dezembro 10, 2017

********************** FAMOSAS SÉRIES de TV

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Algumas SÉRIES de TV ficam na memória. Ainda menino, não perdia o tenso e realista “Combate”. Daí nasceu a paixão por filmes sobre a Segunda Guerra Mundial. Gostava do humor irreverente de “Guerra, Sombra e Água Fresca” e do familiar “Daniel Boone”, embora as minhas favoritas fossem “Túnel do Tempo” e “Havaí 5.O”. A maioria dessas SÉRIES clássicas conta com estrelas de cinema em participações especiais e foi produzida nos anos 1960, considerados pelos especialistas como a era de ouro da televisão. 

De várias partes do mundo, vieram os primeiros sucessos de ficção-científica em episódios, como o norte-americano Além da Imaginação, o japonês National Kid e o inglês “Thunderbirds”. Com o exito, muitas outras foram produzidas no mesmo segmento, rendendo clássicos como Viagem ao Fundo do Mar“Jornada nas Estrelas” e Os Invasores. Elas marcaram gerações, misturando fantasia, humor e ação em aventuras inesquecíveis.

O AGENTE 86
(Get Smart)

De 1965 a 1970, em 138 episódios de 24 minutos cada, estrelado por Don Adams, Barbara Feldon e Edward Platt. Criada pelos talentosos comediantes Mel Brooks e Buck Henry, narra as aventuras de um espião trapalhão, ajudado por uma bonita agente, cujo código é 99. Ambos trabalham para uma organização secreta chamada Controle, cuja principal função é combater os vilões da organização secreta e criminosa Kaos.

ALÉM da IMAGINAÇÃO 
(The Twilight Zone)

Há uma quinta dimensão além daquelas conhecidas pelo homem. É uma dimensão tão vasta quanto o espaço e tão desprovida de tempo quanto o infinito. É o espaço intermediário entre a luz e a sombra, entre a ciência e a superstição; e se encontra entre o abismo dos temores do homem e o cume dos seus conhecimentos. É a dimensão da fantasia. Uma região Além da Imaginação. Assim se apresentava a série de Rod Serling, exibida entre 1959 e 1964, em 156 episódios. 

O público se maravilhava com o mundo paralelo, cheio de fantasia e absurdos. Sem aberrações ou efeitos especiais, apenas bem contada e bem dirigida, apresentava histórias de ficção-científica, suspense e terror. O tema musical da primeira temporada tem a assinatura do mestre Bernard Herrmann, dos filmes de Alfred Hitchcock. 

BATMAN
(idem)

Exibido entre 1966 e 1968, em 60 estórias, sendo cada uma dividida em duas partes, totalizando 120 episódios, baseia-se nos famosos quadrinhos e narra a luta contra o crime de um herói mascarado acompanhado pelo parceiro Robin e auxiliado pelo mordomo Alfred, o comissário de polícia James Gordon e o chefe de polícia O'Hara. 

De tom humorístico, protagonizado por Adam West e Burt Ward, tem como vilões atores famosos como Burgess Meredith (“Pinguim”), Cesar Romero (“Coringa”), Vincent Price (“Cabeça de Ovo”), David Wayne (“Chapeleiro Louco”), Julie Newmar (“Mulher-Gato”), Tallulah Bankhead (“Viúva-Negra”), Roddy Mcdowall (“Traça) e George Sanders, Otto Preminger e Eli Wallach revezando como o Sr. Gelo.

A CALDEIRA do DIABO
(Peyton Place)

Baseada no best-seller de Grace Metalious. Apresentada entre 1964 e 1969, num total de 514 episódios, de aproximadamente 30 minutos cada. Fala dos acontecimentos de um pequeno lugarejo chamada Peyton Place, onde se escondem segredos e escândalos de duas gerações de habitantes. Triângulos amorosos e suas conseqüências, mães solteiras, prostituição, adultério e outros assuntos proibidos na época são os temas abordados. Com Dorothy Malone, Mia Farrow e Ryan O´Neal.

CASAL 20
(Hart to Hart)

De 1979 a 1984, totalizando 110 episódios. Criada pelo escritor pop Sidney Sheldon, foi um enorme sucesso. O casal rico e simpático Jonathan (Robert Wagner) e Jennifer Hart (Stefanie Powers), ao invés de aproveitar a vida em sua mansão, viaja combatendo crimes e deixando de lado sua empresa. Além da dupla, participam também da série o mordomo Max (Lionel Stander) e o cachorro Freeway, que viajam pelo mundo solucionando casos de espionagem e assassinatos.

COLUMBO 
(idem)

43 episódios com duração entre 70 e 90 minutos, de 1971 a 1978. Em 1988 a série voltou ao ar com mais 16 episódios de duas horas cada. Entre 1991 e 2003, oito especiais foram produzidos. Com Peter Falk como o Tenente Columbo, desponta como uma das maiores criações da televisão, causando verdadeiro frisson em telespectadores de todo o mundo. 

O investigador mascara uma mente afiadíssima, participando de jogos de gato e rato com vilões convencidos de que cometeram o crime perfeito. Columbo nunca saca uma arma. Ele tem uma esposa que jamais foi vista na série. Possui também um cachorro chamado de Cão. Dentro de casas ou escritórios dos suspeitos, sempre observa e comenta sobre objetos que lhe chamam a atenção. 

O episódio de estréia, Um Crime Quase Perfeito, foi dirigido por Steven Spielberg. No decorrer da série, vários vilões foram interpretados por veteranas estrelas como Janet Leigh, Sal Mineo, Roddy McDowall, Vincent Price, Ida Lupino, Ruth Gordon e Faye Dunaway.

COMBATE 
(Combat!)

Apresentada de 1962 a 1967, num total de 152 episódios, de aproximadamente 45 minutos cada.  Centra-se no segundo pelotão da Companhia King, comandada pelo novato Tenente Hanley (Rick Jason) e pelo Sargento Saunders (Vic Morrow), mostrando acontecimentos da Segunda Guerra Mundial, como a campanha da Normandia, com requinte de detalhes. 

Pai da atriz Jennifer Jason Leigh, Vic Morrow teve morte trágica, em 1983, durante as filmagens de “No Limite da Realidade / Twilight Zone: The Movie”. Ele intrepretava um militar que, em uma cena de guerra, resgata duas crianças e as leva para o helicóptero. Tudo ia muito bem até que o helicóptero ficou fora de controle e decapitou o ator e uma das crianças. A outra escapou das hélices, mas foi esmagada.

DALLAS
(idem)

Produzida entre 1978 e 1991, levada ao ar dinheiro, vingança, sexo, paixão, poder e intrigas na história de duas famílias rivais, os Ewing e os Barnes, cuja rixa sobrevive a três gerações. Conquistou telespectadores em todo o mundo com melodrama e suspense, retratando glamour, poder e riqueza da alta-sociedade norte-americana. Com Larry Hagman, Patrick Duffy, Victoria Principal, a veterana Barbara Bel Geddes e Priscilla Presley.

DANIEL BOONE
(Idem)



Aventura exibida em 165 episódios de 50 minutos de duração, de 1964 a 1970, com Fess Parker, Patricia Blair, Darby Hinton, Ed Ames e Veronica Cartwright. Mostra os problemas enfrentados pelo lendário pioneiro Daniel Boone, no papel de mediador entre colonos e índios (alguns hostis de fato), ou enfrentando caçadores de recompensas, de peles e oportunistas que tentam vender armas aos índios.

Também é enfocado valores morais, a relação entre o homem branco e os índios, os métodos utilizados pelos colonizadores e famílias em busca de uma vida melhor. Muitos rostos conhecidos passam pela série, como Michael Rennie, Kurt Russell e Cesar Romero.

DR. KILDARE 
(idem)

De 1961 a 1966, em 132 episódios em preto e branco e 58 episódios coloridos. Protagonizado por Richard Chamberlain e Raymond Massey, segue a trajetória de um jovem médico que trabalha no Blair General Hospital. 

Chamberlain venceu outros 35 candidatos ao papel. Fez fama, fortuna e depois vários filmes. Recentemente assumiu sua homossexualidade, revelando num programa de tevê que convive com o ator-diretor-produtor Martin Rabbett há mais de 25 anos. 

A série conta com a participação especial de nomes famosos: Claude Rains, Charles Bronson, Walter Matthau, Lee Marvin, Angie Dickinson, James Mason, Fred Astaire, Ricardo Montalban, Robert Redford etc.

A FEITICEIRA
(Bewitched)

De 1964 a 1972, num total de 248 episódios, com Elizabeth Montgomery (filha dos atores Robert Montgomery e Elizabeth Allen), Dick York e a fantástica Agnes Moorehead como Endora, a comédia gira em torno de uma simpática bruxa, que ao se casar com um mortal promete abandonar a magia, mas não cumpre sua promessa. 

A identificação com o público foi instantânea e em pouco tempo estava em segundo lugar na audiência, com uma média de 31 pontos, só perdendo na época para “Bonanza”.

O FUGITIVO
(The Fugitive)

De 1963 a 1967, em 120 episódios de 50 minutos. Com David Janssen e Barry Morse. Uma das mais famosas séries de televisão tem como tema a injustiça. Um médico é acusado injustamente de ter assassinado a esposa. Julgado e condenado, embarca num trem, algemado a um tenente de polícia, para ser executado. Durante o percurso, o trem sai dos trilhos e o acidente o livra das algemas. 

Ao fugir, tenta provar sua inocência, procurando aquele que julga ser o verdadeiro criminoso: o homem que fugiu de sua casa na noite do assassinato. Contra ele está a polícia e, em especial, o obcecado tenente responsável pela sua captura. A  interpretação de Barry Morse como o policial era tão convincente que despertou no público um forte sentimento de repulsa, tornando-se na época o homem mais odiado dos Estados Unidos. 

O episódio final, O Julgamento, levado ao ar em duas partes, atingiu a marca de 56,7% de audiência.

GUERRA, SOMBRA e ÁGUA FRESCA
(Hogan´s Heroes)

Apresentada de 1965 a 1971, num total de 168 episódios, satiriza a Segunda Guerra Mundial, com um grupo de prisioneiros liderados pelo Coronel Hogan, em campo de concentração conhecido como Campo 13, fazendo de gato e sapato os nazistas, enquanto ajuda os companheiros.  Com Bob Crane, John Banner e Werner Klemperer.

HAVAÍ 5.0 
(Hawaii Five-O)

Policial estrelado por Jack Lord e exibido em 12 temporadas, entre 1968 e 1980, num total de 283 episódios. No clima paradisíaco das ilhas havaianas, um violento submundo precisa ser combatido pela divisão de elite 5-0, a polícia estadual, que enfrenta sabotadores, justiceiros, revolucionários, entre outros criminosos. O tema musical composto por Morton Stevens ainda é popular.

I LOVE LUCY 
(idem)

Uma das mais aclamadas sitcoms, estrelada pela hilária Lucille Ball, Desi Arnaz e Vivian Vance, foi exibida de 1951 a 1960, num total de 194 episódios. É o programa mais assistido da televisão norte-americana de todos os tempos, Recebeu 22 indicações aos prêmios Emmys e venceu cinco vezes. 

Em 2002, foi eleito o segundo Melhor Programa de TV pela revista TV Guide. Em 2007, apareceu numa lista da revista Time entre 100 melhores programas da televisão mundial. Conta o cotidiano maluco e humorado de um casal. No segundo episódio da primeira temporada, Seja um Amigo, Lucille imita e dubla Carmen Miranda com a famosa marchinha Mamãe Eu Quero Mamá tocada em uma vitrola.

O episódio Lucy Vai ao Hospital, de 1953, atingiu a audiência recorde de 71,7 pontos. Até hoje, apenas um episódio de 1956 do “The Ed Sullivan Show, no qual Elvis Presley fez sua primeira aparição televisiva, superou este percentual recorde (82,6% dos televisores ligados).

Os INTOCÁVEIS
(The Untouchables)

De 1959 a 1963, num total de 118 episódios, apresenta Eliott Ness (Robert Stack) e um grupo de agentes do tesouro incorruptíveis, durante a Lei Seca. Eles lutam contra o crime organizado. Atores talentosos participam como convidados: Robert Redford, William Bendix, Lloyd Nolan, J. Carrol Nash, Peter Falk etc.

Os INVASORES
(The Invaders)

Exibida por uma temporada e meia, entre 1967 e 1968. Estrelada por Roy Thiennes como o arquiteto David Vincent, que casualmente descobre uma invasão alienígena em andamento e conseqüentemente tenta frustrar os planos dos alienígenas e alertar a Terra do perigo. Gradualmente ele convence um pequeno grupo de pessoas a ajudá-lo, entre eles o milionário Edgar Scoville (Kent Smith). 

Os invasores não têm nome, nem se sabe seu planeta. Nem sequer são mostrados em sua forma alienígena, sua aparência humana é um disfarce, mas se não consumirem grande quantidade de energia elétrica revertem automaticamente à misteriosa fisionomia alienígena.

JEANNIE é um GÊNIO 
(I Dream of Jeannie)

De 1965 a 1970, em 139 episódios de 25 minutos cada, criado e produzido por Sidney Sheldon. No elenco, Barbara Eden (“Jeannie”), Larry Hagman (“Major Nelson”) e Bill Daily (“Major Healey”). Um capitão da NASA testa um novo foguete, que apresenta problemas e cai numa ilha do Oceano Pacífico. 

Enquanto aguarda socorro, ele acha uma garrafa e ao abri-la, liberta um gênio com cerca de dois mil anos de idade. O gênio se declara sua servidora e o chama de amo, indo parar em sua residência, em Cocoa Beach. Vários atores famosos passam por esta comédia, entre eles, Sammy Davis Jr, Groucho Marx e Farrah Fawcett. 

MAGNUM
(idem)

Com o símbolo sexual Tom Selleck no papel-título, fez sucesso nos anos 1980, finalizando em 1988. Série de ação, inteligente e bem-humorada, tem como cenário as praias do Havaí e exalta o hedonismo do protagonista, um apaixonado por belas mulheres, camisas floridas, cerveja e vôlei. O seriado centra-se principalmente no personagem principal, um investigador, e nos seus três amigos, dois veteranos do Vietnã e um ex-oficial do Exército Britânico.

MISSÃO IMPOSSÍVEL 
(Mission Impossible)

Durante sete temporadas de 172 episódios, de 1966 a 1972, apresentou uma equipe de agentes secretos envolvida em missões que tem o planejamento descrito passo a passo até a execução do plano. A atração maior é o suspense dos planos mirabolantes. Como destaque, o tema de abertura de Lalo Schifrin. Com Steven Hill, Peter Graves, Barbara Bain, Martin Landau, Leonard Nimoy e Lesley Ann Warren.

Os MONSTROS
(The Munsters)



De 1964 a 1966, com Fred Gwynne (Frankenstein Herman”), Yvonne De Carlo (“Lily”, vampira dona-de-casa), Butch Patrick (lobisomem “Eddie”) e Al Lewis (vampiro “Vovô”), num total de 70 episódios de duração de 30 minutos cada. Uma família formada por criaturas horripilantes, mas de bom coração e muito engraçada. Humor-negro que não mete medo algum, apenas diverte. 

A família possui animais de estimação que esporadicamente aparecem: um gato (que ao invés de miar, ruge), um morcego e um outro animal que vive debaixo da escada, mas que nunca aparece, apenas é  ouvido - não se sabe qual sua espécie. Humor inteligente, às vezes ácido, satiriza o american way of life.

A NOVIÇA VOADORA 
(The Flying Nun)

Produzido de 1967 a 1970, em 82 episódios coloridos, centra-se nas aventuras de um grupo de freiras em Porto Rico. A parte cômica é provida pela inexplicável habilidade de uma noviça que voa, Irmã Bertrille, interpretada por  Sally Field. Seu talento voador causa problemas e soluções inesperadas. Madeleine Sherwood interpreta a Madre Superiora.

PERDIDOS no ESPAÇO
(Lost in Space)

De 1965 a 1968, em 83 episódios de 50 minutos. No elenco, Guy Williams, June Lockhart, Billy Mumy, Angela Cartwright, Jonathan Harris (como o inesquecível “Dr. Zachary Smith”) e Bob May (o “Robô B9”). Com problema de superpopulação, o governo norte-americano lança a poderosa nave Júpiter 2 com uma primeira família selecionada e treinada para iniciar colonização no espaço sideral. A nave sai de curso e se perde, com o grupo enfrentando histórias fantásticas e formas de vida extraterrestres inteligentes e bizarras, que são ameaças constantes. 

O sucesso do personagem de Jonathan Harris fez com que a trama fosse modificada a ponto do ator especialmente convidado para alguns episódios se transformasse no protagonista e permanecesse na série até o final. Com o passar dos episódios, o covarde e hipócrita Smith fica cada vez mais perturbado, fazendo inúmeras tentativas de voltar à Terra ou obter riquezas e poder por meio de ajuda alienígena. Termina vítima de sua ganância.

TERRA de GIGANTES
(Land of the Giants)

Produzida de 1968 a 1970, em 51 episódios, fala de uma nave espacial atingida por uma misteriosa névoa e envolvida em uma tempestade magnética que a joga em um planeta povoado por gigantes. Os tripulantes tentam sobreviver e encontrar uma maneira de voltarem à Terra. Com Gary Conway, Don Matheson e Kurt Kasznar.

TÚNEL do TEMPO
(The Time Tunnel)

Produzido por Irwin Allen, de 1966 a 1967, narra a trajetória de dois cientistas - Robert Colbert como Doug Phillips e James Darren como Tony Newman - monitorados por profissionais que os seguem em seus deslocamentos no tempo. A equipe tenta encontrar um meio de trazê-los de volta. 

Quando tudo falha, tira-os de uma época e os envia para outra data incerta do passado ou do futuro, dando início a um novo episódio. Devido ao elevado custo de produção, o seriado durou apenas uma temporada, com 30 episódios. Teve enorme popularidade no Brasil.

41 comentários:

Malu Barros disse...

Visitar o seu blog é muito bom. Os sentimentos e sensações se misturam. Alegria, nostalgia, saudade... Abraços.

Maxx disse...

Mais um excelente post. Como sempre. Adoro essas séries e algumas assisto até hoje. Abç.

Unknown disse...

Antonio,
assistia A Feiticeira quando era criança e a rede Record exibia. Hoje amo Casal 20, Dallas, que não é mais exibida e Gennie é Um Gênio. Mas confesso que a minha paixão e que faltou vc colocar na sua lista é Os Pioneiros. Bonanza também marcou época e é uma delícia de assistir. mas Os Pioneiros, relatando dramas com tanta suavidade e doçura é a minha favorita. Pessoas humildes vivendo felizes: esse era o lema. Uma série que abordava a importância da família nas nossas vidas. Espero que o TCM custe a tirá-la do ar.
Forte abraço,
Dani
www.telaprateada.blogspot.com

Rodrigo Mendes disse...

Post digno sobre séries. Escrevi um texto sobre Agente 86 e não sei se postarei no blog. Rs! Estava pensando em criar um outro espaço sobre TV. Enfim, mas seriado tbm pode ser matinê, ainda mais esses clássicos imperdíveis!
Adoro os temas de Batman e Missão Impossível. Além da Imaginação (além de um tema fantástico - Herrmann foi mesmo um gênio) é minha série predileta da sua lista. Spielberf, Joe Dante e outros tentaram fazer uma homenagem naquele filme em segmentos. Gosto apenas daquele com o John Lithgow. HA!
Abs.
Rodrigo

Andressa Vieira disse...

Para mim, faltou Mash! Mas todas as citadas são incriveis (as que eu conheço).
Um abraço, Nahud!

railer disse...

eu gostava muito de ver além da imaginação e também o que foi feito anos depois, pelo spielberg, chamado amazing stories.

eu tinha medo, mas via assim mesmo.

Luiz Santiago (Plano Crítico) disse...

Recentemente lançaram "I Love Lucy" em DVD. Comprei a primeira temporada e quase tive um troço de tanto rir. A série é BOA DEMAIS!!!

Oliver Pickwick disse...

Não que esteja ficando velho, acho que fui apanhado numa onda de warp drive. Exceto por "I love Lucy", assisti e acompanhei todas essas séries.
Ótimo post!
Abraço!

ANTONIO NAHUD disse...

Dani, nunca vi ou li nada sobre OS PIONEIROS. Está no TCM?
BONANZA não entrou por pouco. É que não dava para colocar "todas" as séries. O post ficaria gigantesco.
Araços.

ANTONIO NAHUD disse...

Realmente, Andressa, esqueci M.A.S.H. E olha que gosto muito desta série.
Beijos.

ANTONIO NAHUD disse...

Aconteceu o mesmo comigo, Luiz. A série é muito divertida. A Lucille e o Desi Arnaz são cômicos demais.

ANTONIO NAHUD disse...

Mas qual a sua preferida, Oliver?

disse...

Quanta nostalgia! São realmente séries maravilhosas. Lembro-me de alguns anos atrás quando assistia A Feiticeira, Jeannie, Agente 86, Os Monstros e Mork & Mind nas madrigadas de verão! Também adoro Casal 20 e Combate... Pena que quando passava I Love Lucy no TCM o som era muito ruim...
Abraços, Lê

Jamil disse...

Senti falta de Big Valley, com a Barbara Stanwyck jogando duro. Mas a seleção está ótima. Você conseguiu que eu viajasse no tempo, direto pra infância. Obrigado.

Xxx disse...

Olá,

Muito legal o post sobre séries... a minha geração só conhece as mais novas mesmo... rs...

Abraços...

Rato disse...

Mas "BONANZA", dado o seu classicismo universal, teria de estar sempre presente num TOP10 de séries célebres, quanto mais num TOP25!
À semelhança de outras duas que você incluiu (não tinha como não incluir, não é?): "The Twilight Zone" e "The Fugitive". Esta última continuo a desesperar para que seja editada em Portugal.

O Rato Cinéfilo

GIANCARLO TOZZI disse...

E a Ilha da Fantasia, Antonio?

ANTONIO NAHUD disse...

Pois é, Jamil, BIG VALLEY... E BONANZA, Rato... e A ILHA DA FANTASIA, Giancarlo... Mas tinha que fazer escolhas...

Marta Scarpa disse...

O Dr. Smith de Perdidos no Espaço era carismático e engraçado. O que aconteceu com o ator Jonathan Harris?
Soube que o Tom Selleck "saiu do armário". Verdade?

ANTONIO NAHUD disse...

Sim, Marta, Tom Selleck saiu do armário e até fez um gay na comédia "Será que Ele é?" (1997). Jonathan Harris continuou trabalhando na TV até morrer em 2002. Fez muitas séries.

Bete Nunes disse...

Que delícia de post! Nostálgico, deu muita saudades de um monte de coisas. Do jeito que estou, quase chorei... A Feiticeira, Perdidos no Espaço, Tunel do Tempo, Columbo, Além da Imaginação... Adorei.

Faltou também Quinta Dimensão, As Panteras, Kojac, Os Waltons ( boa noite John Boy, Boa noite Mary Hellen...) Jornada nas Estrelas Kung Fu, Viagem ao fundo do Mar... Eu sei que não dava pra postar tudo, mas sugiro uma Parte II,III, vale a pena.

Parabéns, Falcão.

Danielle Crepaldi Carvalho disse...

Antonio, que incrível levantamento de séries! Eu só as conheço de nome. Que médico gato que o Richard Chamberlain dava...
Adorei saber notícias dessa premiação. Acho que os prêmios foram merecidos, né? Não vi Lula..., mas Gloria é uma grande atriz. "As melhores coisas do mundo" é um primor e Tropa de Elite 2, excelente. "O Segredo de seus olhos" ainda está ganhando prêmios? Merece. Quem será que o foi receber?

Bjinhos

ANTONIO NAHUD disse...

Boa idéia, Ligéia. Vou providenciar uma II Parte deste post.
Tudo de bom.

ANTONIO NAHUD disse...

Realmente os prêmios foram bastante justos, Dani. Embora torcesse pelo Nelson Xavier de CHICO XAVIER, considero o Wagner merecedor de todos os prêmios. O filme LULA, O FILHO DO BRASIL é horrível, demagogo, artificial, mas a Glória está impecável como sempre.
Mas vc nunca assistiu nenhuma dessas séries? Elas sempre estão sendo reprisadas.
O Chamberlain era muito belo e charmoso. Lembro dele como padre na série PÁSSAROS FERIDOS.
Abração!

Rubi disse...

Não acredito que ainda não havia comentado neste post. Confesso que algumas eu ainda não conhecia, mas I Love Lucy, A Feiticeira, Jeannie é um Gênio, Os Monstros e A Noviça Voadora são as minhas séries preferidas. Uma pena que já não se fazem mais séries como antigamente, uma pena.

Poeta Silvério Duque disse...

Houve uma época em que a TV era considerado o patinho feio das produções cinematográficas, o que sempre foi uma injustiça.

E agora que vejo este tão belo e nostálgico "post", vejo que o pato era bem mais belo do que muitos imaginavam.

Diferentemente do que pensa O ministro Marco Aurélio Garcia, as séries de TV, que os Estados Unidos produziu e, principalmente, tem produzido nos últimos anos, são o que se têm criado de mais vivo pela indústria cinematográfica.

Enquanto o cinema vem se arremessando cada vez mais à adaptação, quase kamikaze, de quadrinhos, desenhos dos anos 80 e jogos de vídeo games, o antigo “patinho feio” da cinematografia, a televisão, tem se mostrado indiferente a todos os modismos e vícios de grande parte cinema contemporâneo e, usando de fórmulas antigas, mas responsáveis pelo que de melhor foi e ainda é produzido pela telona, consegue uma humanização e uma dinâmica que nem o atual cinema americano, com seus inúmeros robôs e heróis de computador, nem boa parte do cinema europeu, com sua apatia e intelectualidade forçosas tão típicas, têm criado.

Se não, olhem o caso de "Dr. House", por exemplo...


Silvério Duque

Thamara Cozzi disse...

Falcão adorei as series antigas,particularmente,eu sou a n.1 do seriado DALLAS. hauahauh sempre estou revendo. Vale a pena msm. Um abração, sei q estou sumida. Bjs. T.Cozzi, crie uma pagina no Facebook tbm

Sonia disse...

Era uma emoção ficar esperando o show da Lucille Ball a ruiva transloucada de "I Love Lucy" e o suspense de "Além da Imaginação". Todas as séries mencionadas marcaram época e foram genais, Hoje são cults. Foi uma delícia recordar e mostrar para a família. Na minha opinião faltou o espetacular sitcom brasileiro Alô Doçura , feito ao vivo, com os ótimos Jonh Hebert e Eva Wilma, casados na época. Brilhante.

Fabi disse...

que maravilha de postagem!
mas faltou, além da imaginação.
sucesso!

1Berto disse...

Excelente post de fato! Espero ansiosamente um segundo top list onde não podem faltar A Ilha da Fantasia, Jornada Nas Estrelas, Bonanza e, por que não, National Kid (ou Ultraman)!!!

Antonio Soares disse...

Gostei do blog , parabéns ! To tentando lembrar do nome de uma série que passou na época de Alem da Imaginação e que a história começava em uma loja de antiguidades. Lá, alguém pegava algum objeto e esse objeto fazia a pessoa vivenciar alguma situação inusitada. Não consigo lembrar de jeito nenhum. Será q vc, ou alguém pode me ajudar ?

Andrea Silva disse...

Dallas,eu amava Bobby odiava JR rsrsr

Valéria Mossi Di Pace disse...

ADOROOOOOOOOOOOO

Soraya Silva disse...

Ah... eu sinto saudade de 'Os Waltoons', maravilhosa família caipira! 'Boa noite John Boy!'

Darci Fonseca disse...

Olá, Antonio
Entre tantas séries inesquecíveis que você relacionou, destaque para I Love Lucy. E bem cabia The Dukes of Hazard, por aqui exibida como Os Gatões. Abraço do Darci Fonseca.

Ithamar Reis Duarte disse...

Recordações boas, assumo sou saudosista!...só pra pegar carona no seu texto Nahud, gostava muito de "Terra de Gigante" e "Viagem ao Fundo do Mar", mas a irreverência de "Guerra, Sombra e Água Fresca" era incomparável, aquele francês nanico era bom demais!...Boas recordações amigo escritor Antonio Nahud.

Jorge Domingos de Freitas disse...

O Fugitivo... tb Terceira Dimensão (Tv Rio)...

Valéria Mossi Di Pace disse...

na Rede Brasil passa varias series....Os Waltons..Terra de gigantes...Perdidos no espaço...Casal 20...Baretta....e mais alguns

Sibely Vieira Cooper disse...

Amo

Marcia Moreira disse...

Deveria ter a parte II. São tantas...

Madalena Gatto disse...

Muito boa esta seleção de séries que fizeram nossa alegria por tanto tempo. Mas realmente caberia uma segunda parte, com séries como Jornada nas Estrelas, Os Waltons, As Panteras, Julia, A ilha da Fantasia, Viagem Fantástica, Bonanza, Papai sabe Tudo ( será que alguém lembra dessa, é antiquíssima),Viagem ao Fundo do Mar...