dezembro 04, 2024

************* ANATOMIA de uma AGONIA MILITANTE

walter salles, fernanda torres e selton mello no festival de veneza
 


Nunca acreditei na literatura engajada.
A escrita política, panfletária,
não tem nenhuma vida, é oca.
DORIS LESSING
(1919 - 2012. Kermanshash / Pérsia)

 
 
 
O descolamento da realidade dos esquerdistas é impressionante e, por mais que sejam surrados pelos fatos, parecem distantes de despertar. Se recusam a sair de sua bolha de mentiras, têm problemas de dependência de lorotas. É um vício pífio, um desvio moral. Eles acreditam (ou fingem acreditar) em suas próprias ladainhas fajutas. Assim, fascinados por métodos doutrinários, torraram uma fortuna no marketing de AINDA ESTOU AQUI (2024). Encantada com o dinheiro fácil, a recepção da mídia brasileira beira o ufanismo, nos bombardeando há meses com as ilusórias qualidades do filme. Ao bloquear tais propagandas nas redes sociais, outras surgem imediatamente. Um abuso! Estreando em Veneza, em um festival cinematográfico de origem fascista, criado na década de 30 pelo filho de Benito Mussolini, venderam o peixe por aqui garantindo aplausos ao final da exibição e a possibilidade de ganhar os prêmios de Melhor Filme e Melhor Atriz. Era mais do que certo, era certíssimo. Não foi o que aconteceu. Como consolo pela expectativa, ofertaram um prêmio bissexto (dado vez ou outra) de melhor roteiro. Jornalistas italianos, parceiros do tempo em que trabalhei na Europa, me informaram que os aplausos vieram da comitiva tupiniquim paga com os nossos impostos. Não se deu um pio sobre essa farsa típica de canhotos. O papel primordial dessa turma é desviar o foco, distorcer a realidade, vender ilusão.
 
fernanda torres
Na ocasião, o importante jornal britânico “The Guardian” definiu o filme como “exagerado”. Silêncio mortal no Brasil. Estreou entre nós pouco depois e os mesmos veículos de imprensa mentiram ao garantir uma conquista avassaladora de público. Na petista capital potiguar, de acordo com um gerente de cinema local, se contava em média 20 a 30 pessoas por sessão. Segundo dados da Associação Brasileira de Empresas Exibidoras Cinematográficas (Abraplex), as bilheterias até o momento não chegam perto de comédias chulas tradicionais do cinema brasileiro, como “Os Farofeiros 2” ou “Minha Mãe é uma Peça 3”. Entenda: AINDA ESTOU AQUI não faz parte da lista dos dez filmes brasileiros mais vistos este ano. Procure por notícias a respeito e, não vai encontrar. De acordo com o portal da “IstoÉ Dinheiro”, foi orçado em 50 milhões de reais e ainda não se pagou.
 
Valorizando o viés ideológico, a Academia Brasileira de Cinema e Artes Visuais (ABCAA) o escolheu para representar o Brasil na disputa por uma vaga na categoria de Melhor Filme Internacional no Oscar 2025. Concorreu com onze títulos insignificantes. Em quase 100 anos do Oscar, o Brasil foi indicado apenas quatro vezes (em 1963, 1996, 1998 e 1999) e nunca ganhou, já nossa vizinha, a Argentina do libertário Javier Milei, ficou oito vezes entre os selecionados e ganhou duas vezes o Melhor Filme Internacional. A narrativa atual é que vai levar o Oscar de Melhor Filme Internacional e Melhor Atriz. Um conhecido jornal carioca teve a cara de pau de afirmar que AINDA ESTOU AQUI foi inscrito em oito categorias no Oscar. Outra grande mentira. A única inscrição possível é a de Melhor Filme Internacional, todas as demais categorias são votadas em sigilo pelos membros da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. Além disso, tamanho alarde é ridículo, o Oscar é uma estatueta com a reputação na lama desde que se prostituiu no bordel de luxo dos globalistas e chineses. O talento não é mais importante. Se premia temáticas LGBT, ecologista, feminista, anti-racial, pacifista etc. Mero exibicionismo moral e sinalização de virtudes. Na verdade, não há pauta, não há objetivos, não há nada. Portanto, o nosso desorientado cinema quiçá tenha uma chance. 
 
walther e elisinha salles, pais do cineasta
Muitos acham que o debate sobre esquerda e direita é uma tolice que não leva a nada. Estão profundamente enganados. A forma como enxergamos o mundo determina a forma como governamos nossa vida. Determina também como interpretamos e aplicamos os valores éticos, como conduzimos as relações e até nossa disposição moral de condenar criminosos por seus atos ou de considerá-los “vítimas da sociedade”. A esquerda é uma ideologia muito infeliz, desagregadora e odiosa, por isso não pode inspirar um povo ou durar muito tempo. Há esquerdistas desolados falando em era de fascismo. Dominada pela histeria ambiental, a pauta identitária e a ideologia de gênero, ela perdeu o elo com o cidadão normal, que não quer saber de nada disso. Com a vitória avassaladora de Donald Trump e as indicações que ele tem feito para a formação do governo, os insensatos do meio ambiente, da ideologia woke, os defensores do governo mundial, os bilionários globalistas, os tecnocratas da ONU e de todos os seus braços políticos e ideológicos estão desesperados. Nesse novo mundo que se anuncia, produções como AINDA ESTOU AQUI, de identificação político-partidária comunista, é quase um “abraço de afogados”, uma obsessão, um último adeus. Prova mais uma vez que a esquerda não enxerga a realidade. Sobrevive substituindo fatos por narrativas reconfortantes.
 
Tudo na esquerda é falso! São hipócritas, calculistas. Seus filmes sobre o regime militar no Brasil são tendenciosos, desonestos. Não se vê uma produção sob a ótica militar nem destacando famílias inteiras nas ruas protestando contra o comunismo. Nesses filmes parciais, a esquerda faz o repetitivo papel de vítima torturada. De “Nunca Fomos Tão Felizes” (1984) a “Batismo de Sangue” (2006), entre muitos outros filmes. O diretor de AINDA ESTOU AQUI, Walter Salles, o 11º maior bilionário do Brasil na lista da “Forbes”, é filho de banqueiro, criado numa cobertura na zona sul do Rio de Janeiro e... também faz parte da bolha comunista caviar, mas nunca socializou um real da sua fortuna. Ele teve um início promissor no cinema, perdendo o fôlego em poucos anos. Não dirige um filme inspirado desde “Abril Despedaçado”, de 2001. Há 23 anos! Um dos seus venenos panfletários foi colocar o sanguinário Che Guevara como um jovem sensível em “Diários de Motocicleta” (2004). Fernanda Torres é uma boa atriz, melhor do que a mãe que faz sempre as mesmas caras e bocas, mas perdeu o respeito do público ao escrever em 2020 um artigo escroto na “Folha de S. Paulo” chamado “Ninguém Sairá o Mesmo da Quarentena”. Um texto cruel, anti-conservador, imperdoável. As fakes agências de checagem negam o que ela escreveu, mas eu o li e me lembro muito bem. 
 
eu e fernanda torres em paris
A ausência de empatia — outra característica fundamental na mente esquerdista — é habitual na escrita da atriz. Para ela e os minguados apoiadores do Cachaça, os milhares de patriotas de direita são motivo de escárnio e desprezo. Indignados, não iremos vê-la no cinema nunca mais. Noutra época, em 2015, eu a conheci na França. Fui um dos autores brasileiros na 35ª edição do Salon du Livre de Paris. Ela também. Toda elétrica, brincalhona, sinuosa. Conversamos entre stands de livros e ela me convidou para uma festinha de artistas franceses. Recusei, não estava num momento emocional feliz para farras levianas. Seu filme é uma co-produção franco-brasileira da Arte France Cinèma, Conspiração Filmes e Globoplay. Tem origem nas memórias obscuras de um escritor medíocre. É até constrangedor para a classe literária chamá-lo de escritor. Na criação de Marcelo Rubens Paiva não há beleza, não há força moral, não há consciência que dê testemunho da verdade concreta. O bem e o mal estão mascarados. O suposto passado do autor narra a trajetória de Eunice Paiva (Fernanda Torres), advogada que luta para encontrar o marido, Rubens Paiva (Selton Mello), ex-deputado desaparecido durante o regime militar. Ele inventa um Robin Hood comunista que ajuda clandestinamente opositores dos militares na década de 1970.
 
Luta armada na trama? Assassinatos? Assaltos a bancos? Bombas ou raptos de autoridades? Alcaguetes? Jamais! São comunistas “do amor” made in Globolixo. Não é à toa que o crítico Cole Kronman, na revista “Slant”, observou que o melodrama político optou por transformar os personagens em símbolos para serem recordados, com pouco interesse na verdade. No delírio do livro-filme, os vermelhos são vitimizados, sofredores, pobres criaturas que merecem a nossa compaixão. Em 1990 e 1991 fui vizinho de Marcelo Rubens Paiva na Rua Peixoto Gomide, no bairro Bela Vista, pertinho da Avenida Paulista, em São Paulo. Histérico e arrogante, com uma mangueirinha mijava no jardim e batia boca para subir sozinho no elevador, como se fosse um reizinho neurótico e sem noção. Na época, li seus livros “Feliz Ano Velho” (1982) e “Blecaute” (1986), não sei qual deles é o mais irrelevante. Já AINDA ESTOU AQUI não li e não gostei. Quanto ao filme, talvez assistia dentro de alguns anos, em serviço de streaming, distante da badalação mercenária da mídia. No fim das contas, a única coisa que ainda está aqui é o viés ideológico mortadela falando mais alto do que qualquer outra coisa. É o que explica o envolvimento apaixonado da mídia com o filme. A imprensa morreu. Os sobreviventes, com raras exceções, são tipos que bajulam o poder para faturar alto. 
 
fernanda montenegro
A indústria do entretenimento e cultural do Brasil precisa de livros e filmes que retratem o período do regime militar com realismo, destacando acertos e malefícios. Cansamos da visão esquerdista radicalizada, mentirosa, cínica, apartada do mundo real. Já não somos os bobos da corte do opressor de volta à cena do crime. Como os Estados Unidos, venceremos essa batalha contra a mídia enviesada, as falsas acusações de incitação à violência, a censura das redes sociais, os processos ilícitos e a Constituição violada. Derrotaremos o aglomerado woke, a ideologia de gênero, a linguagem neutra, os homens em competições esportivas de mulheres, os pífios movimentos feministas, o assassinato de bebês nos ventres das mães, os falsos movimentos raciais. Estamos de olho em líderes que assustem as escolas corroídas, o meio acadêmico, os artistas arrogantes e inimigos do povo. Apoiaremos quem valoriza a família, os cristãos, os judeus, a liberdade de expressão. Contra o terrorismo, as drogas, as cotas, a Lei Rouanet, o ecoterrorismo, a agenda 2030 da ONU, o globalismo, as fronteiras abertas, a criminalidade. Não aceitamos as falsas virtudes do comunismo e seus puxadinhos, as ditaduras, as tiranias. Acordamos! E, por tudo isso, sim, pouco adianta gastar milhões – do povo! - na produção e promoção de filmes engajados como AINDA ESTOU AQUI. Não nos convencem. Adeus.
 

AINDA ESTOU AQUI
2024
direção de Walter Salles
137 minutos
indicado para maiores de 14 anos
em cartaz nos cinemas


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118 comentários:

  1. Teresa Garcia Gonçalves5 de dezembro de 2024 às 00:16

    Crítica impecável sobre o filme "Ainda Estou Aqui". Sugiro enviar a todas as academias de cinema e a todos os jornais do mundo.

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  2. Recuperando o fôlego para dizer que escreveria esse texto se tivesse o seu talento!!! Que bem produz ao coração patriota!!! Obrigada!

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    1. Adorei o texto, do principio ao fim. Uma critica mordaz e embasada sobre a esquerdalha, seus idol9s de pes de barro e seus meios de dominacao!

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  3. Filme com parasitas do $ público não vejo nem de graça…

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    1. Eu não suporto filmes das duas Fernandas: uma com cara arregalada, cabelos sem pentear e bopp

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    2. Este texto lavou minha alma!

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  4. Indignada com a falência moral da mídia brasileira. É de uma desonestidade intelectual e aposta na ignorância da população, que mal consegue ler para além das manchetes esdrúxulas. Parabéns pelo texto verdadeiro. Esse filme é um lixo!

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  5. A esquerda tentando ressuscitar os 'anos de chumbo', onde eles eram as 'vítimas do sistema'. Hoje já está bem claro que o sistema que eles pretendiam era muito pior, e que os militares foram até brandos para os padrões do que a esquerda faz hoje...

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    1. Só idiotas completos dão crédito às mentira dos esquerdopatas. Nós , com um mínimo de conhecimento do que eles efetivamente queriam para o País era era uma ditadura do proletariado à semelhança da URSS e Cuba, onde houve reais genocídios, refutamos veementemente esses sistemas putrefatos.

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  6. Nem perderei meu tempo assistindo esse filme. Pessoas sem caráter, costumes bizarros, falta de cristandade. Não serve pra mim.

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  7. "Ainda Estou Aqui" é um mero panfleto de esquerda. Quando farão um filme sobre as vítimas da esquerda revolucionária, como o assassinato do soldado Mário Kozel Filho? Quando farão um filme sobre o roubo de 2,5 milhões de dólares do cofre do governador Adhemar de Barros, executado pela organização criminosa VAR-Palmares? A propósito, filmes ruins são produzidos todos os anos, e até ganham prêmios como "Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo", Oscar de Melhor Filme (2023). UMA GRANDE PORCARIA.

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  8. Meu dinheiro de patriota de direita este filmeco esquerdista não ganha .

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  9. Pedro Coelho de Lima.5 de dezembro de 2024 às 11:21

    O último filme brasileiro que vi foi "Central do Brasil", dirigido por esse mesmo Walter Salles, no distante ano de 1998. Não vi e não verei esse.

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  10. Filme medíocre, como o diretor e atores.

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  11. Voce tem o dom de sintetizar em letras todas as virtudes as quais se ainda nao as temos completamente, pelo menos ja as idealizamos em nossos crescimentos como cidadaos de bem dotados de bom gosto intellectual, moral e acima de tudo , respeitosos do nossos gostos e erica's culturais.
    Parabens!

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  12. Mais um "filme" nacional que merece ser totalmente BOICOTADO por qualquer pessoa dotada de bom senso. Sem contar que a participação da baranga Fernanda Torres já desqualifica o filme por sua militância ideológica retrógrada. Salas vazias são como criptonita para essa c o r j @!

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  13. Os protagonistas do filme dizem tudo. Não preciso assistir pra saber se vale a pena! Quem sabe um dia teremos bons filmes fora da agenda esquerdista.

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  14. Não vou assistir essa estrovenga de jeito nenhum.. Tive minha fase na juventude de ler o Feliz Ano Velho do Marcelo Rubens Paiva e ficar um tantinho indignado com os militares e ai fui crescendo, amadurecendo e entendendo que a revolução armada defendida pelo Rubens Paiva (pai) iria ser muito mais cruel com o que ocorreu no Brasil dos militares. O modelo de revolução socialista, comunista e cubana que essa elite do Leblon defendia é o que temos observado hoje em Cuba e o que estamos vendo na Nicaragua e Venezuela.. VAMOS ACORDAR!!!!

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  15. É lamentável. Os argentinos, que tiveram um regime militar mais violento já superaram a questão e produzem filmes infinitamente melhores que o dos nossos cineastas. Aliás já nem lembro a última vez que fui ao cinema assistir a um filme brasileiro. Tudo uma bela **** .

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  16. Texto forte e muito bom.Digno de muitos e muitos aplausos pq mostra mais uma vez a hipocrisia e fracasso da esquerda nojenta. O bom mesmo, é abocanhar os nossos poucos recursos para terem vida faustosa e esculacharem a arte.

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  17. Fracasso de bilheteria.

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  18. Maria Eugenia de Viveiros5 de dezembro de 2024 às 19:20


    Por tudo que já mamaram, poderiam ter financiado seu filme...se ainda estão aqui, é esperando sugar mais. Aliás, a mesma história poderia ser contada de outras maneiras...a que o professor de história chinfrim conta, a que Marcelo Rubens escreveu e aumentou, e a que muita gente viu acontecer. Aposto que as narrativas não coincidem ...em termos de regime, este agora está fazendo e prometendo coisas bem piores.

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  19. Carlete Marilesca Weber5 de dezembro de 2024 às 19:21


    Lixo...como todos os filmes brasileiros.

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  20. Exatamente isso.. por isso não assisto filmes do Brasil..aliás vejo que está tudo contaminado por viés ideológico..

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  21. Maria Augusta Louback6 de dezembro de 2024 às 11:16

    Amigo, parabéns! Aqui consegui ver um escritor indignado, com um enorme chicote, na mão, espalhando chicotadas, a torto e a direito, sem errar uma! Parabens mais uma vez! Há tempos não leio nada tão abrangente e fiel aos fatos. Conforme já te disse vi de perto tudo isso! Sou testemunha ocular e presencial. No meio de tudo, o fechamento do texto com uma chama de esperança que incendeia nossos corações.

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  22. Mais babaquice histriônica de "estórias" da ditadura,contada por esquerdopatas e simpatizantes,que gastem seu dinheiro prá assistir estáshostas ,como Luladrão o filho da p..a e Mariguella o guerrilheiro bandido.Xô Walter Salles vá trabalhar no Itaú herdeiro almofadinha esquerdófilo.

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  23. Os que se preocupam com os injustiçados da ditadura do passado, deveriam se preocupar com os injustiçados de hoje pelos atos de 8/1 que morreram na prisão ou continuam presos. Mas hoje só destilam ódio, aí entregam sua justiça parcial, demonstrando sua falha moral, assim os “Ches Guevara” da vida poderiam torturar, matar.

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  24. LEONIDAS GALBAS SANTOS6 de dezembro de 2024 às 13:47


    Gosto de filmes nacionais, sim. Cresci assistindo a Mazaropi, filmes da Atlântida e até me deliciei com A Dama do Lotação. Todavia, o tema do pós 64 não chama a minha atenção, já que o viés é muito descarado.

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  25. Na minha cidade até agora acho que nenhum ingresso foi vendido até agora. Ponta Grossa Paraná. Tá estranho esse público e arrecadação. Fake provavelmente.

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  26. Tem que virar o disco. Já se passaram mais de 30 anos . Que chatice.... Ainda acha que vai ganhar um Oscar... SQN.

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  27. Não dou um centavo para filme brasileiro.

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  28. Sem conhecer, eu já imaginava o que seria, então nem me despertou interesse. Atores esquerdistas, fazendo filmes esquerdistas, já encheu o saco. O público já percebeu. Só faltou falar que a ditatura do Bozo cortou as verbas para os artistas, perseguindo-os e impedindo-os de fazer a sua "arte". No meu Facebook, o que há de publicações de jornais e outras mídias enaltecendo esse filme, sem eu ter pedido para ver, pois estão simplesmente forçando a barra para o público a se interessar.

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  29. Tássila Pereira Neves6 de dezembro de 2024 às 16:47

    Só de lê o enredo, já deu até cansaço. Melhor ficar em casa e economizar dinheiro, a vida em Brazuela tá cada dia mais cara. Mas o amor venceu .

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  30. Pagar para ver filme nacional? Nem sonhando. O cinema já está um lixo. Filme nacional, então... Sem mencionar que só existe a "ditadura" para esses sorvedores de dinheiro público.

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  31. Parabéns, texto impecável!

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  32. Fernanda Montenegro! NEM DE GRAÇA!!!

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  33. Regina De Paula de Paula6 de dezembro de 2024 às 20:32

    Lixos mãe e filha

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  34. Eu já não gostava de filmes brasileiros, depois que os artistes fizeram na última eleição para presidente, eu estou gostando menos e não assisto nem TV aberta.

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  35. Lembram da postura dela na pandemia ou vacinas?? Tóxica. Tem muitos problemas existencial joga sobre a direita pq se acha grande demais. Tido comportamento para desunir os Contribuintes em prol da ideológia dela e do bolso dela aliás os tributos vem do trabalho dos trabalhadores Contribuintes financiadores do Brasil ou seja da mais valia e finge não ver essa realidade que está sob o sol 🌞 então vira essa geleia p enganar trouxas isso chama pirueta para tirar o foco desse dinheiro público social q deveria ir para quem Realmente precisam. Será q está preocupada com o ensino das escolas públicas de base no Brasil se está p transformar adultos independentesdo Estado Socialista??

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  36. Excelente.
    Meus parabéns.

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  37. Se um “artista” depende do estado, ela não vive da arte, vive do dinheiro público!

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  38. Marco Antonio Freitas6 de dezembro de 2024 às 21:02

    Adorei o texto.

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  39. Excelente trabalho
    PARABENS

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  40. Parabéns, querido amigo💞 Excelente trabalho.

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  41. Texto espetacular. A verdade nua e crua, sobre um filmeco, produzido com nosso dinheiro. PARABÉNS ! ! !

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  42. Enquanto o Brasil não mudar a temática dos filmes, não dá para ver cinema nacional. Muito ruim. Parabéns pelo texto. Lascou a hipocrisia da esquerda.

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  43. Compartilhei bastante nos grupos.

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  44. Clotilde Moraes Rodrigues7 de dezembro de 2024 às 09:08

    Parabéns, concordo plenamente contigo, seu texto foi direto, inteligente e verdadeiro!👍👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

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  45. Luciane Barraca Machado7 de dezembro de 2024 às 09:08

    Não dou palco prós rounetes, vivem do dinheiro suado do povo trabalhador, são uns encostados, todos os filmes são péssimos

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  46. Não perco meu tempo!!

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  47. Sanguessugas do Erário!!!

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  48. Pro fundo do buraco.

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  49. O escritor é aquela pérola revoltadinha que, ainda jovem, com a cabeça cheia de álcool e drogas, mergulhou nalgum curso d'água, quebrou o pescoço numa pedra e ficou tetraplégico, pra dar trabalho e despesas à família pro resto da vida......

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  50. Filme brasileiro assisti dois, pensa na mesmice das pocarias das novelas...

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  51. Ainda estão aqui mamando nossa grana.
    Essa Fernanda ridícula.

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  52. Não assisti. Não assistirei. Mediocridade e hipocrisia não faz meu gosto. E filme brasileiro, são muito poucos que posso dizer que gos

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  53. O cinema produzido no Brasil, é de fazer chorar; quase sem exceção, são caricaturas travestidas de arte. Quando se trata de recursos públicos, então, são experts e vorazes em seu uso. Uma desgraça!

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  54. O que poderia sair da cabeça de um autor militante esquerdista comunista? Vitimismo.contra a direita!

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  55. Li o artigo. Excelente. Quem já estava aqui na década de 1960 sabe que muitos fatos foram distorcidos.

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  56. Parabéns, Antônio Nahud! Texto excepcional que desmascara fielmente essa galerinha woke sem noção! 👏👏👏👏

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  57. Teresa Garcia Gonçalves8 de dezembro de 2024 às 13:47


    Não vi, nem verei. Já conheço a história, só que sob outro prisma.

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  58. Credo, tenho mais o que fazer

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  59. Pro fundo do buraco.

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  60. Não perco meu tempo!!

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  61. A película é ruim por si só. Não precisa de boicote. Ninguém assiste cinema nacional. As histórias não empolgam nem são divertidas.

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  62. Onde algumas pessoas estão eu prefiro ficar longe, AFF.

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  63. Sanguessugas do Erário!!!

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  64. Fernanda Montenegro é uma velha canalha.

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  65. Se dependerem do meu dinheiro estão perdido.

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  66. Ótimo texto, crítica perfeita.

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  67. Essa turma rasga o nosso dinheiro

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  68. Não fui não vou. Nem quero ir ver essa merda com.nossos impostos..não adianta fazer propaganda.

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  69. Concordo plenamente com vc, e ainda percebemos que o filme tenta falar sobre brasileiros mas vemos na tela só pessoas brancas e bem de vida por causa das heranças dos pais e avôs que lucraram no mundo capitalista, queria ver eles é elas terem a vida privilegiada que levam se nascessem em um país socialista ,sendo que o nosso país tem várias etnias que o filme finge não existir e convenhamos que se fosse em um país comunista a maioria dos apoiadores da extrema esquerda nem teriam todo mês o dinheiro que ganham dos pais para estudarem nas universidades e faculdades, ao mesmo tempo que igual a Fernanda Torres nunca subiu um morro para distribuir cestas básicas e comprar até casas para ajudar a população que ela, Senton Mello e Walter Salles dizem amarem, afinal eles são afortunados mas pregam uma visão de vida e vivem outra.

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  70. Misericórdia.

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  71. Marcilio Marcus Neri Ferrari12 de dezembro de 2024 às 21:59


    Filme sem publico e bilheteria....!!! O fake marxista....!!! Atriz globolixo...lixo de atriz.....!!!! Ignobil farsante piranhosa biltre rapineira...!!! Vida luxuosa com dinheiro publico...nossos impostos da lei marxista rouanet.....!!!

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  72. Não vi, nem pretendo ver.

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  73. Muita intransigência em quase todos os comentários.
    Por mais que a esquerda tenha erros e enormes vícios, a direita também os tem. E na mesma medida.
    Sem diálogo e uma mínima aceitação nunca sairemos da falta de entendimento que consome o Brasil.

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    1. Me perdoe, mas a direita não festeja ladrões no poder não bajula juízes precaricadores nem dá bola para esquerdistas que confundem democracia com ditadura.

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  74. Texto impecável. Disse tudo o que a mídia mercenária e mentirosa esconde.

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  75. O Brasil é o único país no mundo em q o perdedor é q conta a sua história. Maldita hora em q os militares não exterminaram os comunistas e seus aliados. Essa ideologia criminosa e incompetente que só sabe levar o povo a fome, pobreza e miséria.

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  76. Quando sai o filme da Miriam Leitoa e Dilmanta assaltando bancos e tocando o terror?

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  77. Paulo Roberto Pinheiro1 de janeiro de 2025 às 20:35

    Quando cursava letras, fui obrigado, pra fazer trabalho, a assistir uns dois filmes do dublê de cineasta, comunista caviar e banqueiro anti-capitalista Waltinho Moreira Salles. Não consegui chegar acordado ao fim de nenhum deles. Levei zero.

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  78. Sem palavras. Concordo com tudo e com todos. Do texto - lúcido, impecável - aos comentários, não retiro uma vírgula .

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  79. Na minha opinião o filme é um dramalhao sim, é enfadonho, arrastado, ou seja é bem ruim. Outro aspecto é que, de novo se trata de uma história com 60 anos, sendo que temos atualmente problemas iguais aos anos 60. É mais uma polêmica levantada como cortina de fumaça encobrindo a ditadura atual.

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  80. Nem um exercício de memória, tão pouco uma relativização do ocorrido, mas um conto contado mil vezes de olho na demonização dos militares e vultosas indenizações. Rubens Paiva é como o animal que tem nariz de porco, cheiro de porco, focinho de porco, rabo de porco mas diz não ser porco.

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  81. Sou direita conservadora e não sinto saudades da ditadura (pois vivi nela). Mas a atriz principal vive nos chamando de fascistas, e aquele momento está muito parecido com o que vivemos hoje, uma ditadura da toga. Portanto, de minha parte a esquerda não espere boa vontade, não verá meu dinheiro e nem torcida por prêmios.

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  82. Parabéns pela análise, Nahud, corrosiva, mas real, na mesma medida da corrosividade com que essa cambada de teteiros indecente e medíocre tenta ocupar a cena cultural brasileira com seus padrões de viver e pensar, financiada a peso de ouro, em demérito do povo pobre e necessitado de cultura de verdade, e pior, tentando perseguir com cancelamento aqueles que ousam se expressar diferentemente. É constrangedor ver a mãe, por exemplo, da atrizoca principal desse filme ser alçada a uma ABL, e outros de semelhante laia, dando o tom da nossa cultura, como se se escrevesse o que dizem -- ditado de outros tempos, tempos de bom senso, diga-se de passagem, antes de esses doentes assumirem o primeiro plano. E os comentários desta página: são de lavar a alma!

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  83. Texto cirúrgico...!!!!!! 👏👏👏👏👏👏👏

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  84. Antonio Nahud perfeita sua colocação, são cansativos, mentirosos e hipocritas.

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  85. Luiz Carlos Oliveira Tavares2 de janeiro de 2025 às 23:21

    TMJ!

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  86. Eu tenho uma mancha no meu currículo. Assisti ao filme dele "A Grande Arte" e, na época, gostei. 😆 Hoje, relendo o enredo, me pergunto: como eu assisti e gostei disso?

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  87. Salvei no Word para ler melhor. Parabéns pela contribuição. Valeu!
    🙏👍

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  88. Paulo Vinícius Cabral2 de janeiro de 2025 às 23:25


    Bem dizia Millôr: "Desconfio de todo idealista que lucra com seu ideal". Por mim , AINDA ESTOU AQUI pode ficar onde está, porque lá não irei nem de graça.

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  89. Aviso que não assistirei nem UM besteirol que esses esquerdalhas façam.

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  90. Nilson Jose Guaragni Cesar3 de janeiro de 2025 às 16:36

    Latrina ideológica.

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  91. Ivone Alencar Barbosa3 de janeiro de 2025 às 16:37

    Não assisto esse lixo, tô fora.

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  92. Ótima análise, um feliz ano novo!!!

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  93. Boicotado!!! Não quero nem ver o trailer.

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  94. Nem cinema, nem jornalismo- propaganda!

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  95. TMJ, e essa comunista do caviar da Fernanda Torres não abocanhará prêmio algum..🤮

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  96. Vera Hilda Bezerra Rodrigues7 de janeiro de 2025 às 19:27

    Tô fora! Idealistas de mentira! Jamais assistirei!

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  97. Evanilde Maioli da Silva7 de janeiro de 2025 às 19:28

    Ainda estou aqui, porque nossos militares eram corajosos e defenderam nossa Pátria, salvando- nos do comunismo. Hoje, clamo que Deus nos livre dessa praga esquerdista.

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  98. Mais um filme com visão romantizada do comunismo. Nossos militares impediram justamente que se instalasse aqui uma DITADURA MILITAR DO PROLETARIADO nos moldes cubanos/Soviéticos.

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  99. Texto extraordinário
    Obrigada . Valeu , valeu , mil vezes valeu 👏👏👏👏👏

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  100. O Falcão Maltes amei!!!😍

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  101. O Falcão Maltes crítica fantástica!!!
    Parabéns!!!!👏👏👏

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  102. Gostei - "Nunca acreditei na literatura engajada.
    A escrita política, panfletária,
    não tem nenhuma vida, é oca".
    DORIS LESSING

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  103. Amei seu texto! Assino embaixo!!! Parabéns por sua coragem em escrever tantas verdades!

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