junho 04, 2015

****** NORMA BENGELL: o OCASO de uma MUSA




Eu sou uma mulher que nunca fica fora de moda, 
porque eu não sou estrela, eu sou atriz.
NORMA BENGELL
 
 
O cinema francês não se esquece de suas estrelas. Geralmente elas trabalham até idade avançada, envelhecendo nas telas. O mesmo não acontece nos Estados Unidos da América, mas os filhos de Tio Sam reverenciam suas antigas glórias através de publicações, documentários, vídeos, retrospectivas, tributos. O Brasil, um país sem memória, literalmente apaga o passado. Os novos cineastas raramente convidam para os seus filmes intérpretes que brilharam noutros tempos. Hoje, poucos brasileiros sabem da importância de atrizes/atores como Eliane Lage, Odete Lara, Joffre Soares, Adriana Prieto, Isabel Ribeiro, Lillian Lemmertz, Paulo José, Tereza Raquel, Glauce Rocha, Jardel Filho, Anecy Rocha, Ítala Nandi, Darlene Glória, Othon Bastos etc.
 
norma (primeira à direita), odete lara, 
leila diniz e outras atrizes na passeata 
dos cem mil contra a censura, 1968
Uma das nossas maravilhas, NORMA BENGELL (1935 – 2013. Rio de Janeiro, RJ / Brasil) conseguiu a proeza de em um país televisivo ser uma das poucas atrizes que se dedicou principalmente ao cinema e teve sucesso e popularidade. Temperamental, de difícil trato, feminista, transgressora, mulher à frente do seu tempo, cantora e diretora, de dinâmica carreira, rodou mais de cinquenta filmes. Na longa trajetória, abortos, estupros, paixões, brigas, separações, uma mulher com quem viveu durante anos, o tumultuado relacionamento com Alain Delon, na época considerado o homem mais bonito do mundo. Inquieta, despachada, libertária, fez telenovelas e filmou com Glauber Rocha “A Idade da Terra” (1980). Casos de amor e brigas se alternam na vida da sedutora que se engajou na luta pelos direitos dos atores.
 
Fascinava por sua sensualidade e personalidade forte. Galãs como Alain Delon, Anselmo Duarte, Renato Salvatori e Gabriele Tinti se renderam ao charme da sex symbol. Premiada muitas vezes, capa de revistas, polêmica, musa do Cinema Novo, comparada à francesa Jeanne Moreau, NORMA BENGELL nos orgulha. Nos seus últimos anos de vida, paralítica e sem dinheiro, devendo uma fortuna ao leão, possuía apenas uma casa, a cada dia mais vazia, porque vendia os móveis e o acervo particular para sobreviver. Doente e endividada, a atriz que viveu a glória do cinema nacional, recorreu à ajuda de amigos. Ao escorregar num tapete, sofreu um tombo e precisou operar a coluna e o cotovelo. Daí em diante, só saia para ir ao hospital. Numa cadeira de rodas, doente e falida, não era nem sombra da atriz cortejada dos anos 1960 e 1970.

norma vedete
O pai era um belga que trabalhava como afinador de piano. A mãe, de família rica, deserdada após casar com um imigrante. A infância difícil, em Copacabana. NORMA BENGELL nasceu predestinada a se tornar estrela de cinema. Por volta de 1936, o ator e diretor Raul Roulien, de passagem pelo Rio, ao vê-la passeando no carrinho de bebê, pediu permissão à mãe para filmá-la. Em 1945, seus pais se separaram e ela foi morar com os avós paternos. Levada a um internato de freiras alemãs, não permaneceu por muito tempo, sendo expulsa por indisciplina. No começo dos anos 1950, manequim da Casa Canadá, seu corpo escultural chamou a atenção, passando a atuar no teatro de revista em 1954, como vedete em “Fantasia e Fantasias”, no Copacabana Palace. Trabalhou muitos anos com Carlos Machado nas boates “Casablanca” e “Night and Day”, com temporadas em Montevidéu e Buenos Aires. 

Estreou no cinema em 1959, na chanchada “O Homem de Sputnik”, produção da Atlântica estrelada por Oscarito e Jô Soares. Um mega sucesso, com público estimado em 8 milhões e meio de pagantes. Ela fazia uma sátira à francesa Brigitte Bardot - seu personagem chamava-se justamente B.B. A carreira de NORMA BENGELL no cinema se intensificou, rodando muitos outros filmes, além de se destacar no teatro na peça “Procura-se uma Rosa”, de Pedro Bloch. Ao atuar no drama urbano “Os Cafajestes”, se consagrou definitivamente, recebendo o prêmio Saci de Melhor Atriz. Nessa fita, protagonizou a primeira cena de nu frontal da história do cinema brasileiro, que a tornou alvo da Igreja Católica e da organização “Família, Tradição e Propriedade” (TFP). Em 1962, chamada por Anselmo Duarte para “O Pagador de Promessas”, brilhou no papel da prostituta Marli. O longa ganhou a Palma de Ouro no Festival de Cannes e indicação ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, dando a NORMA BENGELL o estrelato internacional.
 
alberto sordi e norma em o mafioso
Em Cannes, conheceu o produtor Dino De Laurentiis, que a contratou, seguindo para a Itália, onde trabalhou com bons diretores e ficou amiga de Federico Fellini e Luchino Visconti. Ela contracenou com Alberto Sordi, Jean-Louis Trintignant, Renato Salvatori, Catherine Deneuve, Jean Sorel e outros. “Quando o meu marido, o Gabrielle Tinti, viajava, eu saía muito com o Pasolini. Ia dançar com ele naqueles botecos de Roma. O prédio em que eu morava era uma loucura. A gente não podia abrir as janelas porque sempre tinha paparazzi nos telhados. Lá moravam a Brigitte Bardot, o Rod Steiger. Era na Via Vecchiarelli 38, um prédio dos anos 600 que a princesa alugava”, recordou a atriz. 

Em 1964, aos 30 anos de idade e no auge da beleza, voltou ao Brasil para filmar a obra-prima de Walter Hugo Khouri, “Noite Vazia”, um dos melhores filmes da sua carreira. Nos estúdios da Companhia Cinematográfica Vera Cruz ela se casou com o italiano Gabriele Tinti (belo e de carreira medíocre, morreu em 1991, aos 59 anos), seu parceiro no filme, e a união durou até 1969. “Trabalhei em lugares fantásticos e conheci pessoas fantásticas, mas minha vida privada era confusa. Passei por muitos amores e decepções”, confessou numa entrevista. Teve uma experiência em Hollywood, estrelando o episódio “To Kill a Priest” (1966), com direção de Boris Sagal, da primeira temporada da famosa série “T.H.E. Cats” (Paramount / NBC), gravando para a trilha as canções de bossa-nova “Água de Beber
e Garota de Ipanema, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes.

gabrielle tinti, o marido, 
e norma
Ao longo da carreira atuou pouco no teatro, brilhando em 1968 com a peça “Cordélia Brasil”, de Antônio Bivar, dirigida por Emilio di Biasi, um dos seus maiores sucessos. Com o passar dos anos, optou por personagens dramáticos, como se vê no seu trabalho desenvolvido nos anos 1970. Em 1971, ela fez uma de suas melhores participações no cinema, no premiado “A Casa Assassinada”, de Paulo Cesar Saraceni. Por sua interpretação recebeu o Troféu de Melhor Atriz da APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte), prêmio que ainda receberia outras duas vezes por “Mar de Rosas” (1978) e “Eros, o Deus do Amor” (1981). Vivendo em Paris, continuou atuando no cinema, na televisão e no teatro, trabalhando com o diretor Patrice Chéreau - um dos grandes do teatro na França - nas peças “La Dispute”, de Pierre de Marivaux, em 1973, e “Les Paraventes”, de Jean Genet, em 1983, que marcou sua despedida dos palcos franceses.
 
Ganhou o prêmio especial do júri do Festival de Veneza por sua atuação em “A Idade da Terra” (1980). De volta, mais uma vez no terreno do escândalo, em 1984, NORMA BENGELL afirmou ter feito 16 abortos. No mesmo ano, rodou com Mick Jagger o videoclipe da música “She's the Boss”. No início dos anos 1990, o cinema brasileiro ficou quase paralisado com a extinção da Embrafilme, e durante essa época ela se engajou na luta pela retomada do cinema nacional, fazendo viagens à Brasília, onde aconteceu o famoso beijo no então presidente Itamar Franco. Findada a mocidade, dirigiu e assinou o roteiro de “Eternamente Pagu” (1988), protagonizado por Carla Camuratti, e “O Guarani” (1996), da obra de José de Alencar, entre outros. “O Guarani” foi um fracasso de público e massacrado na imprensa, resultando em brigas com críticos.
 
gloria menezes, norma e leonardo vilar
Seu primeiro LP, o bossa-novista “Ooooooh! Norma”, lançado em 1959, tem canções de Tom Jobim e João Gilberto. Em 1960, gravou “Tristeza”, incluída na trilha sonora da comédia Copacabana Palace, uma co-produção ítalo-franco-brasileira. Fez sucesso com “A Lua de Mel na Lua e “E se tens Coração”, da trilha de “Mulheres e Milhões”. Realizou shows no Club 36 e no Beco das Garrafas, no Rio de Janeiro, ao lado de Tom Jobim, João Gilberto, Vinícius de Moraes e Baden Powell, entre outros. Foi uma das primeiras cantoras a gravar inéditas de Jobim. 

Após anos gravando em trilhas sonoras e discos de outros artistas, lançou seu segundo LP em 1977, “Norma Canta Mulheres”. Apresentou um programa semanal de música popular brasileira na Tupi, no qual recebia convidados com os quais cantava em dueto. Participou, também, dos programas “Carrossel” (TV Rio) e “Noite de Gala” (TV Rio). Contratada pela Globo, comandou o “Shell em Show Maior”, ao lado de Chico Buarque. Fez parte do elenco das telenovelas 
Os Adolescentes” e “Os Imigrantes”, na Rede Bandeirantes; da minissérie “Parabéns pra Você”, de Bráulio Pedroso; das telenovelas “Partido Alto”, de Aguinaldo Silva e Glória Perez, e “O Sexo dos Anjos”, de Ivani Ribeiro.
 
 
Poucos meses antes de morrer, a atriz que foi uma das deusas do Brasil, passava semanas sem sair de casa, sem uma fonte de renda regular e sem poder saldar as dívidas acumuladas. Segundo ela, teria sido enganada por seu advogado e, por conta disso, estaria devendo cerca de R$ 4 milhões à Receita Federal em imposto de renda. Às voltas com essas contas e mais as despesas médicas, não sabia o que fazer. As pernas inchadas e o tempo agindo sobre seu corpo, somente nos raros sorrisos e no olhar se notavam vestígios da NORMA BENGELL de décadas atrás. Por causa das pendências judiciais geradas com “O Guarani” seus bens e contas bancárias ficaram indisponíveis. Havia usado leis de renúncia fiscal para levantar R$ 2,99 milhões. O Ministério da Cultura identificou irregularidades na prestação de contas e o caso parou na Justiça. “Chegaram a me acusar de não ter terminado o trabalho. Como podem dizer isso se o filme foi apresentado na Rede Globo para milhões de pessoas?”. Para piorar a situação, sua companheira de 25 anos, Sonia Nercessian, fotógrafa, morreu em 2007 de câncer.
 
norma em vestido de noiva,
de nelson rodrigues, 1976
Instalada numa enorme casa de quatro quartos, duas salas e uma bela piscina, em um dos bairros mais nobres do Rio, ela nem pensava em vender o imóvel, onde vivia há dez anos. “Nem pensar. Minhas lembranças estão todas aqui”, rechaçava. Além de passar um bom tempo à frente da telinha, NORMA BENGELL preenchia seu dia fazendo sessões de fisioterapia, ouvindo música clássica, vendo filmes em DVD e fumando um maço de cigarros. Gastava horas ao celular com amigos como Ney Latorraca e Miguel Falabella. Otimista, três anos antes de morrer voltou aos palcos com a peça “Dias Felizes”, de Samuel Beckett, direção de Emílo di Biasi, na história de Winnie, uma mulher oprimida pelo mundo e pelo marido que tenta sobreviver em meio às suas lembranças e sonhos. Seu último trabalho na televisão foi como Deise Coturno na série humorística da Globo “Toma Lá, Dá Cá” (2008 / 2009).

Depois de gravar depoimento no Museu da Imagem e do Som, no Rio de Janeiro, dando testemunho sobre o que viveu, organizou seu acervo pessoal (filmes, fotos, revistas, cartas etc.), que foi doado para a Cinemateca Brasileira, e finalizou um livro de memórias que preparava há décadas, “Norma - Coisas Que Vivi”. Além disso, sonhava em dirigir “Tudo por Amor”, sobre sua trajetória, que tinha roteiro pronto. Seus últimos filmes como atriz foram o longa “Vagas para Moças de Fino Trato” (1992), de Paulo Thiago, e o curta “Banquete” (2002), de Marcelo Lafitte. Recebeu homenagem na 10ª edição do Grande Prêmio de Cinema Brasileiro. “Minha vida foi muito bonita, e ainda é”, disse, sem disfarçar o tom melancólico e os olhos cheios d’água. A atriz se queixava da solidão e do abandono, e estava bastante doente. Faleceu em 2013, aos 78 de idade. De sex-symbol à atriz dramática, NORMA BENGELL construiu uma carreira invejável. Considerava-se “uma operária, uma trabalhadora do cinema”. Seu nome está unido aos acontecimentos da cultura brasileira na segunda metade do último século. Foi o cinema que me fez conhecer o mundo inteiro, foi o cinema que me deu de comer, que me fez ser amada e odiada. Então, esse cinema é a minha vida”.

Fontes
“Enciclopédia do Cinema Brasileiro”
de Fernão Ramos e Luiz Felipe Miranda
 
 “História Ilustrada dos Filmes Brasileiros – 1929/1988”
de Salvyano Cavalcanti de Paiva
 
oscarito e norma em “o homem de sputnik” 
NORMA BENGELL em DOZE FILMES

1961
MULHERES e MILHÕES
direção de Jorge Ileli
  elenco: Jece Valadão, Odete Lara, Glauce Rocha
Mário Benvenutti e Daniel Filho

1962
O PAGADOR de PROMESSAS
direção de Anselmo Duarte
  elenco: Leonardo Villar, Glória Menezes, Geraldo d’el Rey
e Othon Bastos

1962
Os CAFAJESTES
direção de Ruy Guerra
  elenco: Jece Valadão, Daniel Filho, Glauce Rocha
e Hugo Carvana
 
1962
O MAFIOSO
direção de Alberto Lattuada
  elenco: Alberto Sordi

1964
NOITE VAZIA
direção de Walter Hugo Khouri
  elenco: Odete Lara, Mário Benvenutti e Gabriele Tinti
 

1968
EDU, CORAÇÃO de OURO
direção de Domingos de Oliveira
  elenco: Paulo José, Leila Diniz, Joana Fomm
e Ziembinski

1968
ANTES, o VERÃO
direção de Gerson Tavares
elenco: Jardel Filho, Paulo Gracindo e Hugo Carvana
 
1970
Os DEUSES e os MORTOS
direção de Ruy Guerra
elenco: Othon Bastos, Ítala Nandi e Nelson Xavier

1971
A CASA ASSASSINADA
direção de Paulo César Saraceni
com Carlos Kroeber e Tetê Medina

1977
MAR de ROSAS
direção de Ana Carolina
  elenco: Otávio Augusto, Myrian Muniz e Hugo Carvana

1980
A IDADE da TERRA
direção de Glauber Rocha
elenco: Tarcísio Meira, Jece Valadão, Maurício do Valle,
Geraldo Del Rey, Ana Maria Magalhães e Danuza Leão
 
1981
EROS, o DEUS do AMOR
direção de Walter Hugo Khouri
  elenco: Dina Sfat, Renée de Vielmond, Lillian Lemmertz
Christiane Torloni e Selma Egrei

GALERIA de FOTOS

 
 


98 comentários:

  1. Eu a conheci em Noites Vazias e nem sabia que ela era a prostituta de o Pagador de Promessas, sendo que aquele filme voltei somente a rever a pouco tempo. É uma pena essa situação em que ela está, por ser uma grande veterana do nosso cinema, o governo tinha mais que ajuda-la.

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  2. Nossa,amigo, ótimo texto, repleto de informações. Eu acho ela deslumbrante em "Noite vazia", filme que adoro (como muitos do subestimado Khoury) e lamento muito por "O guarani", filme de pouca qualidade que rendeu os problemas financeiros que ela teve. Mas, é sim, das maiores musas do cinema nacional.

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  3. Triste ver isso. Vi a reportagem na TV. É assim que o Brasil trata de seus verdadeiros artistas, muito mal.

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  4. OBRIGADO, NAHUD. NORMAL BENGELL, UMA GRANDE ATRIZ. NÃO MERECIA ESTAR PASSANDO POR TUDO ISSO...

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  5. Doria Vania Wanderley30 de outubro de 2012 às 17:15

    Concordo uma grande atriz.

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  6. Em Roma, anita ekberg tambem vive de favores dos amigos e mal comsegue andar e pagar suas contas

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  7. Realmente triste a situação de Norma Bengell, uma atriz hoje praticamente esquecida na memória das novas gerações. Situação semelhante, como um dos comentarista falou acima, é a de Anita Ekberg, que também está vivendo de favores. Quanto à pensão por ter sido perseguida no governo militar, nem sei se ela vai conseguir. Meu avô sofreu nos porões da ditadura e recebeu uma indenização, mas não recebe pensão por isso.

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  8. O MELHOR TRABALHO QUE LI SOBRE A INJUSTIÇADA NORMA BENGELL. PARABENS.
    CURIOSIDADES:NORMA ESTRELOU UM SPAGUETTI-WESTERN - OS CRUEIS.
    JÔ SOARES, NO FILME O HOMEM DO SPUNIK, TINHA SEU NOME GRAFADO COMO JOE SOARES...
    PARABÉNS - GRANDE TEXTO!!!!!!!!!!!!!!

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  9. Emocionante tributo à superstar.

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  10. Marcelo Guimarães Cordeiro30 de outubro de 2012 às 20:55

    fico triste pelo que o tempo faz a certas pessoas como faz no momento com a musa norma benguel, eu que amo o desempenho dos nossos atores brasileiros, pra mim e muito triste e me corta o coraçao.... suam a camisa pra nos alegrar atravez da sua arte.. ufa... e lamentavel, que Deus ajude a classe artistica.

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  11. Acho que os próprios artistas,principalmente os atores,deviam se mobilizar e a mídia também.

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  12. Não fiquei com pena. Parece que contribuiu muito para se encontrar nesta situação.

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    1. Vdd.pereceu sozinha e abandonada...matou 16 filhos,fez 16 abortos ... misericórdia,vai acertar as contas com Deus ...

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  13. Ruben Celso Nigro Paschoal30 de outubro de 2012 às 21:36

    Antonio: parabéns pela excelência da matéria.

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  14. Bonito, oportuno e consistente relato; triste ver o fim melancólico de uma figura ímpar na história do cinema e teatro brasileiro, ícone na memória de gerações, viver um final de vida com tal nível de privações e falta de apoio dos poderes públicos na área da cultura. É Brasil do assistencialismo de fachada.

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  15. Valeu, Nahud Júnior, gostei de ler.

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  16. Carlos Eugênio Junqueira Ayres30 de outubro de 2012 às 22:23

    Ela parecia com Melina Mercuri(e?), Never on Sundays.

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  17. Eu soube há uns meses que ela estava de cadeira de rodas devido a um acidente. Mas não sabia que estava com tantos problemas assim.
    Esse é um dos imprevistos que mais prejudicam uma pessoa: adquirir um problema de saúde na velhice e não ter mais como trabalhar e se sustentar por causa disso. É um dos pesadelos de quem (não estou falando especificamente dela) não formou uma carreira com uma renda fixa e, como resultado, uma aposentadoria pelo menos razoável.

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  18. LINDAAAAAAAA <3

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  19. NORMA BENGELL,UMA MULHER INJUSTIÇADA.

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  20. Amigo, há como corrigir um errinho no seu MARAVILHOSO texto sobre La Bengell?
    -Na verdade, o q a Norma fez ao lado do Mick, foi um longa, só q como tinha vários ´momentos´ de clipes(tipo Flashdance, com cenas inteiras que podiam ser extraídas do filme p/passar da mesma forma na MTV)-era para ser uma forma de ajudar no lançamento mundial do lp solo de estréia do superstar-de nome RUNNING OUT OFLUCK (eu vi em vhs, te juro).
    No mais, há dois longas europeus bem bacanas q ela fez, um faroeste italiano do lendário Sergio Corbucci(realizador do clássico DJANGO), de nome I CRUDELI, contracenando com um dos atores favoritos de Orson Welles, Joe Cotten (mais trilha de Ennio Morricone) e PLANETA DOS VAMPIROS (um sci-fi q claramente inspirou ALIEN de R. Scott), dirigido pelo fotógrafo e diretor Mario Bava.
    Sobre o Tinti, acho q dá para dizer q ele fez, pelo menos, 03 filmes bem bons> Orson Welles e NOITE VAZIA do Khouri, O PASSAGEIRO DA CHUVA (considerado por muitos como um dos dois melhores longas da carreira de Bronson) e o clássico O VÔODA FÊNX, com Jimmy Stewart.

    Valeu,
    MARCO

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  21. Excelente postagem meu querido Falcão.Beijus saudosos.SU.

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  22. Belíssima, importante, necesária homenagem... sim, num país sem memória...
    Cruel...

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  23. Conhecia muito pouco a biografia da Norma, mas o trabalho dela é fascinante. É um absurdo o que o Brasil faz com suas estrelas. Norma merecia mais reconhecimento do público.

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  24. Infelizmente o cinema brasileiro não tem uma exibição comercial normal aqui em Portugal, tal como acontece com os filmes portugueses no Brasil.
    No entanto posso considerar-me um felizardo pois vi três destes filmes que apontas da enorme e bela Norma Bengell: "Os Cafagestes", "O Pagador de Promessas" e "Os Deuses e os Mortos".

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  25. Põe ocaso nisso...

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  26. Doi muito ver o estado em que ela se encontra. Vi inúmeros filmes com ela, e em 1988, estive a dois metros dela e da Ana Maria Magalhães, no cine São Luiz. Foi na pré-inauguração do Tempo Glauber, na Largo do Machado, Rio. Noite Vazia, Antes, o Verão, Das Tripas Coração, O Capitão Bandeira contra o Dr. Moura Brasil, A Idade da Terra, O Mafioso e muitos outros. Bem escolhida essa foto, Nahud. Deve ser de "Noite Vazia" em que ela contracena com Odete Lara, Mário Benvenutti e o então marido Gabrielle Tinti.

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  27. "O nosso Brasil, um país sem memória, literalmente apaga o seu passado." PERFEITO.

    Gosto de Selton Mello também por esse detalhe. Em seus trabalhos ele tenta lembrar de pessoas relevantes na cultura nacional como Paulo José, em O Palhaço.

    Em Feliz Natal, seu primeiro filme ele fez o mesmo.

    Abraços

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  28. Não conhecia nada sobre ela, nem do passado nem do presente, porém confesso que me choquei com a informação de que supostamente a atriz teria feito 16 abortos, o que é isso?

    Enfim, parabéns pelo ótimo e bem elaborado post.

    Abração

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  29. Olá, Sam. Que bonita homenagem a essa atriz que nos encantou com Os Cafajestes, O Homem do Sputnik e principalmente como a prostituta Marly em O Pagador de Promessas. É uma das minhas atrizes brasileiras preferidas. Você já viu Norma fazendo comerciais de TV naquele tempo em que os comerciais eram feitos ao vivo?

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  30. Adoro Norma Bengell e acho uma pena uma grande atriz como ela estar passando por todos esses problemas. Fiquei feliz em saber que ela voltou a fazer teatro e tomara que o projeto desse filme autobiográfico dê certo.

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  31. Olá.

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    Abraços, Mel.

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  32. Assisti uma entrevista da Norma há alguns anos na Globo News. Ela era muito linda e talentosa. Na verdade, ainda é, né? Adorei relembrar a carreira dela, realmente uma excelente atriz. Abraços.

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  33. Triste fim de uma exuberante mulher
    Gostei da homenagem e do artigo

    André Setaro

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  34. Também fico indignada com a falta de memória dos brasileiros em relação a suas estrelas de outrora. Conheci Norma, a atriz, em O Homem do Sputinik e é uma pena que ela esteja em tão difícil situação, mesmo tendo uma vida tão movimentada.
    Abraços!

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  35. Excelente artigo Antonio,é lamentável a situação em que a Norma está e de muitos outros da classe artistica brasileira. Abç

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  36. Que lindo texto Antonio. Fico tão feliz por ver um formador de opinião como você,homenageando uma estrela como a Norma Bengell.

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  37. Magnífica postagem, Falcão. Admiro muito a Norma. Que tal continuar lembrando os nossos atores? Sugiro continuação com Isabel Ribeiro e Othon Bastos, a dupla incrível de "São Bernardo". Beijos.

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  38. Ela está maravilhosa em Noite Vazia, mas ainda sou mais Odete Lara.

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  39. Certa vez,um amigo meu lá do interior,me disse que Norma Bengell
    havia trabalhado no Cinema Europeu.Quando vi pela primeira o filme:"OS CRUÉIS"(1966),com Juliãn Mateus e Joseph Cotten,ai fiquei fã da atriz.Até hoje,guardo recortes de jornais que falam de sua carreira.Lamento o fato de estarmos num país que tem a mania de jogar terra sobre as lembranças e feitos do passado.Norma Bengell tem,e terá sempre,o "brilho das estrelas no firmamento colorido de nossas lembranças".Que Deus a guarde na palma de sua mão.

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  40. ANTONIO VOCE É MUITO FÃ DA ERA CLÁSSICA HOLYWOODIANA, OU CLARK GLABE, ATOR DE GRANDE REFERENCIA DA ÉPOCA. TAMBEM SOU FÃ DE FILMES, OS SPAGUETTI ITALIANOS GOSTO DEMAIS. A ATRIZ NORMA BENGGEL ELA FOI CASADA COM O FALECIDO ATOR ITALIANO GABRIELI TINTI DO FILME O FILHO DE DJANGO.

    ABRAÇO!

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  41. Conheço sim, meu caro.
    E te digo com todas as letras: INFELIZMENTE!
    Só não posso te contar aqui porque senão pode dar processo.
    Agora quanto à atriz, acho fabulosa.
    Seguramente, uma das 10 mais importantes do cinema brasileiro.
    Um abraço.

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  42. António,

    Triste realidade...
    Excelente BLOG. Parabéns e obrigada,
    Cordialmente,

    Yaci Andrade

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  43. Nos EUA se valorizam pelo momento e juventude, mas pelo menos tem a calçada da fama e os documentários que você citou, mas aqui a coisa já é bem diferente, conhece r a valorizar só mesmo os da telinha da TV nº 01, país sem memória é sim. Mas saíram notícias dela em envolvimento de dinheiro orçamental, e rolou bastante. Norma merece um lugar de destaque na história do cinema brasileiro, se é que ele existe. Bom post.

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  44. António
    eu disse exactamente isso, que é raro haver exibição comercial dos filmes portugueses no Brasil. Foi você que entendeu mal.
    Um abraço.

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  45. Júnior, Norma, beleza e talento são "um só". abração.

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  46. Querido, sempre de bom gosto! Saudades

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  47. O Brasil é um país sem memória, alguém já disse. No caso de Norma
    é uma grande falha, foi uma artista
    de destaque, de talento e versátil.
    Merecia ser lembrada e reconhecida
    pela classe artística e pelo governo na área cultural. Foi uma
    mulher a frente de seu tempo, e teve coragem de viver intensamente,
    sua arte e sua vida pessoal.
    Sidnei Costarelli

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  48. Lamentável tudo isso, lamentável vivermos num país que posta fotos de Bardot e Audrey como musas e se esquecem desta criatura...

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  49. Texto maravilhoso e tb lembrei da H.Hilst...o glamour, a personalidade, a beleza, a decadência, as genialidades das grandes artistas. Lamentável o fim da vida com tantas dificuldades...

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  50. Belíssimo tributo a Norma Bengell

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  51. Um dia o cinema brasileiro, vai reconhecer o valor de Norma Bengell e a importância dela para o cinema nacional. Estranho ela foi acusada de tudo e morreu pobre, vai ver que guardou os milhões no fundo do mar. Sem saber ela viveu cercada de aproveitadores,canalhas

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  52. Ainda bem que algumas pessoas entenderam as minha palavras

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  53. Eu tenho o maior respeito pela Norma Bengell. A importância desta mulher para o cinema e para a luta contra a censura artística no Brasil é fundamental.

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  54. Karla Kyronne Alves França5 de junho de 2015 às 18:20

    Mas morreu só , sem amigos, tendo que vender os móveis para se alimentar e comprar remédios, sm ajuda de ninguém

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  55. Uma grande atriz e uma vida repleta de altos e baixos.Perdulária.Ganhou muito dinheiro e morreu nas condiçoes descritas por Karla Kyrone

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  56. Era bissexual e, na idade madura, tornou-se somente lésbica. Forte personalidade. Era de origem humilde. Seu pai era alemão e dirigia táxi no ponto da porta do Cassino da Urca. Levava o empresário Carlos Machado em casa e ficaram amigos. Oportunamente, pediu emprego para a filha Norma, bonita e desinibida. Norma começou como vedete do Machado. Protagonizou o primeiro nu frontal (longo) do cinema brasileiro, no filme "Os Cafajestes". Filmou na Europa. Era cantora razoável, "bossanovista". Envolveu-se, próxima do fim, em denúncias de corrupção com verba do Ministério da Educação. Seus bens foram arrestados. Morreu na merda. Pena...

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  57. Foi minha paixão de adolescente!

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  58. Ela ultrapassou a medida do seu tempo. Vv disse tudo sobre ela. Grande atriz brasileira!

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  59. Carlos José Marques de Carvalho6 de junho de 2015 às 10:55

    Grande e BELA NORMA !..

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  60. Augusto B. Medeiros7 de junho de 2015 às 10:49

    Vidas....vidas...

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  61. Julienne Costa Ávila7 de junho de 2015 às 10:50

    Influenciou várias mulheres bacanas!

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  62. Conheço pouco do trabalho dela, mas nao me esqueço dela em Noite Vazia e Os Cafajestes. Linda e atriz de respeito.

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  63. Fiquei emocionada. Conheci bem a Norma. É mto triste tudo isso!

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  64. Norma Bengell teve um fim de vida bastante triste e solitário. Em vida, nunca se fez uma Mostra Norma Benguell, como aconteceu com Odete Lara no CCBB-RJ e nem teve uma biografia, autorizada ou não. Agora depois de morta é que surgiu uma biografia. Antes tarde do que nunca. Mas isto não me alivia de vivermos num país necrófilo. Vamos dar flores em vida para quem merece!!!! Tem muitos grandes artistas por aí merecendo esta honraria. Mas devem estar esperando eles morrerem. Devem até estar com obituário já pronto, com panorama da carreira e comentários de especialistas.

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  65. Linda. Mulher a frente do seu tempo.

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  66. Renata Poniewierska8 de junho de 2015 às 09:53

    Thank you very much!

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  67. Divina!!!! Eterna, estupenda!!!

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  68. Uma sedutora essa NORMA BENGELL

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  69. Teu blog Antonio; sempre bom!

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  70. Pois é. Depois de morta todo mundo reverencia. Tem muita gente do cinema da Boca também sendo reverenciado atualmente pelo mesmo motivo e nas mesmas condições. O preconceito ou vergonha ou seja lá o que for, a hipocrisia permanece. Ouvi um estudante de cinema que nem sabia quem foi Norma Benguel. Fiquei passada e recusei a participar de seu TCC. Pra quê?

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  71. Sempre achei a Norma o máximo! Merecia vida melhor!

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  72. Merecia também ter trabalhado para ter um final digno! E, ainda a acusaram de roubo!!

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  73. Certo Nicole Puzzi muito embora, até o momento, o cinema brasileiro não redeu homenagem a Norma Quanto aos alunos de cinema que não sabem quem foi Norma a sua atitude seria a mesma da Senhora Benguel O ensino das artes nas escolas é uma grande mentira. se assim não fosse o cinema brasileiro estaria incluído, inclusive leitura de textos do teatro brasileiro..Falência do saber..

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  74. Muito bonito, tudo! Norma Bengell maravilhosa! Obrigada, querido!

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  75. Eu virei fã depois que vi a biografia dela. Pra ser sincero, só comecei a dar atenção a cinema brasileiro de uns tempos pra cá. Nahud adoraria que você falasse também sobre Dercy Gonçalves.

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  76. Michael Carvalho Silva6 de novembro de 2018 às 15:51

    Norma Bengell, atriz, modelo, cantora e cineasta brasileira que junto com a também atriz e modelo Márcia Rodrigues foi a maior musa, estrela e símbolo sexual do cinema brasileiro durante as décadas de sessenta e setenta do século vinte.

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  77. Musa do cinema-novo e da bossa-nova,namorada de Allain Delon,casada com Gabrielle Tinti,uma estrela na acepção exata da palavra.Sem contar que ela entrou naquela lista do ''Fantástico'' como umas das 20 mulheres brasileiras mais bonitas do séc XX.

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  78. Mais uma grande personalidade que poucos houviram falar. Curioso, vi ela no prograna Toma lá dá cá, reprisado agora em 2021, e ao pesquisar seu nome curioso nome cheguei a esse blog, que já sigo há um bom tempo. Enfim, não conhecia a grande trajetória dessa personalidade marcante. Parabéns a esse blog, sempre nos trazendo grandes curiosidades entre outras atrações.

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  79. Maravilha de relato dessa grande e injustiçada Norma Bengel musa do Cinema Brasileiro nos anos 60/70 junto com outra maravilhosa Odete Lara.Parabens pelo seu artigo.

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  80. A mulher mais desejada de sua época,tão estrela quanto Sandra Bréa,tiveram fins parecidos.

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  81. Norma Bengell, por sua vida devassa e pecaminosa, certamente merece apodrecer no inferno.16 abortos!!!!

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  82. Essa sim, foi uma verdadeira ''Diva'' do cinema nacional e internacional. Norma Bengell ousada, polemica, e a frente de seu tempo. Sandra Bréa realmente era uma boa atriz, mas Norma foi ''outro patamar''. Eternizou-se em muito mais filmes, contracenou com estrelas internacionais como Alain Delon, Catherine Deneuve, Enrico Maria Salerno, entre outros. Enfim, ela amava a sua profissão e trabalhou muito, literalmente.

    O Brasil é realmente, um pais de memória rasa, pois apenas a vida e obra de Norma Bengell seriam mais que suficientes para um longa-metragem ou seriado baseado nela. Algo que naturalmente, teria corrido se ela tivesse nascido nos EUA e alguns outros paises.

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  83. Gostava da sua imponência, beleza e talento.

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  84. Meu marido gravou um disco c ela cantando e no filme Os Cafajestes, quando ela corre na praia,o solo de flauta é dele.

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  85. Era uma excelente atriz, não merecia o final melancólico.

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  86. Norma fez a mãe da Lúcia Veríssimo na primeira fase da novela “os imigrantes” de 1981

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  87. Teresa Garcia Gonçalves24 de abril de 2025 às 19:55

    Gostava muito da sua voz cantando. Hoje ouvindo, acho até que em alguns momentos lembra Elis Regina.

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