível não se apaixonar!

Luiz C. Rossi disse...

DEUSA!!!

Carlos Fernandes disse...

Um mito que não soube lidar com a fama e se destruiu!

Magda Miranda disse...

A deusa loira de Hollywood!

Karla Hack Dos Santos disse...

Divaaaaaaaa

Raquel Rocha disse...

Buscou pai em todos os homens que conheceu. Buscou a mãe em todas as mulheres. Marilyn era uma "criança linda."

Adelaide Ninck disse...

.Concordo com você, iluminada, Antonio querido!! Tão iluminada que apesar de sua "burrice", e sem nunca haver ganhado um oscar, até hoje o seu nome brilha, junto as estrelas!! Beijos!!

Sibely Vieira Cooper disse...

Marilyn nunca foi burra, era uma mulher muito inteligente e lia muito. Seu único problema foi a depressão e a falta de amor que sentia das pessoas por ela.

Adelaide Ninck disse...

Linda!!

Lilly Grant disse...

Divina

Rafael Saffiotti disse...

Suprema, única, deslumbrante!

André Connery disse...

Muito interessante . Parabéns, Antonio Nahud.

Clotilde Tavares disse...

Que coincidência! Estou LENDO este livro!

Nathalia Martins disse...

Me desculpem mas sempre li que ela era burra e vulgar e sempre disseram isso a mim . Agora com vc estou tentando ver de outra forma ela.

Jonny Kahleyn Dieb disse...

Adorei.

Thais Negrão Furini disse...

Adorei ! ela é um mito,uma estrela que vai brilhar para sempre,amo

Marlene Mahovlic disse...

O carisma de Marilyn permanece até hoje no imaginário de quem curte cinema. Além da estonteante beleza e sob sua aparente insegurança, Marilyn era muito inteligente, uma mulher à frente de seu tempo, Por isso ela permanece,mesmo após tantos anos de sua morte, sempre querida e lembrada. Adorei o post Antonio Nahud, obrigada pela lembrança!

Ana Maria Magalhaes disse...

Além de inteligente e moderna, Marilyn estava à frente do seu tempo. E solidária. Mudou a vida de Ella Fitzgerald:

Vanuzia Nogueira disse...

adorei amigo Antonio Nahud como sempre sua postagens maravilhosas para sempre MM.

ANTONIO BIVAR disse...

Marilyn não é tão simples de ser analisada ou julgada. Era muito mais complexa.

Jorge Domingos de Freitas disse...

Ela queria um Oscar por Nunca Fui Santa (Bus Stop)...

Pedro Ferreira de Freiras disse...

Capote eh escritor que admiro

Al Cataldo disse...

Oh, Baby Love xoxo

Rita Maynart disse...

A própria imagem dela é mto carismática. Marilyn foi um ser que veio ao mundo para deixar sua marca! Ela era real e encantadoramente peculiar!

Eduardo Blanco disse...

Marylin é um Eterno Mito -

Flávia Maria Canhim Pimentel disse...

A maior, a que soube tirar proveito de tudo, tudo mesmo, por isso virou essa unanimidade eterna. Um sorriso dela era puro carisma.

Soraya Silva disse...

Tenho ternura por ela... mas não a admiro. O 'sexy' me cansa. Mas sempre me surpreendo com seu sucesso, o quanto foi endeusada após a partida. La Monroe.

Fernando Sobrinho disse...

Goste-se ou não, tem que se admitir que ela se tornou um ícone cultural.

CHICO LOPES disse...

Em seus filmes, me sinto incapaz de olhar para outras figuras em cena que não ela. Totalmente carismática, mágica, deliciosa.

Pedro Ferreira de Freitas disse...

Apareceu pela primeira vez no cinema no clássico de John Huston, "O Segredo das Joias"
E se despediu do cinema em outro clássico de John Huston, "Os Desajustados"

disse...

FANTÁSTICO post. Hoje mesmo vou escrever (pela primeira vez no blog) sobre Marilyn. Acredito que tinha muito potencial, mas foi mal-aproveitada.
Abraços!

Jefferson C. Vendrame disse...

Postagem incrível Antônio. Parabéns! Eu me pergunto até que ponto será verdadeira essa "entrevista". Também me pergunto o que teria sido de MM se a mesma não tivesse morrido em 1962, estaria completamente esquecida?

Haroldo Coronel disse...

MARILYN FOI UMA ATRIZ QUE SABIA O QUE QUERIA NUMA HOLLYWOOD DE CANIBAIS...ESTAVA A FRENTE DO SEU PROPRIO TEMPO, E DESBANCOU O PROPRIO LAWRENCE OLIVIER QUE SE DIZIA DA MELHOR ESCOLA DE ATORES INGLESA....IGUAL OU MELHOR, ESTA PARA NASCER ...FICA O SEU TRABALHO E A FORCA DE UM ICONO POP QUE REJUVENESCE A CADA DIA, UM PODER CARISMATICO QUE VARREU COM TODAS ATRIZES E ESTRELAS DE HOLLYWOOD, ANTES E DEPOIS DELA...., SEGUINDO SEU CAMINHO INALTERADO DE LUZ E MISTERIO!

Gervásio Santos disse...

Ela,realmente,foi uma atriz sui generis,respirava sensualidade por todos os poros do seu corpo,sabendo disso,naõ se fez de rogada ,.Deixou muitos marmanjos enlouquecidos.

camila santos disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anderson Wester disse...

HOLLYWOOD FEZ DE MARILYN MONROE A DEUSA DO AMOR E DO SEXO NA MITOLOGIA MODERNA, MAS ESQUECEU DE CONCEDER A ELA PODERES IMORTAIS, DEIXANDO-A APENAS COMO UM SER HUMANO SUJEITA A ERROS E A FRACASSOS